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Competições

Atleta do Sporting consegue mais uma marca histórica para o desporto

Desportista que representou os verdes e brancos durante um longo período, venceu mais uma prova ao serviço do Clube de Alvalade

Adeptos do Sporting festejam mais uma prova do atleta que tem conseguido várias marcas históricas ao longo do seu percurso desportivo
Adeptos do Sporting festejam mais uma prova do atleta que tem conseguido várias marcas históricas ao longo do seu percurso desportivo

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No dia 9 de julho de 1982, Fernando Mamede - que em 1984 surpreendeu o mundo - bateu o recorde da Europa nos 10.000 metros. O desportista que vestiu o equipamento verde e branco durante muito tempo superou a marca do compatriota e colega no Sporting, Carlos Lopes, conseguindo terminar a prova do Torneio internacional de Lisboa em 27,22,95 minutos.


O ano começou bem


O ano de 1982 já tinha começado muito bem para Fernando Mamede. O desportista do Sporting venceu os 10.000 metros da Taça dos Campeões Europeus de Atletismo, ao terminar a prova em 27,33,37 minutos. Não só foi o melhor tempo na Europa neste ano, como também era o terceiro em termos mundiais.


Pouco depois, Fernando Mamede teve uma competição em Lisboa, na qual acabou por fazer história. O atleta português, que representava as cores do Sporting, começou o Torneio Internacional de Lisboa a falhar por 1,6 segundos o assalto ao recorde europeu dos 5.000 metros.

O craque percorreu os 5.000 metros em 13,14,6 minutos, uma marca que ficou consolidada como o grande recorde a nível nacional e o melhor tempo mundial em 1982. Apesar desta grande prova, o grande momento do Torneio Internacional de Lisboa ainda estava por vir.


A prova recorde

Foi então que, no dia 9 de julho de 1982, Fernando Mamede deixou mais uma grande marca no atletismo. O atleta Sportinguista recuperou o recorde europeu dos 10.000 metros que tinha perdido para Carlos Lopes poucos dias antes, ao fazer o tempo de 27,22,95 minutos.

Assim, Fernando Mamede ficou a apenas 45 centésimos de segundo do recorde mundial de Henry Rono. Na semana seguinte, o craque do Sporting ainda ganhou a corrida dos 5000m do Meeting de Lausane, mas a tão desejada marca da Europa ficou a 2,19 segundos.


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Craque assina póquer e Sporting vence campeonato em jogo sofrido

Equipa verde e branca foi capaz de impor o seu favoritismo e conseguiu um triunfo num duelo decisivo que culminou com a conquista de um troféu

Sporting venceu o Campeonato de Portugal em 1934, depois de um póquer de Soeiro, diante do clube da sua terra natal, o Barreirense
Sporting venceu o Campeonato de Portugal em 1934, depois de um póquer de Soeiro, diante do clube da sua terra natal, o Barreirense

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A 8 de julho de 1934, no Stadium do Lumiar, o Sporting, então já consagrado Campeão de Lisboa, entrou em campo como favorito absoluto na final do Campeonato de Portugal. Pela frente estava o modesto Barreirense, adversário que, apesar do menor estatuto, prometia dar luta, o que se veio a verificar, ainda que os leões tenham conseguido vencer por 4-3.


Caminho tranquilo até à final


O percurso até à final tinha sido dominador. Os leões eliminaram, sem grandes sobressaltos, o Atlético da Marinha Grande e o Sporting de Espinho nas primeiras rondas. Seguiram-se depois duelos mais exigentes contra rivais lisboetas: Belenenses e Benfica. Com um empate e uma vitória em cada eliminatória, o Sporting impôs a sua superioridade local e nacional, carimbando a presença na final sem conhecer o sabor da derrota.


A equipa orientada pelo suíço Rodolf Jenny, herdeira de uma reorganização bem-sucedida promovida na época anterior por Joaquim Oliveira Duarte, chegava à decisão com confiança reforçada. Em campo, os leões apresentaram um onze formado por: Jóia; João Jurado, Joaquim Serrano; Abelhinha, Rui Araújo, Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Soeiro, Reynolds e Agostinho Cervantes.

Jogo confortável até às surpresas


O Barreirense, por sua vez, vinha motivado e abriu o marcador, lançando surpresa no Lumiar. Mas a resposta não tardou. Antes do intervalo, Manuel Soeiro fez dois golos, virando o resultado a favor do Sporting e deixando a sua marca no jogo. Aos 68 minutos, o craque luso voltou a fazer o gosto ao pé e aumentou a vantagem para 3-1, selando aquele que parecia ser o desfecho natural da partida.

Contudo, a final ainda reservava algumas reviravoltas. O Barreirense reduziu para 3-2 e, já perto do fim, num lance infeliz, João Jurado marcou na própria baliza, empatando a partida a três e empurrando o jogo para prolongamento.

Foi então que brilhou, mais uma vez, a estrela Soeiro. Bastaram cinco minutos do tempo extra para que o avançado leonino apontasse o seu quarto golo da tarde, um feito notável que garantiu a vitória por 4-3 e o segundo título de Campeão de Portugal para o Sporting, repetindo a conquista histórica de 1922/23.

Soeiro foi recebido em festa... no Barreiro

Natural do Barreiro, formado no modesto Luso Futebol Clube, Manuel Soeiro - que numa só época chegou a marcar 42 golos - não só foi o herói da final como também protagonizou uma das ironias mais saborosas do futebol. Apesar de ter derrotado o clube da sua terra natal, foi recebido em festa quando regressou a casa, com foguetes e manifestações de orgulho. Afinal, o Barreiro via um dos seus filhos brilhar ao mais alto nível do futebol nacional e os Sportinguistas ganhavam mais uma lenda.


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Sporting ergue Taça de Portugal em época que foi um pesadelo

Conjunto verde e branco acabou bem a temporada com o troféu da prova rainha, apesar do resto do ano ter sido algo desapontante para os leões

Adeptos do Sporting comemoram o décimo título da Taça de Portugal depois de uma época muito diferente do que se tinha visto anteriormente
Adeptos do Sporting comemoram o décimo título da Taça de Portugal depois de uma época muito diferente do que se tinha visto anteriormente

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No dia 6 de julho de 2003, o Sporting derrotou o Porto na final da Taça de Portugal de andebol - confronto que foi decisivo em 2000/01, mas a contar para o Campeonato Nacional. Os verdes e brancos comemoraram o 10.º troféu da prova rainha, com uma grande vitória em cima do Porto, por 30-29, num clássico disputado no derradeiro encontro.


A equipa do título inesperado e a final decisiva


O plantel treinado por José Tomaz, avançou para a temporada 2002/03 com Miguel Fernandes, Ricardo Correia, João Ferreirinho, Ricardo Andorinho, Ricardo Dias, Fernando Nunes, Bruno Coelho, Vojislav Kraljic, Luís Gomes, José Coin, Goran Jerkovic, José Vieira, Hugo Carvalho, Rui Silva, Armando Pires e Hugo Canela.


Na Taça de Portugal, o Sporting conseguiu ser um dos quatro clubes participantes na final four que se disputou no Pavilhão Atlântico. Os leões venceram a competição com um resultado de 30-29 na grande decisão e conquistaram, assim, um título que parecia impossível depois de uma época atípica.

A época atípica

A temporada 2002/03 foi, de facto, muito difícil para o andebol nacional, com problemas entre a Federação de Andebol de Portugal e a Liga Portuguesa, que teve como consequência o adiamento do início da época. O ano desportivo foi estranho também pelo facto do Campeonato do Mundo de 2003 também ter atrapalhado.


Depois do Torneio da Cidade da Maia, o Sporting deu continuidade à pré-época com o Torneio de Abertura da Liga Profissional de Andebol. Neste momento, os verdes e brancos não conseguiram um bom desempenho, tendo em conta que a equipa não chegou à final. 

Depois destes desaires, seguiu-se um longo período sem provas que obrigou a uma espécie de segunda pré-temporada, com a participação no Torneio dos "Masters", disputado em Amarante, no qual a equipa leonina terminou no segundo lugar da tabela classificativa.

Campeonato desastroso

O Campeonato Nacional, com tudo isto, só teve início em meados de novembro. Na fase regular, os leões acabaram em quarto lugar e, mesmo chegando aos playoffs, o Sporting ficou afastado da final pela equipa que se tornou campeã nesse ano, o rival do norte, o Porto.


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Sporting vinga desaire no dérbi lisboeta, conquista campeonato e faz a dobradinha

Leões triunfaram na final da competição diante do rival histórico e levantaram o troféu, que havia fugido na temporada anterior

Na temporada 1935/36, o Sporting conquistou o Campeonato de Portugal, batendo na final o Belenenses, com golos de Faustino e Pireza
Na temporada 1935/36, o Sporting conquistou o Campeonato de Portugal, batendo na final o Belenenses, com golos de Faustino e Pireza

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No dia 5 de julho de 1936, o Sporting derrotou o Belenenses, por 3-1, na final do Campeonato de Portugal e conquistou a prova pela terceira vez na sua história, registando, ainda, a segunda dobradinha do palmarés verde e branco. Os golos dos leões foram apontados por António Faustino (12’) e Pedro Pireza (75’ e 87’). Rafael Correia (38’) fez o golo azuis do Restelo.


O Sporting, que era orientado pelo romeno Wilhelm Possak, começou o encontro com Azevedo, João Jurado, Vianinha, Rui de Araújo, António Faustino (12’), Adolfo Mourão, Pedro Pireza (75’ e 87’), Abrantes Mendes, João Correia, Francisco Lopes e Manuel Soeiro. O Belenenses, comandado por Artur José Pereira, alinhou com José Reis, João Belo, José Simões, Varela Marques, Rodrigues Alves, Jaime Viegas, Elias Lourenço, Mariano Amaro, Bernardo Soares, Perfeito Rodrigues e Rafael Correia.


O Sporting entrou melhor no dérbi lisboeta, que se realizou no Stadium de Lisboa, e, aos 12 minutos, António Faustino inaugurou o marcador. Contudo, mesmo em cima do final da primeira parte, aos 38’, Rafael Correia empatou o encontro e seria com esse resultado que as duas equipas haveriam de recolher aos balneários.


Depois de um início de segunda parte bastante equilibrado, o Sporting avançou para o triunfo nos últimos 15 minutos. Em duas ocasiões, aos 75’ e aos 87’, Pedro Pireza fez o gosto ao pé e vingou o desaire sofrido diante do Belenenses, também por 3-1, em 1932/33, precisamente na final do Campeonato de Portugal.

No percurso até à final do Campeonato de Portugal, que não foi nada fácil e obrigou os leões a recorreram ao seu melhor futebol, o Sporting eliminou o Salgueiros (6-1, oitavos-de-final), Carcavelinhos (3-1, quartos-de-final) e o Marítimo (9-4, meias-finais), marcando encontro com o Belenenses no encontro decisivo.


No capítulo individual, destaque para Pedro Pireza, avançado do Sporting. Nos sete encontros que disputou na prova, o extremo marcou oito golos, sendo o melhor marcador do Campeonato de Portugal. Leonel Alves (Marítimo), António Santos (Porto) e Rafael Correia (Belenenses), todos com cinco finalizações certeiras, ficaram bem longe do craque dos leões.

Desta forma, e após o triunfo no Campeonato de Lisboa, por 4-1, diante do Benfica, com golos de Manuel Soeiro, Francisco Ferreira Lopes e Rui Carneiro, os comandados de Wilhelm Possak conseguiram a segunda dobradinha da história do Sporting. Na edição seguinte do Campeonato de Portugal, os verdes e brancos acabariam por ser derrotados de forma muito polémica pelo Porto.


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Sporting vence dérbi lisboeta na final da Taça de Portugal e consegue feito inédito
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