Carlos Queiroz revela desafio feito a Cristiano Ronaldo no...Manchester United

Renato Gaúcho, antigo jogador do Flamengo, concedeu uma entrevista, onde voltou a comparar-se com Cristiano Ronaldo. Desta vez, o ex-atleta do emblema canarinho considerou-se superior ao avançado da formação do Sporting, em declarações ao podcast 'Charla Podcast'.

"Sempre elogiei o Cristiano Ronaldo, um profissional fora de série. Mas queria ver ele jogando aqui no Brasil, nos clubes onde joguei, com salários atrasados, e eu jogando no lugar dele no Real Madrid, ganhando o que ele ganha e jogando com quem ele jogava", começou por afirmar o, também, antigo treinador do Flamengo.

Renato Gaúcho: Eu fui o maior daquela história

"O Cristiano deu uma entrevista esses dias dizendo que foi o maior da história, então eu fui o maior daquela história, pois joguei mais do que ele", completou Renato Gaúcho, nas declarações concedidas, onde deixou claro que considera que poderia ter tido mais sucesso do que o capitão da Seleção Nacional. 

Recorde-se que, recentemente, num jogo que não correu nada bem para o AL Nassr, Cristiano Ronaldo foi surpreendido por uma figura conhecida do futebol. Fabrizio Romano, especialista em questões de mercado, marcou presença no duelo contra o Al Ettifaq, a valer para a 21.ª jornada da Liga Saudita, que terminou com a derrota do clube do ex-Sporting. 

Aos 40 anos, o craque, que ainda está avaliado em 12 milhões de euros, está em grande em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O próximo jogo do Al Nassr está marcado para terça-feira, dia 25 de fevereiro, diante do Al Wehda, pelas 16h00, em jogo da jornada 22 da liga saudita.

Os dirigentes da liga saudita não desistem de contratar Vinícius Júnior e Rodrygo ao Real Madrid na próxima janela de transferências do futebol europeu e juntá-los a várias estrelas que jogam na Arábia, como são exemplos os casos de Cristiano Ronaldo e Karim Benzema.

Segundo o jornal espanhol Relevo, os sauditas dão prioridade à contratação de Vinícius Jr., apesar da cláusula de rescisão de mil milhões de euros. No entanto, acreditam que sua chegada pode atrair outros jogadores como, por exemplo, Rodrygo Goes.

A estratégia faz parte do plano de longo prazo do governo saudita para fortalecer a Saudi Pro League e consolidar a Arábia Saudita como um dos principais centros do futebol mundial antes da realização do Campeonato do Mundo de 2034, que será sediada no país asiático.

Vinícius Júnior ainda não renovou seu contrato com o emblema merengue, o que alimenta os rumores sobre uma possível transferência. Além disso, a presença do Capitão da Seleção portuguesa tem sido um "fator determinante" para a chegada de futebolistas de renome mundial.

Neste momento, Cristiano Ronaldo - que ficou furioso no último jogo - soma já 24 golos e quatro assistências pelo Al Nassr em 28 jogos. O jogador mantém o objetivo de chegar aos 1.000 remates certeiros na sua carreira profissional e está em grande em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos da sua equipa.

É oficial. Roberto Rivelino seguiu os passos de Cristiano Ronaldo - que pode ver mais um português na liga - rumo à Arábia Saudita e assumiu agora a função de treinador de guarda-redes dos sub-17 do Al Ula. Depois de experiências no Helsinki, da Finlândia, em 2022, e no Fursan Hispania, dos Emirados Árabes Unidos, em 2023/2024, o jovem, de 30 anos, ruma ao Médio Oriente.

“O Al Ula foi escolhido de forma estratégica, tanto a nível geográfico como turístico, está a receber um grande investimento do fundo saudita, fui convidado para fazer parte deste projeto e, posteriormente, designado treinador de guarda-redes dos juvenis”, revelou.

A chegada ao clube aconteceu após um convite “do diretor-geral do Al Ula, João Carlos Pereira, ex-treinador da Académica e Coimbra, e ex-coordenador-geral da Aspire Academy, no Qatar”, explicou Rivelino. “Após terminar a temporada nos Emirados, tive outras propostas, mas decidi esperar. Surgiu então a abordagem do Al Ula. Tivemos uma reunião de sucesso, agradei ao diretor e surgiu o convite”, acrescentou.

Sobre a experiência de trabalhar na formação do Al Ula, Rivelino mostra-se ambicioso. “Não considero mais difícil do que em Portugal ou na Europa. Nestes lugares há muito para corrigir, mas há também uma grande margem para melhorar. Existe interesse, curiosidade e respeito pelo treinador estrangeiro”, salientou.

Relativamente à escolha de seguir carreira no estrangeiro, Rivelino destaca as vantagens: “Treinar fora permite não só trabalhar com maior liberdade, mas também viver do futebol. Além disso, é uma oportunidade de conhecer novas culturas, aprender línguas e crescer pessoalmente. Neste momento, já dou as minhas sessões de treino em árabe”, completou.