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Carlos Tévez está a preparar um dos maiores eventos da história do futebol: um jogo de despedida com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo juntos na mesma equipa. O antigo internacional argentino, conhecido pela sua intensidade em campo e carisma fora dele, revelou que quer fazer algo memorável e promete não desistir até conseguir colocar os dois astros lado a lado, num cenário inédito que pode emocionar o mundo.

Em entrevista à plataforma de streaming Olga, Tévez revelou que já está a trabalhar nesse encontro épico, planeado para a mítica Bombonera, em Buenos Aires. “Sim, quero fazer esse jogo de despedida. Vou fazê-lo. Só precisamos de encontrar o momento certo. Não é fácil”, disse. O grande desafio, segundo ele, é coordenar as agendas de duas das maiores figuras do desporto mundial. Mas há algo que deixou claro: “Se for preciso vou buscá-lo pessoalmente”, referindo-se a Cristiano Ronaldo, com quem partilhou balneário no Manchester United.

Sobre a possibilidade de ver Messi e o jogador formado no Sporting em equipas diferentes, Tévez quer vê-los na mesma formação, a brilhar juntos como nunca antes. Uma imagem que, até agora, parecia impossível fora dos videojogos. A ideia já está a fazer sonhar os adeptos e a alimentar rumores de um evento que pode ultrapassar todos os recordes de audiência.

O plano vai além dos dois protagonistas. Tévez pretende reunir uma constelação de estrelas que marcaram a sua carreira. "Edwin van der Sar estará numa das equipas e Buffon na outra. No centro da defesa, provavelmente teremos Rio Ferdinand, Vidic, Chiellini e Bonucci. Patrice Evra, meu irmão, também tem de estar lá. No meio-campo... Andrea Pirlo, Paul Scholes, Riquelme certamente estarão presentes. Rooney estará no ataque". 

Com 41 anos e uma carreira recheada de conquistas, Carlos Tévez assume grande vontade de juntar os jogadores com quem partilhou balneário. E se conseguir juntar Messi e Ronaldo na mesma equipa, não será apenas uma despedida, será um momento para a eternidade. Reveja aqui, a carreira de Ronaldo analisada ao detalhe e comparada com a do rival argentino.

Júlio Baptista partilhou a sua visão sobre a rivalidade entre Cristiano Ronaldo e Lionel Messi numa entrevista concedida ao portal FootItalia. O antigo internacional brasileiro destacou a importância que essa competição teve no desenvolvimento de ambos os jogadores, em particular no de Cristiano Ronaldo.

"Se o Messi não existisse, não acho que o Cristiano se inspiraria a alcançar aquilo que alcançou. Talvez se aplica o mesmo, do outro lado", começou por dizer o ex-jogador que, nesta sua análise, também referiu que o astro argentino tem mais talento nato, enquanto que o internacional luso se destacou com trabalho.

"Acredito que Messi tenha mais talento natural, mas o Cristiano Ronaldo construiu a carreira", apontou Júlio Baptista antes mesmo de sublinhar que o agora jogador do Al Nasssr "foi eleito o melhor jogador do mundo no Manchester United", para além de ter "conquistado a Liga dos Campeões" neste mesmo clube, o que "era um pouco mais difícil".

Por outro lado, o craque que agora joga nos Estados Unidos, ao serviço do Inter Miami, fez parte de um dos melhores plantéis do Barcelona, o que levou Baptista a considerar: "Messi esteve sempre com bons jogadores, mas o Cristiano Ronaldo jogou em vários sítios diferentes".

Por fim, Júlio Baptista fez notar que as várias experiências vividas por Cristiano Ronaldo tornam o seu percurso mais completo. “Tem mais variedade no seu currículo e penso que deveríamos aplaudi-lo por isso e recompensá-lo como GOAT [melhor de todos os tempos], também”, rematou.

A saída de Jorge Jesus do Al Hilal rumo à seleção do Brasil parece ser cada vez um cenário mais real. Desta forma, os rivais de Cristiano Ronaldo já procuram um substituto para o antigo treinador do Sporting, sendo Simone Inzaghi, técnico do Inter, um dos nomes em cima da mesa.

Segundo adianta o Calciomercato, o emblema de Riade já terá avançado com contactos para garantir um possível sucessor. O treinador de 49 anos terá mesmo recebido uma proposta bastante tentadora com valores que refletem o poder financeiro do futebol saudita.

O técnico italiano, porém, mantém-se, para já, totalmente focado no objetivo de levar o Inter de Milão às meias-finais da Liga dos Campeões. Apesar da concentração no trabalho na cidade transalpina, Inzaghi não fecha a porta a uma mudança para o Médio Oriente.

Apesar de tudo, o Inter está a preparar uma proposta de renovação contratual, visto que o vínculo atual é válido até junho de 2026. A SAD nerazzurra quer segurar o treinador que está a cumprir a sua quarta época no comando da equipa e que lidera a liga italiana, com três pontos de vantagem sobre o Nápoles.

A direção do Al Hilal falou também com o treinador Razvan Lucescu (Recorde AQUI) e recebeu feedback positivo – seria um regresso, uma vez que o romeno orientou a equipa com sucesso em duas épocas, entre 2019 e 2021. No entanto, o atual detentor da Serie A é o nome que mais agrada aos dirigentes do Inter.