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The Daily Ronaldo
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João Cancelo foi uma das principais figuras do Al Hilal no empate 1-1 com o Real Madrid, uma partida que marcou o arranque das duas equipas no Mundial de Clubes 2025. Após a partida, o compatriota de Cristiano Ronaldo - que pode ver um craque da liga inglesa rumar ao Al Nassr - provocou os merengues e revelou o seu carinho pelo Barcelona.
"Sou mais um fã do Barcelona. Amo o Barça! Adorei os meus tempos no clube e o grupo que tínhamos", disse, com um grande sorriso. O jogador não concedeu o mínimo de espaço a Vinícius Júnior, uma das principais ameaças da equipa espanhola, e, no final, foi um dos mais solicitados pelos jornalistas na zona mista.
O Real Madrid, recordista de títulos, empatou no resultado mais surpreendente até agora na prova que está a decorrer nos Estados Unidos. Em Miami, com cinco troféus na "bagagem" e com o rótulo de um dos maiores emblemas europeus (recordista da ‘Champions’), o Real desiludiu na estreia.
Gonzalo García deixou a formação de Madrid em vantagem, aos 34 minutos, diferença essa que foi anulada pouco depois, por Rúben Neves, aos 41. O médio marcou de grande penalidade, 10 dias depois do penálti que também converteu por Portugal, que deu o título da Liga das Nações à seleção nacional. Real e Al Hilal seguem assim empatados com um ponto no Grupo H.
João Cancelo representa o Al Hilal desde o início da temporada, quando deixou o Barcelona e rumou à Arábia Saudita por 25 milhões de euros. Esta época, regista 35 partidas, dois golos marcados e 10 assistências na conta pessoal pelo do Médio Oriente.
Jogador que se tem destacado no campeonato inglês está em vias de se mudar para o emblema onde atua o astro internacional português
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Heung-min Son poderá deixar o Tottenham e rumar à Arábia Saudita, no mercado de verão. O capitão dos spurs é pretendido por vários clubes sauditas, entre os quais o Al Nassr, onde joga Cristiano Ronaldo. O interesse é intenso e o negócio poderá concretizar-se nas próximas semanas.
De acordo com a informação avançada pelo portal inglês TalkSport, além do Al Nassr, também o Al Ahli Jeddah e o Al Qadisiyah estão a ponderar apresentar uma proposta ao Tottenham para a contratação de Heung-min Son. De resto, o Fenerbahçe, de José Mourinho, já terá igualmente manifestado interesse em recrutar o atleta.
Os dirigentes do Tottenham está a par do interesse intenso em Heung-min Son e exigem cerca de 30 milhões de euros para aceitar a venda do avançado internacional sul-coreano – que está avaliado em 20M. Em 2024/25, o experiente jogador foi um dos elementos em maior destaque no ataque da equipa londrina, que conquistou a Liga Europa, ao somar 11 golos e outras tantas assistências, em 46 jogos.
Vale sublinhar que o contrato de Heung-Min Son – que, no próximo dia 8 de julho, completa 33 anos – com o Tottenham é valido por mais uma temporada, ou seja, até junho de 2026. O internacional sul-coreano é um nome histórico do clube inglês, sendo o quinto melhor marcador da história dos spurs, com 173 remates certeiros, num total de 454 encontros, desde 2015/16.
A concretizar-se a mudança de Heung-Min Son, o futebol da Arábia Saudita receberá mais um craque do futebol mundial. A tendência teve início, sobretudo, com a mudança de Cristiano Ronaldo – que viu Luciano Spalleti recusar a oferta do Al Nassr - para o clube de Riade, em janeiro de 2023, depois de ter rescindido com o Manchester United.
Antigo jogador do Clube de Alvalade pode rumar ao campeonato onde atua o astro internacional português e esperam-se novidades nas próximas semanas
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João Mário pode rumar à Arábia Saudita, na próxima temporada. O ex-médio do Sporting não entra nos planos do Besiktas para 2025/26 e uma mudança para o campeonato onde atua Cristiano Ronaldo - que viu Luciano Spalelleti recusar a oferta do Al Nassr - é uma forte possibilidade. Uma transferência a título definitivo, no mercado de verão, é mesmo o cenário mais provável para o internacional português.
De acordo com a informação avançada pelo portal turco Fotospor, João Mário não entra nas contas de Ole Gunnar Solskjaer, treinador do Besiktas, para 2025/26. Nesse sentido, o médio de 32 anos já procura novo clube para continuar a carreira, sendo que vários emblemas sauditas já terão mesmo manifestado forte interesse na contratação do atleta.
O salário que João Mário aufere no Besiktas é bastante elevado, mas facilmente os clubes da Arábia Saudita poderiam igualar ou mesmo superar esses valores. O médio internacional português tem contrato com o clube turco até junho de 2027, depois dos responsáveis do emblema de Istambul terem acionado a cláusula de compra obrigatória prevista no contrato de empréstimo com o Benfica, no valor de 2 milhões de euros.
Em 2024/25, João Mário somou 37 jogos, dos quais 25 como titular, com a camisola do Besiktas. Nos 2.104 minutos de competição, o médio marcou sete golos e fez quatro assistências. O jogador de 32 anos foi um elemento importante no meio campo da equipa turca, que terminou o campeonato no quarto lugar da tabela classificativa, com 62 pontos.
Formado no Sporting, João Mário representou o Clube de Alvalade durante 13 temporadas, entre 2003 e 2016, tendo regressado aos leões na temporada 2020/21. No total, ao serviço da equipa principal verde e branca, o experiente médio realizou 127 encontros, nos quais assinou 16 remates certeiros e 17 passes para golo. De leão ao peito, o atleta conquistou um Campeonato, uma Taça de Portugal, uma Supertaça e uma Taça da Liga.
Jogador português com passagem pelas águias rumou ao campeonato saudita recentemente, mas a experiência correu muito mal no médio oriente
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João Amaral contou, recentemente, o pesadelo que viveu na Arábia Saudita, depois de se mudar para o Al Batin, equipa da segunda divisão, no verão de 2024. O jogador esteve presente no '4 cantos do mundo', podcast produzido pelo zerozero, e abriu o livro sobre a sua experiência no país onde joga Cristiano Ronaldo - que deverá estar prestes a conhecer o próximo treinador.
João Amaral: "Mesmo sem pequeno-almoço e com a palestra a começar às 12h30, não houve um jogo em que alguém não adormecesse"
"Queria saber como era jogar na Arábia e surgiu a oportunidade de ir para a 2ª divisão; olhei para isso como uma forma de abrir mercado lá. As pessoas lá são extremamente simpáticas e adorei viver lá. No entanto, olhando para o futebol, não foi a experiência que eu estava à espera. Fui para o Al-Batin com o mister Rui Almeida e enquanto ele lá esteve as coisas eram um pouco mais profissionais. Quando ele saiu, as coisas deixaram de ter rumo. Os jogadores ia para as palestras de fones nos ouvidos e com os telemóveis pousados em cima da mesa", começou por partilhar João Amaral.
Prosseguiu, sobre os costumem do futebol saudita: "Os árabes praticamente não dormem durante a noite, até por causa das rezas que têm de fazer por volta das 5h da manhã. Assim sendo, os treinadores têm de optar por controlar o pequeno-almoço ou esquecer um pouco essa parte e deixam os jogadores dormirem mais para estarem melhor para o jogo. O pequeno-almoço era facultativo. Mesmo sem pequeno-almoço e com a palestra a começar às 12h30, não houve um jogo em que alguém não adormecesse e chegasse atrasado à palestra".
João Amaral: "Estava há quatro meses sem receber. Ninguém queria saber"
Depois, contou sobre a desilusão dentro do campo: "O nível era muito baixo. Para além disso, eles pensam que todos os defesas estrangeiros que contratam são Maldinis e que todos os atacantes são Messis ou Ronaldos. A equipa pode não jogar nada, mas...Lembro-me que houve uma fase em que tínhamos dez golos, sendo que eu tinha marcado um e feito quatro assistências. Ainda assim, uma vez vieram ter comigo e disseram-me que eu tinha de dar mais. Com o mister Rui Almeida ainda tínhamos algum fio de jogo, mas depois...".
Por último, falou do drama relacionado com os pagamentos: "Cheguei no fim de julho e só recebi o primeiro mês, no caso agosto, em outubro. Depois disso, e até vir passar o natal a casa, não recebi mais nada. Ou seja, estava há quatro meses sem receber. Ninguém queria saber e dava claramente a ideia, através do feedback que não nos davam, que não íamos receber tão cedo. Decidi avançar com uma queixa na FIFA e estou à espera da decisão, mas seria impensável perder o caso"