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Figura nuclear do Sporting é um de quatro jogadores que está na mira de Amorim para reforçar United
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João Muniz, jovem defesa central de 19 anos, que regressou no último mercado ao Sporting após um empréstimo falhado ao Rio Ave, foi novamente convocado para o duplo compromisso da seleção de sub 21 de Portugal comandada por Rui Jorge e dá conta do seu significado. O jogador não esconde o orgulho por representar o seu país.
"Para qualquer jogador a maior ambição é representar o seu país, ainda mais numa competição tão grande como o Europeu". Começou por referir o jovem João Muniz, em conferencia de imprensa da seleção de esperanças, durante o estágio da equipa na Cidade do Futebol e apontado já baterias para o europeu da categoria que irá realizar-se no próximo mês de junho.
O jogador do Sporting abordou ainda sobres as suas principais ambições no imediato na sua ainda jovem carreira: " Uma das minhas maiores ambições é estar no Europeu de sub-21, mas a decisão não parte de mim, o que parte de mim é trabalhar todos os dias e focar-me sempre no trabalho diário".
Sobre os duelos de preparação da formação de Rui Jorge, frente às seleções da categoria da Roménia na próxima sexta feira e uma das também candidatas ao título a Inglaterra na próxima terça feira, João Muniz é claro: "Esperamos uma seleção difícil e competitiva, por também se ter qualificado em primeiro do seu grupo para o campeonato da Europa, tem o seu mérito, a sua qualidade, esperamos uma equipa muito complicada, mas um bom desafio para nós", esclareceu o defesa leonino.
De recordar que a equipa comandada por Rui Jorge vai estar na competição, a realizar-se na Eslováquia, integrando o grupo C com as seleções da França, Polónia e Geórgia. O objetivo principal passará por conquistar um título inédito. No entanto, existem algumas equipas tão ou mais bem posicionadas para serem felizes na final marcada para o dia 28 de junho. Esta prova que decorrerá ao mesmo tempo da nova versão do Mundial de Clubes
Antigo árbitro português concedeu uma extensa entrevista em que aborda o estado do futebol e deixa algumas críticas ao Clube de Alvalade
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Marco Ferreira foi um dos nomes grandes da arbitragem em Portugal, e continua hoje ligado ao futebol, sendo comentador da imprensa nacional. O ex árbitro concedeu, recentemente, uma extensa entrevista ao Notícias ao Minuto, em que abordou o estado do futebol português no que se prende com os casos relacionados com os juízes das partidas.
O antigo árbitro começou por falar da ação dos emblemas nacionais: "Não é exclusivo desta época este tipo de comportamento dos clubes (...) A partir do momento em que o campeonato começou a ficar mais equilibrado, principalmente nos dois primeiros lugares, é normal que os clubes voltem às suas estratégias a nível de comunicação. É uma forma de, de segunda a sexta-feira, começar a ganhar o jogo que culminará no fim de semana (...) Durante a semana criam um caos onde não existe", começou por explicar.
Segundo o antigo árbitro, casos como a entrevista de Frederico Varandas não têm uma relação de causa-efeito com a ação dos árbitros, que estão habituados à pressão. Não deixou, no entanto, de deixar críticas a ações semelhantes.
"Por experiência própria, não pesa muito aos árbitros aquilo que os presidentes ou os clubes que pretendem falar sobre a arbitragem. Até porque não têm qualquer credibilidade, dado que também não vêm falar e não apontam o nome do árbitro que os beneficiou. Só falam do nome do árbitro quando se sentem prejudicados", partilhou Marco Ferreira.
Prosseguiu com o mesmo raciocínio: "Muitas vezes os clubes utilizam esta parte mais fraca, que é a arbitragem e que não tem defesa nem adeptos, para desviar o foco dos problemas internos que existem nos próprios clubes. Com isso vão fazendo com que os seus adeptos e sócios se foquem em algo que, para eles, é mais importante e não se focam nos problemas internos", atirou o antigo árbitro, em tom de crítica para com Frederico Varandas e o Sporting.
Em entrevista, atacante de 27 anos explicou motivo que o levou não esperar pela equipa das quinas e diz não estar arrependido da decisão que tomou
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Beto, avançado do Everton, que chegou a estar na mira do Sporting, foi convencido pela Federação pelo selecionador Luís Boa Morte a representar a seleção da Guiné-Bissau. Em entrevista, o jogador explicou o motivo que o levou não esperar por Portugal e diz não estar arrependido da decisão que tomou recentemente.
"Estou muito feliz por ir para a seleção da Guiné. Há sempre aquelas perguntas, de hoje em dia poder ir para a seleção de Portugal. Sei que podia ir, mas sinto que consigo fazer a diferença na Guiné", começou por referir o avançado de 27 anos, em declarações proferidas à DAZN Portugal.
O atleta fez questão de salientar que considera que tomou a melhor decisão, até porque considera uma experiência "completamente diferente". "Nos jogos que jogamos na Premier League, só de haver crianças a levar a bandeira da Guiné-Bissau... para mim já venci. Já consegui meter o nome do país na Premier League e isso é algo bom. Posso ajudar muita gente, posso inspirar muita gente", acrescentou,
O futebolista falando num "bem maior" e que foi a sua "melhor escolha": "Foi a minha melhor escolha nestes últimos anos, porque acho que não voltava atrás se pudesse mudar, infelizmente para muita gente. Estou mesmo muito feliz, é um bom grupo, um bom ambiente, é difícil, é muito difícil jogar ali, é completamente diferente. Acho que sinto que estou a fazer algo por um bem maior e não algo mais individualista.
"Estou a fazer algo mais por um povo e então estou muito contente", completou. A cumprir a segunda temporada em Inglaterra, Beto soma oito golos em 25 jogos pelo clube sediado em Liverpool e esteve em grande forma durante o passado mês de fevereiro, tendo sido nomeado para um dos melhores jogadores (Saiba mais AQUI).
Pai do jogador passou pelos leões e é relembrado pelos adeptos como um dos melhores da sua posição com a camisola verde e branca
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A seleção portuguesa vai defrontar a equipa nacional da Dinamarca em duplo confronto a contar para os quartos de final da Liga das Nações. Em conferência de imprensa pelos dinamarqueses esteve Kasper Schmeichel, filho do lendário Peter Schmeichel, guardião que é um dos elos de ligação entre o Sporting e o país nórdico, e chegou a ser campeão em Alvalade.
O jogador relembrou, em conversa com os jornalistas, a passagem do pai pelo Sporting, altura em que Kasper também viveu em Portugal. Contou acerca de um rapaz que, no início do século XXI, brilhava nas camadas de formação dos leões, e já dava que falar - Cristiano Ronaldo.
"Lembro-me que, quando o meu pai estava no Sporting, falava-se de alguém das camadas jovens, de um jogador especial. Era o Cristiano Ronaldo. Já joguei contra ele algumas vezes. Chegámos a viver na mesma cidade e os nossos filhos estudaram juntos. É uma pessoa simpática, aberta e amigável. Um dos melhores jogadores de futebol que já existiu. Tenho uma boa relação com ele, mas espero amanhã [quinta-feira] não ter", contou Kasper Schmeichel à imprensa.
O guardião que foi campeão da Premier League pelo Leicester, e que hoje atua no Celtic, falou do tempo que passou em Portugal: "É especial quando se joga contra um país onde se viveu. Portugal será sempre especial para mim e para a minha família. Foi o início da minha carreira futebolística e foi um bom momento na vida. Foi onde tive a primeira experiência de estar em equipa".
Por último, falou da partida entre Dinamarca e Portugal: "Vamos estar rodeados em campo de jogadores de classe mundial. Sabemos isso. Por isso, o mais importante será o nosso coletivo e aquilo que podemos fazer como equipa. Esse é o nosso forte. Se formos agressivos e jogarmos sem medo, teremos boas hipóteses de vencer", rematou Kasper Schmeichel.