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0Jorge Jesus, atual técnico do Al Hilal, venceu o prémio de Treinador do Ano da Saudi Pro League e, em entrevista concedida aos canais oficiais da Liga Profissional Saudita, aproveitou para fazer um balanço da temporada, analisando os números alcançados ao serviço do campeão da Arábia Saudita ao longo da época, não esquecendo o quão idolatrado foi nos clubes pelos quais já passou, não fazendo qualquer referência ao Sporting.
“Foi uma época fantástica. Com estes recordes, fomos campeões e fizemos história no futebol da Arábia Saudita. Estou muito orgulhoso dos meus jogadores. O sucesso também passa por aí. Para além da qualidade técnica, o grupo pensou sempre na equipa”, começou por dizer o antigo treinador do Sporting.
“O objetivo do Guinness, de ganhar sempre, fez com que os jogadores fossem atrás disso. No início da época não pensávamos em nada disso. Aconteceu naturalmente. A comunicação social alertou-nos muito para a possibilidade de passar a barreira dos 27 jogos consecutivos a ganhar. Os jogadores compraram essa ideia”, adiantou de seguida, momentos antes de relembrar experiências do passado.
“Vim de um Flamengo, com 70 mil adeptos em todos os jogos a gritar por mim. Vim da Turquia, com 50 mil fãs a gritar pelo meu nome também. Já tinha estado no Al Hilal e no primeiro ano ouvia ‘I love you, Jesus’. É um sinal de carinho. É importante sentir que os adeptos gostam de mim”, acrescentou ainda.
“Antes não havia esta qualidade, com estes grandes jogadores. Neste momento, o campeonato da Arábia Saudita, para mim, está no top 5. Os anos vão passando e este campeonato vai ser cada vez mais difícil”, concluiu. Vale lembrar que Jorge Jesus esteve no comando do Benfica entre 2009 e 2015, passando depois pelo Sporting, Al Hilal e Flamengo, até regressar à Luz, entre 2020 e 2022. Passou ainda pelo Fenerbahçe, onde não conseguiu ser campeão, acabando por regressar ao emblema de Riade tendo atingido um extraordinário triplete.
Coqueluche de Rúben Amorim está a dar que falar e agora há quem garante que está "esfomeado de golos"
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0Conad Harder ainda agora chegou e já dá que falar. Morten Eskesen, técnico que diz ter "descoberto" o mais recente reforço do Sporting, em entrevista ao jornal O Jogo, garante que o camisola 19 dos leões tem uma energia fora do normal e que vem para Alvalade "esfomeado de golos".
"Fui eu que o escolhi para a seleção de sub-18 da Dinamarca. Eu é que o descobri. É um avançado muito trabalhador, um n.º 9 com muito coração, muito forte e um remate poderoso de pé esquerdo. Atinge a bola com mais força do que muitos e essa é a razão para marcar muitos golos. Quando a bola fica a jeito do seu pé esquerdo tenta sempre marcar", começou por dizer.
"Tem uma energia que não é normal. Basta vê-lo cinco minutos para percebermos como joga e como trabalha"
"O pé esquerdo é uma das suas armas e por isso também consegue fazer golos de fora da área. Além disso, tem também um bom jogo de cabeça, e também consegue marcar assim. Trabalha também muito na pressão, luta contra os defesas e trabalha para a equipa. Tem muita energia e transmite-a à equipa e aos colegas", atirou ainda, revelando de Harder tem uma 'arma escondida'.
"É um jogador rápido e com muita energia. Quando o comparamos com os outros jogadores da Superliga dinamarquesa tem uma energia que não é normal. Basta vê-lo cinco minutos para percebermos como joga e como trabalha. Está sempre de olhos na baliza e pensa em rematar. No ano passado vi um jogo do Sporting e acredito que vai ter muitas ocasiões. É um jogador muito bom para ter na área. Há avançados que correm todo o campo, ele sabe estar na área e aparecer para finalizar", concluiu.
Na temporada passada, ao serviço do Nordsjaelland, Conrad Harder – avaliado em 2 milhões de euros – realizou 32 partidas: 23 na Liga Dinamarquesa, cinco na Taça da Dinamarca, quatro na Liga Conferência e um no campeonato nacional de juniores. Nos 971 minutos que esteve dentro das quatro linhas, o jovem apontou oito golos e fez uma assistência. Em 2024/25, o jogador leva dois golos e três assistências em sete jogos.
Conrad Harder assinou um contrato válido até 2029, ficando protegido por uma cláusula de rescisão de 80 milhões de euros. O Clube de Alvalade detalhou à CMVM que pagou 19 milhões, mais 3 por objetivos, sendo que o Nordsjaelland reserva para si o direito a 20% da mais-valia de uma futura transferência.
Futebolista formado em Alcochete rescindiu contrato com o Inter para assinar com o Benfica, violando a cláusula anti-rival do Clube de Alvalade
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0João Mário trocou o Benfica pelo Besiktas, numa transferência que ainda vai render ao Sporting. João Carlos Teixeira conviveu com o médio na Academia Cristiano Ronaldo e deixou muitos elogios à sua forma de jogar, bem como motivação para a aventura na Turquia.
"Vai continuar a jogar numa grande equipa, numa boa liga, com adeptos fanáticos. O João Mário ainda é muito jovem, ainda tem muito para dar ao futebol. O João é um jogador com grande qualidade, que pode triunfar em qualquer lugar, em qualquer campeonato", começou por dizer, ao jornal Record.
"João Mário é um jogador que pauta o jogo e os tempos de jogo e que dava muita qualidade ao jogo do Benfica. Designadamente no que toca à visão de jogo, ao passe e à posse de bola", admitiu, tendo sido questionado pelos assobios dos adeptos encarnados: "É normal haver contestação. As coisas não estavam a correr bem à equipa, o João era um dos capitães de equipa e caiu sobre ele muita da insatisfação dos adeptos. Resta saber se é justo ou injusto, mas é difícil perceber o que se passa dentro do Benfica. É difícil gerir uma onda tão negativa", terminou.
Internacional sub-21 por Portugal, João Carlos Teixeira nunca atingiu o patamar que se esperava. Em 2011/12, depois de nove temporadas de verde e branco, trocou o Sporting por Liverpool, tendo feito oito jogos pelos reds, sete deles sob o comando de Jurgen Klopp. Do Liverpool transferiu-se para o Porto, tendo sido emprestado ao Braga, antes de assinar pelo Vitória de Guimarães, e jogado com Edwards. Dos vimaranenses saltou para o Feyenoord e depois para o Famalicão, até rumar ao Umm-Salal, do Qatar. Em abril, mudou-se para o Shanghai Shenhua, da China.
Já João Mário, - avaliado agora em 4 milhões de euros - regressou ao Sporting em 2020/21, tendo sido campeão com Rúben Amorim. Depois de ver terminada a cedência do Inter aos verdes e brancos, acabou por rescindir com a formação italiana e transferir-se para o Benfica, num caso que foi levado aos tribunais.
Pupilo de Rúben Amorim foi um dos nomes equacionados para ser eventual reforço de emblema adversário do craque do Al Nassr na Arábia Saudita
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0Marcos Leonardo deixou o Benfica e rumou ao Al Hilal por 40 milhões de euros. No entanto, o conjunto orientado por Jorge Jesus pensou em Rodrigo Ribeiro, avançado do Sporting, como uma alternativa mais barata ao brasileiro. Foi assim um dos jogadores equacionados, diz a fonte.
Segundo o jornal A Bola, o clube de Riade acabou por enviar uma oferta a Rui Costa, presidente do clube da Luz, que aceitou a proposta. Em Inglaterra, o Nottingham Forest mostrou estar disponível para voltar a receber Rodrigo Ribeiro, mas o jogador acabou por rumar ao AVS.
O diário desportivo garante que a proposta do emblema da Premier League rondava qualquer coisa como 15 milhões de euros. Ainda assim, a estrutura leonina não quis vender o promissor ponta de lança, que acabou na Vila das Aves por lesão do avançado Nenê.
Esta época, o jogador já foi utilizado por Amorim em duas oportunidades, somando o total de 18 minutos em campo. Em 2023/24, Rodrigo Ribeiro – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – realizou apenas cinco jogos pela equipa treinada por Nuno Espírito Santo, nos quais disputou 15 minutos. O avançado cedido pelo Sporting já viveu melhores dias e, além de não ter sido aposta do técnico português, também não foi utilizado nos escalões de formação dos ingleses.
Antes de rumar à Premier League, o jovem craque renovou contrato com os verdes e brancos, até 2028. No novo vínculo com o Clube de Alvalade, ficou estipulada uma cláusula de rescisão na ordem dos 80 milhões de euros, ao nível de nomes como Pedro Gonçalves, Ousmane Diomande, Morten Hjulmand, Conrad Harder e Iván Fresneda.