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0O Manchester United, comandado pelo antigo treinador do Sporting Ruben Amorim, eliminou ontem o Arsenal num jogo épica da Taça de Inglaterra. Os Red Devils estiveram com menos um durante grande parte da partida, mas conseguiram levar o jogo para o desempate de grande penalidades, onde Altay Bayindir - normalmente o guarda redes suplente do clube - brilhou. No fim do jogo, deixou alguns comentários sobre o treinador português:
"Ele fala com os jogadores todos os dias e quer ajudar-nos. Nós adoramos Ruben Amorim e percebemos que está sempre a tentar fazer o seu melhor", começou por explicar o guarda redes turco em declarações citadas pela 'BBC'.
Prosseguiu: "Penso que ele tem uma relação muito boa com os jogadores e nós estamos a confiar nele. E ele em nós, claro. Estamos a lutar nisto todos juntos", disse Altay Bayindir, depois de um início de ciclo de Amorim que não tem sido o mais fácil para os lados de Manchester.
Abordou, de seguida, o facto de ser atualmente o guardião suplente em Old Trafford: "Honestamente, só quero ajudar a minha equipa. É para isso que trabalho sempre. Sou paciente. Não estou a jogar, certo, mas não importa. Temos de estar prontos a cada minuto e a cada segundo. Se sou jogador do Manchester United, então tenho de estar sempre pronto. Sempre mesmo", explicou.
Relembrar que, depois de uma primeira parte a zeros no desafio entre Arsenal e Manchester United, foram os comandados de Ruben Amorim a chegar à vantagem, ao minuto 52, pelo ex Sporting Bruno Fernandes. No entanto, Diogo Dalot seria expulso aos 61 minutos, e os gunners chegariam ao empate dois minutos depois. No minuto 70, Altay Bayindir defendeu um penálti de Martin Odegaard, e no desempate de grandes penalidades voltou a defender o remate de Kai Havertz, apurando assim os Red Devils para a próxima fase da FA Cup.
Confira os melhores momentos do encontro entre Manchester United e Arsenal:
Paulo de Andrade, antigo responsável pela área do futebol profissional dos leões, analisou a situação à volta do extremo inglês e não teve dúvidas
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0Paulo de Andrade, antigo responsável pela área do futebol profissional do Sporting, deu uma entrevista ao jornal 'Record', onde abordou a polémica relacionada com Marcus Edwards, e deixou a sua opinião sobre como lidar com o caso do extremo inglês, que está sob fogo devido aos atrasos no Clube de Alvalade.
"É daqueles casos em que deve ser dada quase total autonomia ao treinador pois é ele que acompanha os jogadores e sabe como trabalham diariamente. Em primeiro lugar é preciso ouvir jogador e perceber se teve algum problema pessoal grave que o levou a atrasar-se. Depois é preciso ter em conta o seu comportamento habitual, se os atrasos são habituais e se está a treinar com pouca intensidade. É por isso que digo que neste caso deve ser dada uma carta branca quase total a Rui Borges que é quem trabalha diretamente com o Edwards e o restante plantel", começou por dizer.
Prosseguiu: "Sem uma razão válida é gravíssimo e então é preciso avaliar se não há uma segunda intenção neste tipo de comportamento (...) Não é bom ficar com alguém que comete atitudes menos corretas", atirou, de seguida, Paulo de Andrade.
Explicou, de seguida: "É notório que as afirmações do Geny Catamo e do Quenda retiraram espaço ao Edwards que não tem conseguido aproveitar as oportunidades que lhe foram dadas. Após a lesão do Pote, o João Pereira deu-lhe um oportunidade mas o rendimento do jogador ficou muito aquém do esperado"
Por último: "Se é para continuar a não jogar deve sair pois está em desvalorização constante. Mais uma vez é uma decisão que terá de ser tomada em conjunto com a equipa técnica. Há o Trincão, o Pote está a voltar e é preciso ver o espaço do Edwards pois a concorrência aumentou. Se é para não jogar o melhor será mesmo a saída", rematou Paulo de Andrade.
Em comparação com o mesmo período da temporada transata, será que a equipa agora liderada por Rui Borges, tem melhor dados estatísticos que os da equipa liderada por Ruben Amorim?
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0Apesar de todos os "acidentes" vividos pelos leões agora comandados por Rui Borges, na época em curso, com a saída repentina de Ruben Amorim e o período negativo com João Pereira, a verdade é que o campeão em título chega ao final da primeira volta com apenas 2 pontos a menos face a 23/24 e igualmente à frente da classificação, com 41 pontos, no ano passado somou 43, que curiosamente até se podia dizer que fugiram às garras leoninas precisamente na última visita a Guimarães, quando deixaram escapar uma vantagem de 3-1, sofrendo três golos em escassos 15 minutos.
Os dados fornecidos pelo Goal Point, o qual denominou de “check-up”, pode se observar a comparação dos principais dados estatísticos comparativos entre o Sporting a meio da temporada passada e o da época que ainda está a decorrer.
O "check-up" de desempenho ajuda a explicar em parte a razão da tamanha resistência leonina às peripécias e lesões. o Sporting está mais produtivo em tudo do que há um ano, em dados como remates, oportunidades de golo criadas, acções na área adversária ou número de remates permitidos ao adversário, com a excepção da perigosidade média por remate tentado, indicador este, que está pior em comparação com o ano passado.
Recorde-se que os dados deste ano, são a junção entre a era Amorim, que realizou 11 jogos no campeonato, só com vitórias, quatro de João Pereira com somente uma vitória e um empate e os dois jogos já com Rui Borges ao leme, somando uma vitória frente ao Benfica e um empate em Guimarães, já mencionado anteriormente.
Os leões agora de Rui Borges, começam a segunda volta da Liga Betclic, já no próximo sábado, frente aos comandados de Petit, o Rio Ave, no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde, pelas 18h00, num jogo em que procuram manter a liderança isolada da Liga Portugal Betclic.
Advogado português assinou espaço de opinião no jornal 'A Bola', em que fez análise ao comportamento do Presidente dos leões com João Pereira
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0O advogado português João Caiado Guerreiro - que já tinha escrito sobre Frederico Varandas - aproveitou o seu espaço de opinião no jornal 'A Bola' para assinar um artigo sobre o momento do Sporting, nomeadamente sobre a gestão do processo de mudança de treinadores, por parte do Presidente leonino.
"O Sporting anunciou ter contratado, de novo, João Pereira para a equipa B, posição que ocupava antes de assumir o comando técnico da equipa principal, com os resultados que se conhecem. O técnico, com lisura notável, recusou receber qualquer indemnização pelo seu despedimento. Pode faze-lo? Sim, a lei permite, é um acordo entre duas partes, mas não é totalmente livre porque trata-se de matéria de direito do trabalho", começou por escrever.
Prosseguiu: "E pode ser contratado de novo? Sim, mas a questão levanta alguns problemas: se um dia João Pereira mudar de ideias, quem sabe com outro presidente, e quiser receber o seu salário, não pelo valor acordado para os B, mas o que auferia como treinador da equipa principal, tem direito a tal? A resposta não é clara e implica um risco para o Sporting: um tribunal poderia considerar que o despedimento foi simulado", explicou João Caiado Guerreiro.
Escreveu, de seguida: "E com base nessa simulação, determinar que o Sporting deve ao treinador o salário dos A por inteiro. É, caro(a) leitor(a), o direito do trabalho tanto quer proteger o trabalhador que o desprotege! Penso que Frederico Varandas fez bem, mas a maior parte das empresas não estaria disposta a correr o risco que o Sporting corre. Note bem, o trabalhador pode vir a exigir toda a retribuição que devia ter auferido e não auferiu".
Terminou, com o seguinte: "E levantava outro problema: Pedro Coelho, que subiu dos sub-23 para os B, não poderia agora ser despromovido. A lei não o permite, mesmo que ele queira aceitar. O risco para o Sporting era exagerado. Isso também explica a sua saída", rematou João Caiado Guerreiro.