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Extra Sporting
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Extra Sporting: A terceira segunda-feira de janeiro é conhecida como a ‘Blue Monday’, sendo considerada, alegadamente, o “dia mais triste do ano”. Esta expressão foi introduzida em 2004 pelo psicólogo britânico Cliff Arnall e tem sido amplamente utilizada em campanhas publicitárias. Mas o que torna este dia tão especial — ou tão triste?
Cliff Arnall baseou a sua ideia numa combinação de variáveis que, segundo ele, contribuem para um sentimento geral de tristeza nesta altura do ano. Entre os fatores analisados estão o frio, o mau tempo, as dívidas acumuladas das festas de final de ano, a frustração por não cumprir as resoluções de Ano Novo e uma sensação de falta de motivação. Segundo Arnall, é a soma destes elementos que faz da terceira segunda-feira de janeiro o dia em que as pessoas se sentem mais deprimidas.
A ideia surgiu a pedido da agência de viagens Sky Travel, que desafiou o psicólogo a identificar o melhor momento para marcar férias de verão. No entanto, durante a análise, Arnall percebeu que muitos dos motivos que levavam as pessoas a planear férias estavam relacionados com estados emocionais negativos sentidos nesta altura do ano. Em 2010, em entrevista ao jornal britânico The Daily Telegraph, explicou que identificou a terceira segunda-feira de janeiro como particularmente depressiva após refletir sobre os relatos de participantes em workshops de gestão de stress e felicidade.
Curiosamente, Arnall também “calculou” o dia mais feliz do ano, que seria a terceira sexta-feira de junho. Este momento de maior alegria, segundo o psicólogo, estaria associado a fatores como a interação social, as boas memórias das férias de verão na infância, a possibilidade de passar mais tempo ao ar livre, o bom tempo e a antecipação das férias.
Apesar de a ‘Blue Monday’ ter ganho notoriedade na cultura popular, especialistas em saúde mental sublinham que estados de humor e depressão não podem ser previstos com base numa fórmula ou num único dia. A depressão é uma condição complexa, influenciada por múltiplos fatores. Ainda assim, a ‘Blue Monday’ é, por vezes, aproveitada para sensibilizar o público sobre a importância da saúde mental, incentivando o autocuidado e o bem-estar durante um período do ano que pode ser mais desafiante para muitas pessoas.
Ciclista de A dos Francos foi o grande destaque da quarta etapa da corrida francesa, um dos maiores eventos de ciclismo da época
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Extra Sporting: A quarta etapa da corrida francesa de uma semana, o Paris Nice, foi mais um dia histórico para o ciclismo português, protagonizado, novamente, por João Almeida. O ciclista de A dos Francos venceu a tirada, à frente do bicampeão do Tour de France, Jonas Vingegaard.
Até tinha sido o homem que corre pela equipa neerlandesa da Visma | LAB o primeiro a atacar, numa movimentação que não levou ninguém consigo. João Almeida manteve-se no grupo imediatamente atrás, e fez, sozinho, a perseguição ao ciclista dinamarquês.
Já perto do fim, quando nada fazia parecer, João Almeida foi capaz de uma aceleração que deixou todos os outros competidores presos à estrada. Seguiu sozinho, ultrapassou Jonas Vingegaard já perto da meta, e venceu a quarta etapa de uma das mais importantes corridas do ano. A primeira vitória da época, e a 14ª da carreira daquele que já é um dos melhores ciclistas portugueses de todos os tempos.
Apesar da vitória, João Almeida é, neste momento, apenas o quinto melhor na classificação geral, devido ao tempo perdido durante o contrarrelógio por equipas da etapa anterior. O ciclista português ainda vai ter, no entanto, mais oportunidades na montanha para recuperar segundos e subir posições na tabela.
No final da corrida, João Almeida, que já tinha chegado ambicioso ao Paris Nice, disse que quer mostrar ao mundo quem é, e que está em França para ganhar. O ciclista também admitiu, apesar disso, que a vitória pode depender de vários fatores, alguns deles que o ultrapassam.
Tremor de terra foi registado esta terça-feira, dia 11 de março, na ilha de São Miguel, nos Açores, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera
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Extra Sporting; Um sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter foi registado esta terça-feira na ilha de São Miguel, nos Açores, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). De acordo com o IPMA, o abalo foi registado pelas 08h14 em Portugal Continental) e teve epicentro a cerca de 25 quilómetros a sul-sudeste da freguesia de Faial da Terra.
"De acordo com a informação disponível, este sismo não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II/III (escala de Mercalli modificada) na freguesia de Nossa Senhora dos Remédios. Foi ainda sentido com menor intensidade nas freguesias de Nordeste e Ribeira Quente", lê-se num comunicado do instituto.
Foi também sentido, mas com menor intensidade, nas freguesias de Santa Bárbara, São Pedro, Vila do Porto (Santa Maria), Lomba da Fazenda, Salga, Arrifes, Capelas, Covoada, Fajã de Baixo, Fajã de Cima, Fenais da Luz, Feteiras, Ginetes, Ponta Delgada (São Sebastião), Ponta Delgada (São José), Ponta Delgada (São Pedro), Relva, Rosto do Cão (Livramento), Santa Bárbara, São Vicente Ferreira, Maia, Porto Formoso, Rabo de Peixe, Ribeira Grande (Conceição), Ribeira Grande (Matriz), Ribeira Seca, Ribeirinha, Santa Bárbara, São Brás, Água de Alto, Vila Franca do Campo (São Miguel) e Vila Franca do Campo (São Pedro) (São Miguel).
De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excepcionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).
A escala de Mercalli Modificada mede os "graus de intensidade e respectiva descrição". Com uma intensidade II, considerado muito fraco, o sismo é “sentido pelas pessoas em repouso nos andares elevados de edifícios ou favoravelmente colocadas”. Um abalo de intensidade III, considerado fraco, é sentido dentro de casa e os objetos pendentes baloiçam, sentindo-se uma "vibração semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados", descreve o IPMA .
Milionário confesso apoiante de Donald Trump e dono da Tesla faz sério aviso que pode prejudicar muito a situação ucraniana no conflito com a Rússia
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Extra Sporting: Elon Musk conhecido milionário norte americano, dono da Tesla e fervoroso apoiante do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, é notícia novamente devido a uma polémica relacionado com o funcionamento da Starlink que é fundamental para a linha de defesa ucraniana.
No passado sábado, Musk insinuou que, caso desligasse este sistema, a situação do país liderado por Volodymyr Zelensky iria complicar-se muito: "O meu sistema Starlink é a espinha dorsal do exército ucraniano. Toda a linha de frente deles entraria em colapso se eu o desligasse" começou por afirmar o dono da Tesla e da Starlink.
No mesmo comentário o conselheiro da Casa Branca referiu ainda que " O que me deixa enojado são anos de matança num impasse que a Ucrânia inevitavelmente perderá." concluiu o empresário que é dono da Starlink desde o ano de 2022.
No entanto, Musk voltou atrás nessa decisão, não tendo sido revelado os detalhes que terão levado o conselheiro de Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos da América, a recuar numa decisão tão drástica que teria repercussões bastante negativas para a Ucrânia.
O conflito entre a Ucrânia e a Federação Russa dura desde 24 de fevereiro de 2022, após a invasão do pais liderado por Vladimir Putin ter ocupado parte do território ucraniano. Porém desde a chegada à Casa Branca de Donald Trump, as circunstâncias mudaram drasticamente e elementos como Elon Musk ganharam cada vez mais mediatismo.