Manuel Ugarte foi o último dos jogadores do Sporting a ser associado a um dos gigantes do futebol europeu (Saiba mais AQUI). O internacional uruguaio não é o único dos atletas verdes e brancos com pretendentes por essa Europa fora (Saiba mais AQUI), mas Frederico Varandas já avisou os eventuais compradores: não há saldos em Alvalade.
A explicação é relativamente simples. Como todos os clubes portugueses, o Sporting precisa de vender. Acontece que os leões fecharam o último exercício (21/22) com um lucro de 25 milhões de euros e as vendas de Matheus Nunes, João Palhinha, Tabata ou Šporar ainda não entraram nas contas. Quer isto dizer que a turma de Alvalade já tem garantida uma receita extraordinária superior a 70 milhões de euros para o próximo exercício (22/23).
A favor dos leões joga também o facto de que apenas as compras de Francisco Trincão (3 milhões agora e 7 no final da época por 50% do passe) e Alexandropoulos (4,5 milhões por 70% do passe) descontam no exercício atual.
Para lá das compras e vendas, os leões estão bem encaminhados para assegurar uma vaga nos oitavos-de-final, o que, a confirmar-se, seria mais um verdadeiro jackpot para o Sporting (Saiba mais AQUI).
Perante tudo isto, os responsáveis leoninos só aceitam libertar as principais pedras da turma de Rúben Amorim por propostas pela cláusula de rescisão ou muito perto disso. Pedro Gonçalves (80 milhões de cláusula), Edwards (60), Ugarte (60) ou Gonçalo Inácio (45) têm sido os atletas mais apetecíveis para o mercado.
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Fotografia de Sporting