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Futebol
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Cristiano Ronaldo continua a quebrar recordes e a alcançar feitos e registos únicos, sendo que o mais recente o coloca até acima do principal onze inicial do Liverpool. Aos 40 anos, o astro português já conta com 925 golos em toda a sua carreira superando assim o número total de tentos marcados pelo plantel atual do Liverpool.
A carreira de Cristiano Ronaldo tem sido marcada por uma consistência e longevidade extraordinárias. Distribuindo os seus golos por vários clubes de renome e pela seleção nacional, o avançado português continua a demonstrar uma capacidade inigualável de marcar golos, mesmo após duas décadas de atividade profissional.
Em contraste, a principal equipa do Liverpool, embora composta por jogadores talentosos e competitivos, não alcança coletivamente o número de golos do craque português. Esta comparação sublinha a excecionalidade do feito do avançado, destacando a sua dedicação e ética de trabalho que o mantêm no topo do futebol mundial.
O feito em causa, tornado viral nas redes sociais, gerou uma onda de reações positivas, com fãs e analistas desportivos a expressarem admiração pela longevidade e eficácia de Cristiano Ronaldo. Muitos destacam que, apesar da qualidade e sucesso do Liverpool nos últimos anos, a carreira individual em termos de golos é verdadeiramente singular.
Cristiano Ronaldo, vale lembrar, soma já 24 golos e quatro assistências pelo clube da capital da Arábia Saudita em 28 jogos esta época. O jogador luso mantém o objetivo de chegar aos 1.000 remates certeiros na sua carreira e ainda esta terça-feira deu mais um passo até essa meta.
Antigo médio dos leões vive um momento negativo nos Citizens, e lembrou o Clube de Alvalade numa entrevista que deu recentemente em Inglaterra
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O Manchester City não vive dias fáceis, e vem a realizar a pior época da era Pep Guardiola, num ano em que os Citizens mostram dificuldades em acompanhar o ritmo das melhores equipas em Inglaterra. Matheus Nunes concedeu uma entrevista à DAZN, onde abordou o momento da equipa da Premier League, e fez questão de lembrar o Sporting.
Começou por abordar o momento da equipa: “Às vezes conseguimos embalar um pouco e depois vamos abaixo de novo, então obviamente que é frustrante e é triste, e não estamos habituados a isso (...) eu acho que as pessoas esquecem que o normal do futebol não é ter feito o que o City fez, o normal é o que está a acontecer agora (...) As pessoas esquecem-se disso, que é normal passar por essas fases às vezes, essas dificuldades”, explicou.
Falou, depois, do período em Alvalade: “Eu, por exemplo, contava no Sporting, no primeiro ano, lembro que nós éramos muito desacreditados, porque o Sporting vinha de muitos anos a jogar mal, e ninguém acreditava em nós. Depois ficámos todos muito unidos e isso ainda nos trouxe mais força ainda, e conseguimos. Eu acho que temos que fazer isso agora, porque estamos a passar por uma fase menos boa, temos de continuar juntos, não podemos deixar de acreditar uns nos outros, porque há muita qualidade no clube ainda, e os jogadores jovens que vieram vão trazer ainda mais energia e qualidade”, explicou o médio português.
Abordou, de seguida, um dos assuntos do momento no futebol mundial: a carga de jogos que os jogadores e as equipas são obrigados a enfrentar no futebol moderno, e que tem levado a muitas conjeturas sobre se as muitas lesões que se observam estão ligadas a esse facto.
“Eu prefiro sempre jogar de três em três dias. Por exemplo, há duas épocas atrás, quando eu estava no Wolverhampton, jogava de semana a semana, e depois perdias um jogo. Era um sofrimento até o próximo jogo para tentar tirar aquele sentimento negativo que a gente sente, e principalmente quem tem mau perder, passa mal”, rematou Matheus Nunes.
Antigo defesa central, e lenda da Premier League, voltou à carga sob o ex treinador do Sporting, e atual técnico do Manchester United
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Ruben Amorim não tem tido vida fácil desde que chegou ao Manchester United. Lesões, desentendimentos com jogadores, e vários resultados negativos têm dificultado a adaptação do antigo treinador do Sporting a Inglaterra. Quem não deixa passar essas dificuldades em branco é Jamie Carragher.
O antigo defesa central do Liverpool, considerado uma lenda da Premier League, e que hoje em dia é comentador desportivo, falou no programa ‘The Overlap’ sobre o estado do Manchester United, e voltou a deixar duras críticas a Ruben Amorim, algo que já tinha feito no passado.
“Jim Ratcliffe deve estar a pensar se terá cometido um erro. Não estou a dizer que foi, mas é normal que as dúvidas ecoem na sua mente”, começou por explicar o antigo defesa central, que jogou na Premier League durante toda a sua carreira. Prosseguiu, depois, nas críticas ao treinador português.
“Estava super positivo em relação ao Amorim. Adorei as conferências, por ser tão articulado e mostrar tanta confiança. Mas está a ser tão mau! Não nos podemos esquecer que ele tem apenas 40 anos”, começou por dizer, antes de reforçar o ponto acerca da idade do antigo técnico do Sporting.
“Na Premier League estão os melhores do mundo e ele tem enfrentado treinadores que são melhores do que ele. Com essa idade não sabemos tudo. É apenas um jovem que teve um grande início de carreira”, rematou Jamie Carragher, pouco convencido, por enquanto, da qualidade de Ruben Amorim para dar a volta à situação do Manchester United.
Diretor do jornal ‘Record’, aproveitou o espaço de opinião para deixar duras críticas à ação dos três grandes em Portugal, e dos seus presidentes
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Muito se tem falado em Portugal, nos últimos dias, sobre o clima do futebol português, no seguimento da morte de Pinto da Costa, e das queixas sobre os casos de arbitragens. Bernardo Ribeiro, diretor do Record, aproveitou o espaço de opinião no Record na Hora, no NOW, para abordar o clima que se vive no futebol nacional.
“Eu acho que apos este fim de semana voltou o pior do que há no futebol português. Estas trocas de comunicados... Não sei se teve a ver com a morte de Pinto da Costa, e o campeonato também está a aquecer...”, começou por apontar o jornalista português.
Prosseguiu, com palavras duras: “Acho esta guerra de comunicados uma estupidez completa, não digo como disse Frederico Varandas, que é tratar as pessoas por estúpidas, mas é apelar ao pior do que o futebol traz nas pessoas, que o primeiro lugar apela aos instintos mais básicos e tudo vale”, explicou Bernardo Ribeiro.
Fez, depois, uma comparação com o passado: “Acho que o Sporting empatou nas aves porque não joga nada nas segundas partes, ás vezes há erros graves... Mas esta guerra de comunicados é do pior, se é isto que Frederico Varandas, Rui Costa e André Villas Boas querem trazer ao futebol português, voltamos ao mesmo tempo em que estava Vieira, Pinto da Costa e Bruno de Carvalho”, atirou o diretor do jornal Record.
Terminou, da seguinte forma: “E eles é que tem de fazer uma autoanálise, se se querem comportar como quem apela ao pior do que há no futebol, ou se tem um registo de civilidade melhor do que os clubes nos têm habituados. Se querem ser diferentes, sejam diferentes, não é só dizer que são. Se querem ser iguais aquilo que conhecemos, estão num bom caminho. Serem amigos até meio do campeonato, e a partir daí começar com comunicados para agradar os adeptos. Eu não tenho respeito por isso”, rematou Bernardo Ribeiro.