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Futebol
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Ruben Amorim deixou o Sporting a 10 de novembro de 2024, depois de um arranque de época tremendo, que ficou na memória de muita gente. Nuno Raposo, jornalista português, foi um desses casos, e aproveitou o espaço de opinião no jornal A Bola para falar sobre o assunto. Pegando nas saudades que o técnico português sente de Alvalade, expôs que os adeptos também têm saudades, e que os leões já seriam, com o comandante de Old Trafford, campeões por esta altura.
"Na reta final da Liga, em pleno sprint das decisões, muitos apontam que o futuro campeão, seja Sporting ou Benfica, não apresenta um futebol convincente, que será um campeão com parca qualidade de jogo, que vencerá o menos mau (...) mas o Sporting das 11 primeiras jornadas, o Sporting de Amorim versão 2024/2025, teve qualidade. Muita, mais do que qualquer outro mesmo da sua era, mais do que o campeão de 2020/2021. Era mais consistente e até empolgante do que o de 2023/2024: era o melhor Sporting pelo menos dos últimos 20 anos", começou por escrever.
Prosseguiu, lembrando os números de Amorim no início da época. 11 vitórias consecutivas no arranque do campeonato, triunfos na Taça de Portugal e na Taça da Liga, e uma prestação na Liga dos Campeões que começava a ganhar contornos de épica.
"Mas não foram só os números, foram as exibições, a equipa a jogar de olhos fechados e em certas ocasiões numa vertigem de ataque sincronizado como numa piscina as nadadoras sincronizam os movimentos. Houve jogos em que a defesa adversária em certos momentos não sabia para onde se virar, tal a organizada avalanche leonina. A este Sporting de que falo tudo saía já de forma natural, jogava como respirava. Era muita qualidade", atirou, de seguida.
Terminou, com a ideia de que, mesmo com as lesões que enfrentaram João Pereira e Rui Borges, Amorim teria sucesso em Alvalade: "Porque sem a mudança de métodos que as mudanças de treinadores sempre implicam menos lesões tinham acontecido; porque a empatia e o compromisso com os jogadores vinha de cinco anos a trabalharem juntos; em última instância porque a estrelinha de Amorim ainda devia servir para alguma coisa", rematou, acerca de Ruben Amorim no Sporting.
Comentador desportivo na CMTV, e antigo jogador do Benfica, apontou os nomes de dupla de juízes que não deveriam apitar mais os leões
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Com a Liga Portugal Betclic a aproximar-se do fim, ar arbitragens são cada vez mais um tema em Portugal. Diamantino Miranda, comentador desportivo, e antigo jogador que chegou a alinhar no Benfica, confessou, recentemente, o nome dos dois árbitros que não quer ver em jogos dos candidatos ao título: Fábio Veríssimo e António Nobre.
Para o antigo jogador, os árbitros não têm qualidade suficiente para jogos de calibre decisivo: "Nem vou estar a discutir, os clubes que discutam. Há dois árbitros que não gostava nada que apitassem o Sporting e o Benfica ate ao final da época. O senhor Veríssimo e o António Nobre", começou por dizer.
Prosseguiu: "É uma opinião pessoal, mas acho que são dois árbitros fraquíssimos, um deles ficou em 19º lugar o ano passado, esteve a lugar da descida. Parece-me que é um arbitro que tem muitas mais qualidades como testemunha abonatória do senhor Veríssimo em tribunal do que a apitar", disse, em tom de crítica.
Relembrar que Sporting e Benfica estão igualados pontualmente depois da 30ª jornada da Liga Portugal Betclic, num campeonato que tem sido muito renhido, e onde qualquer ponto perdido se pode revelar decisivo para a conquista do título.
Por isso se justificam as constantes polémicas de arbitragens, e o clima de tensão que se foi criando em Portugal. Outro caso digno de menção foi o de Cláudio Pereira, castigado pelo desempenho no Sporting - Santa Clara, voltou a ser nomeado para o encontro entre leões e açorianos na segunda volta do campeonato.
Equipa de Alvalade vai-se deslocar à cidade do Porto na próxima jornada da Liga Portugal Betclic, e partilhou algumas novidades com os adeptos
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Depois da vitória por 3-1, frente ao Moreirense, no encontro a contar para a 29ª jornada da Liga Portugal Betclic, o Sporting foca atenções no Boavista, que visita na cidade do Porto, para a partida da próxima ronda. Os leões já sabem que vão contar com muito apoio, uma vez que já esgotaram os bilhetes para essa deslocação importante.
O anúncio foi feito pelo Clube de Alvalade, através das redes sociais e dos canais oficiais. Os verdes e brancos escreveram o seguinte: "O Sporting Clube de Portugal informa que já não existem bilhetes disponíveis para o jogo da equipa principal de futebol em casa do Boavista FC, a contar para a 31.ª jornada da Liga nacional", começaram por partilhar.
Continuaram, demonstrando a força dos adeptos nesta altura do campeonato: "Os ingressos esgotaram em pouco menos de 24 horas, prova de que a ‘onda verde’ de que falou o treinador Rui Borges transbordou também até ao norte do País".
O Sporting terminou a sua comunicação, da seguinte forma: "A partida está agendada para o próximo domingo, 27 de Abril, às 20h30, no Estádio do Bessa Séc. XXI", escreveram os leões, congratulando-se da venda total dos bilhetes disponíveis para o jogo frente ao Boavista.
O Sporting joga, então, no Estádio do Bessa, a 31ª. jornada da Liga Portugal Betclic. Antes disso, os leões vão defrontar o Rio Ave, na próximo terça feira, dia 22 de abril, em jogo a contar para a segunda mão das meias finais da Taça de Portugal. A partida joga-se às 20h45, no estádio do Paços de Ferreira, devido ao impedimento do reduto em Vila do Conde.
Jornalista português, e comentador desportivo, aproveitou o seu espaço de opinião no jornal O Jogo, para abordar a última jornada da Liga Portuguesa
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O Sporting entrou em campo na passada sexta feira, para defrontar a formação do Moreirense, no jogo da jornada 30 da Liga Portugal Betclic. Os leões venceram por 3-1, e Luís Freitas Lobo aproveitou o espaço de opinião no jornal O Jogo para abordar o momento verde e branco, com especial atenção para Viktor Gyokeres.
"No início era o verbo Gyokeres. As formas do conjugar no jogo têm potência, velocidade, remate. O golo nunca é feio mesmo que (como o primeiro) quase sacudindo a bola para a baliza no meio dum cerco de defesas sem saber como a afastar. A cara de susto do Moreirense nessa meia-hora inicial estendia-se além-Gyokeres por toda a defesa", começou por escrever o jornalista português.
Continuou, depois, a falar da partida, dando destaque às muitas bolas perdidas pelo Moreirense em zona perigosa, fruto da pressão do Sporting, e lembrando o apoio de Quenda, Araújo, Catamo e Trincão ao avançado leonino. No entanto, "o resto era o monstro sueco".
Falou, depois, da tendência do Sporting baixar quando está em vantagem, e do regresso de Pote: "O síndrome do adormecimento (baixar de intensidade e até recuo) leonino nas segundas partes teve um forte murro na relva logo nesse reinício com um livre-bomba de Gyokeres, mas era natural que a equipa tivesse um comportamento mais de gestão logo após essa terceira marca do monstro. O Moreirense aproveitou para entrar no jogo. Isto é, dar uns passos em frente e ter um pouco de bola", começou por apontar, antes de falar sobre Pedro Gonçalves.
"Foi, porém, mesmo só isso. Deu para acrescentar mais minutos (quase 25) ao reaparecimento de Pote e do que pode ser, em alguns momentos dos jogos finais que faltam jogar, dum trio ofensivo Trincão-Pote-Gyokeres". Terminou, de seguida: "A equipa está com as orelhas em pé para qualquer perigo imprevisto desta fase final. Tem o sentido de entrar forte e, após as lições de pontos perdidos por não perceber bem o que fazer taticamente a cada jogo (das Aves ao Braga em casa), parece ganhar mais formas de vida em campo", rematou Luís Freitas Lobo.