
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
13 Out 2020 | 10:06
Está em casa, na casa dele, na nossa casa. Que tenha sucesso. É nesta casa que o lançou que pode voltar a ser feliz.
Existem jogadores que nos fazem sonhar. São jogadores que chegam e têm, quer pelo talento, quer pelo historial, quer pelo carisma, o condão de mexer com a equipa e com os adeptos.
O nosso Sporting tem, de quando em vez, casos desses. Sobretudo, nos longínquos anos em que foi campeão. Na altura, Peter Schmeichel e André Cruz, depois Mário Jardel e João Vieira Pinto. Aquele toque de qualidade acima da média em Portugal.
Vem esta lembrança a propósito da chegada de João Mário. É, sem sombra de dúvida, um enorme jogador. E da nossa escola. Foi vendido (e bem vendido) lá atrás. É a sequência lógica num jogador daquela qualidade. Depois sim, o percurso foi anormal para a qualidade evidenciada desde cedo. Mas a vida é como é. E hoje João Mário chegou, de volta, a Alvalade. Em cima do fecho do mercado. E que diferente foi este ano, relativamente ao ano passado. Só aí, a esperança só pode aumentar.
Agora, com o mercado fechado (faltou o ponta-de-lança), é tempo de arrumar a casa e potenciar quem temos. Estes são os nossos heróis até ao fim. Faltou o ponta-de-lança disse, mas temos os nossos. Sporar, Tiago Tomás, Luiz Phellype, até Jovane ou Vietto. São os nossos que precisam de jogar lá na frente e marcar golo. E contam, todos estes que referi e outros que Rúben Amorim entenda, com a qualidade, a visão de jogo e a técnica de João Mário. Será suficiente? Não sei. Sei que prefiro ter João Mário a não o ter no nosso plantel.
Está em casa, na casa dele, na nossa casa. Que tenha sucesso. É nesta casa que o lançou que pode voltar a ser feliz. E espero que seja. A felicidade dele será a nossa. Bem precisamos e já merecemos.
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