Quando vemos diretores de comunicação, porta-vozes, cartilheiros, avençados, comentadores  e opinadores variados ligados aos nossos rivais a inventarem novas regras para o futebol e a verem alegadas faltas (porém, inexistentes) a anteceder golos do Sporting, isso significa que estão todos a ficar com medo e que a liderança do Sporting incomoda e a preocupa.

Contra o Moreirense, o Sporting conseguiu uma vitória sofrida, pela diferença mínima, num jogo menos conseguido, mas no qual a equipa conquistou o que de fundamental estava em disputa, os três pontos. É também destas vitórias, arrancadas a ferros no final de exibições fracas, que se fazem campeões.

Porque é nestas partidas que os jogadores podem perceber que, ou dão tudo desde o início da partida e até ao apito final, sem nunca tirar o pé do acelerador, ou a equipa fica mais longe da vitória.

O Sporting tem de ser mais forte do que tudo. Do que os adversários. Do que o “sistema”. Do que os erros dos árbitros. Do que os erros próprios. Para ganhar, o Sporting tem de se superar em campo a si mesmo, do princípio ao fim.

Esta é a única maneira de alcançarmos a vitória já no próximo jogo. E no seguinte. E no outro, e no que vem depois.

Este sábado, temos uma deslocação difícil a Famalicão. Só o melhor Sporting será capaz de vencer.

Se conquistarmos os três pontos neste jogo, garantidamente passamos o natal na liderança.

Até final do ano, temos ainda de vencer uma partida com o Mafra para a Taça da Liga e de garantir a passagem à eliminatória seguinte da Taça de Portugal, ultrapassando em casa o Paços de Ferreira.

Para a Liga, além da já referida deslocação a Famalicão, visitamos a B-SAD e recebemos o Sporting Farense (tão bom ver os leões do Algarve de volta ao convívio com os grandes).

Assim a equipa saiba manter a humildade e não poupe nem um mililitro das suas energias para levar de vencida todos estes adversários, e o Sporting terá um dos melhores réveillons de que há memória nestas últimas décadas.

E, à medida que vamos ganhando, mais os diretores de comunicação, porta-vozes, cartilheiros, avençados, comentadores e opinadores variados se vão encarniçar nos ataques ao Sporting Clube de Portugal, tentando influenciar homens do talho e outros artistas do apito.

Estes ataques sem pudor, nem vergonha, estas invenções, estas inverdades totalmente desprovidas de um sentido mínimo de honestidade intelectual vão estar em crescendo enquanto formos ganhando e liderando.

Que continuem, então, por muito tempo. Que eles não se cansem de clamar tretas até Maio. Porque isso tem, sobretudo, de nos fazer ainda mais fortes.

E então, em Maio, mas só então, se pudermos, fazemos festa.

Eles, os diretores de comunicação, porta-vozes, cartilheiros, avençados, comentadores  e opinadores variados que fiquem para apanhar as canas.