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0Após uma temporada de 2019/20 bastante complicada – acabou expulso em alguns encontros e foi vaiado pelo tribunal de Alvalade –, ‘El Capitán’, tal Fénix, renasceu das cinzas. Em determinados momentos, pareceu o pai dos nossos meninos.
Para a redação do Leonino, Sebastián ‘El Patron’ Coates é o capitão do ano do universo verde e branco.
Chegou ao Sporting em janeiro de 2016, oriundo do Sunderland. Nos seis meses que se seguiram, assumiu-se de leão ao peito. Porém, nem tudo foram rosas. Nas épocas seguintes, não reuniu o consenso dos adeptos leoninos. Aliás, no início da temporada 20/21, Coates também não arrancou da melhor maneira, tendo sido expulso na eliminação europeia diante do LASK Linz. Todavia, a partir desse momento, tudo mudou.
Se Amorim liderava no banco, Coates era a voz dentro do campo. Os mais novos – e tantos que eles eram – olham para o capitão como o seu verdadeiro pilar. Para lá da veia goleadora – sete golos na época passada – e de ser uma muralha verdadeiramente intransponível, Sebastián Coates parece, em determinados momentos, ser um verdadeiro pai de família.
Em Barcelos, quando muito poucos já acreditavam na reviravolta, apareceu no meio dos centrais adversários e, tal qual Jardel, trouxe os três pontos do reduto gilista. Menos de um mês depois, na receção à B-SAD, marcou o golo do empate nos minutos finais. Na épica vitória em Braga, Coates cortou tudo e mais alguma coisa, revelando-se peça fundamental no triunfo dos comandados de Amorim.
Na hora de levantar o troféu, parecia justiça divina que, o mesmo Coates que havia tido uma temporada para esquecer no ano anterior, levasse os Sportinguistas à loucura. Estava escrito nas estrelas.
Já na presente temporada, o internacional uruguaio leva 22 jogos, cinco golos e uma assistência, continuando a encantar os adeptos leoninos. Por nós – Seba Coates Allez Allez – esperamos continuar a vibrar com as tuas prestações, seja na nossa grande área ou na adversária.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.