
Futebol
MVP do Sporting - Estoril confessa que está "a entender melhor ideias do treinador"
27 Set 2025 | 22:47
Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
Futebol
28 Set 2025 | 07:40 |
Rui Borges mostrou alguma preocupação após a vitória do Sporting. Apesar dos seus pupilos terem saído vencedores do Estádio Coimbra da Mota, ao bater o Estoril por 1-0, o treinador natural de Mirandela não quer que o nível exibido neste jogo se volte a repetir.
Rui Borges: "Não pode voltar a acontecer"
“É difícil estar a justificar. Podia desculpar-me com a falta de energia e o cansaço… Também não quero pensar que já estivéssemos a pensar no jogo de quarta-feira. Não pode volta a acontecer. Ganhamos, é certo, mas fizemos o q.b. para ganhar, mesmo que o Estoril não nos tenha criado nada de extraordinário”, disse aos meios oficiais do Clube de Alvalade.
Apesar do nível apresentado, Rui Borges mostrou não estar preocupado com a energia dos
seus pupilos, uma vez que tem jogadores no banco de suplentes preparados para entrar: “Que sirva de exemplo para que todos estejam disponíveis e preparados para jogar. Se faltar energia, jogam outros. Confio em todos e se tiver de mudar nove ou dez jogadores, faço-o sem problemas. Temos de estar disponíveis e no nosso máximo. Hoje chegou, mas no futuro pode não chegar”.
Rui Borges: "Não vamos jogar sempre bem, mas a atitude tem de estar lá sempre"
“Prometo trabalho. Não vamos jogar sempre bem, mas a atitude tem de estar lá sempre. Mesmo que a gestão seja bem feita, não vamos ter sempre a mesma qualidade. A atitude competitiva hoje era importante, tinha de ser grande, mas faltou-nos. Quando não jogarmos bem, que aconteça como hoje, ganhando, que é importante”, acrescentou o treinador dos leões.
Desta forma, o Sporting volta a entrar em campo apenas na próxima quarta-feira, dia 1 de outubro, frente ao Nápoles. O encontro, a contar para a segunda jornada da Liga dos Campeões, diante da turma liderada por Antonio Conte, jogar-se-á no Estádio Diego Armando Maradona, às 20h00.
Timoneiro do emblema verde e branco disse que a queda exibicional dos leões na etapa complementar foi por demais evidente
27 Set 2025 | 23:38 |
Após o triunfo do Sporting em casa do Estoril Praia por 1-0, Rui Borges fez o rescaldo do encontro e não ficou satisfeito com a exibição dos seus pupilos no Estádio António Coimbra da Mota. Ainda assim, o treinador elogiou a prestação de Maxi Araújo, considerando-o o melhor em campo.
R. Borges: “Maxi Araújo? Para mim, foi o melhor jogador do Sporting"
“Maxi Araújo? Para mim, foi o melhor jogador do Sporting. É competitivo, uma energia muito própria, contagiante. Fez um grande jogo, ao nível que tem demonstrado. É um grande jogador. Habituou-nos a um patamar de exigência grande e tornou a tê-lo”, disse na conferência de imprensa, depois de reconhecer que o resultado foi melhor do que a exibição.
“Os primeiros 25 minutos foram bons da nossa parte, sendo intensos, competitivos e instalando-nos no meio-campo ofensivo, com variações longas e mais largura. Depois, entramos num exagero de algum facilitismo, com muito jogo interior e muitas perdas de bola, deixando o Estoril Praia em ataques rápidos. É certo que ao longo dos 90 minutos têm um lance de perigo, que é uma perda de bola nossa e uma grande de defesa do Rui Silva. Ao intervalo chamámos à atenção, porque os últimos 15 minutos da primeira parte não me agradaram de todo".
O técnico disse que a queda exibicional na etapa complementar foi por demais evidente: "Na segunda andamos muito apáticos e com falta de intensidade. Deixámos adormecer o jogo e não fomos capazes de criar situações de finalização. Notava-se que faltava alguma energia. Que sirva de exemplo para o futuro. Foi o jogo que menos gostei da nossa equipa, o único que me deixou desagradado até hoje. Tínhamos de ter uma atitude competitiva acima da média para sair daqui com a vitória e não fomos capazes, não só para levar outro resultado mas também outra exibição, acima de tudo”.
R. Borges: "Temos de fazer uma retrospectiva do jogo e ter consciência de que tem de servir de exemplo”
Rui Borges recusa arranjar desculpas para a performance cinzenta da equipa: “É difícil estar a justificar. Podia desculpar-me com a falta de energia e o cansaço… Também não quero pensar que já estivéssemos a pensar no jogo de quarta-feira. Não pode voltar a acontecer. Ganhamos, é certo, mas fizemos o q.b. para ganhar, mesmo que o Estoril não nos tenha criado nada de extraordinário. Mas no futuro pode sair-nos caro. Mais do que as razões temos de fazer uma retrospectiva do jogo e ter consciência de que tem de servir de exemplo”, concluiu.
Técnico dos leões apontou defeitos à exibição dos seus pupilos e abordou saída de futebolista numa fase embrionária da partida
27 Set 2025 | 23:20 |
O Sporting venceu o Estoril Praia e conseguiu chegar à liderança, à condição, da Liga, mas Rui Borges não ficou satisfeito. O técnico dos leões apontou defeitos à exibição e falou sobre a saída de Hidemasa Morita ao intervalo, dando entrada a Giorgi Kochorashvili.
R. Borges sobre Morita: "Estava destinado a sair e fazer só esse tempo"
"Foi mesmo por gestão daquilo que tem sido a vinda do Hidemasa Morita. Estava destinado a sair e fazer só esse tempo. Optámos por metê-lo de início e tirarmos depois. Foi só isso", justificou o treinador do emblema verde e branco ciente da dificuldade dos próximos jogos.
R. Borges: "Que este jogo sirva de exemplo"
"É imperial estarem todos prontos para jogar e dar resposta frente Braga e Nápoles. Volto a dizer: Que este jogo sirva de exemplo. De todos os jogos que fizemos até agora, o que menos me agradou foi o de hoje. Pela incapacidade de criarmos mais coisas... Que sirva de exemplo e que quarta-feira a equipa dê uma boa resposta", terminou.
Luis Suárez marcou o único golo na vitória do Sporting diante do Estoril, um resultado que permitiu aos bicampeões ultrapassarem o Benfica e encostarem no Porto que só joga na segunda-feira, em Arouca. O reforço colombiano foi eleito o homem do jogo.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Hidemasa Morita - avaliado em 13 milhões de euros - soma sete partidas. Neste arranque de época, o médio internacional japonês disputou um total de 369 minutos, nos quais assistiu os companheiros por uma ocasião.
Técnico do Clube de Alvalade não ficou satisfeito com a exibição do emblema verde e branco, após o triunfo diante do Estoril (1-0), na Amoreira
27 Set 2025 | 23:03 |
Rui Borges, treinador do Sporting, não ficou satisfeito com a exibição do Clube de Alvalade, após o triunfo diante do Estoril (1-0), em jogo da sétima jornada da Liga. O treinador diz que o rendimento da equipa decresceu significativamente na segunda parte e nega que a 'culpa' tenham sido os centrais Zeno Debast e Gonçalo Inácio.
R. Borges: "Não fomos o Sporting que costumamos ser"
"Valeu-nos pela entrada. Os primeiros 30 minutos muito competitivos, intensos e chegámos ao golo. Um final de primeira parte onde entrámos num facilitismo que não pode acontecer. Não só nesses 15 minutos, mas este jogo tem de ser exemplo para o futuro. Não podemos ter desculpas de nada. Na segunda parte, o Estoril não foi capaz de criar grande coisa, mas não fomos o Sporting que costumamos ser", começou por dizer à SportTV.
O treinador não quer ver repetida uma exibição deste estilo: "Não conseguimos criar oportunidades de golos, falhámos muito passes... Tudo o que o Estoril teve foi por reações: bolas perdidas nossas por exagero de passes exteriores, deixar o jogo entrar num ritmo mais lento... Tem de servir de exemplo para o futuro. Fizemos o qb para ganharmos o jogo, sobretudo nos primeiros 30 minutos, mas depois andámos muito apáticos. Falta de intensidade e um ritmo muito baixo, que não queremos".
R. Borges: "Não, não... Foi geral, não só os centrais"
Rui Borges foi questionado sobre rendimento de Zeno Debast e Gonçalo Inácio na segunda parte: "Não, não... Foi geral, não só os centrais. São dois jogadores muito capazes na primeira etapa de construção. Falharam alguns passes... Tínhamos de ter mais paciência, a bola tinha de rolar mais rápido, pausámos muito o jogo... Fomos controlando o Estoril, que não foi capaz de criar nada na segunda parte".
Ainda assim, o técnico explica que também os canarinhos pouco fizeram para marcar: "O único momento de finalização deles foi na primeira parte, com uma grande defesa do Rui Silva. Com a entrada do Alisson e do Fotis, ganhámos um bocadinho de energia, mas de resto muito apáticos. A bola tinha de andar mais rápido", concluiu.