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Competições

Sporting arrasa Rio Ave e sagra-se campeão nacional

Formação Leonina fecha em beleza uma época que ficará para a história do emblema verde e branco, não dando qualquer hipótese aos vilacondenses

Equipa do Sporting goleia a formação do Rio Ave e sagra-se campeão nacional titulo que já fogia aos verdes e brancos há alguns anos
Equipa do Sporting goleia a formação do Rio Ave e sagra-se campeão nacional titulo que já fogia aos verdes e brancos há alguns anos

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A 16 de maio de 1982, a formação do Sporting, que à época era comandada pelo treinador inglês Malcom Allison, recebeu e goleou a equipa do Rio Ave, garantindo dessa forma que o campeonato nacional da temporada de 1981/1982 não fugia aos verdes e brancos, indo assim para a última jornada já com as faixas de campeão. 


Os onzes escolhidos para o jogo decisivo


Malcom Alison tinha à sua disposição um plantel recheado de talento, tendo delineado para começar de início este jogo que prometia ser o mais importante da época verde e branca o seguinte conjunto: Ferenc Mészáros, Eurico Gomes, Marinho, Vitorino Bastos, Francisco Barão, Virgílio, Lito, Mário Jorge, Rui Jordão Manuel Fernandes, e Ademar.


Para tentar evitar a festa do leão, o treinador vila-condense Félix Mourinho, o pai do antigo treinador adjunto do Sporting José Mourinho, laçou o seguinte conjunto: Trindade, Dias Duarte, Baltemar Brito, Sérgio, José Manuel, Adérito, Quim, Paquito e Álvaro Soares, que foi incapaz de contrariar o favoritismo do leão. 

Rui Jordão foi rei em dia de festa do leão


O resultado bastante desnivelado de 7-1 favorável à Listada verde e branca, teve como grande protagonista o antigo avançado dos leões Rui Jordão - que ajudou o Sporting a chegar aos 3.000 golos na sua história -, que nesta partida apontou uns impressionantes cinco golos, aos minutos 8, 25, 39, 75 e 85, sendo que o quarto tento foi obtido através de uma grande penalidade. Os restantes golos dos comandados de Malcom Alison foram obtidos pela também grande figura deste plantel leonino Manuel Fernandes, que faturou aos minutos 30 e 50.

Para a turma de Mourinho Félix, apontou o tento de honra Álvaro Soares, ao minutos 65, fazendo na altura o 5-1, sendo que foi manifestamente insuficiente para evitar a goleada e a consequente festa verde e branca. A equipa do Norte de Portugal terminou essa edição do campeonato nacional num honroso quinto lugar.

Sporting sagra-se campeão a uma jornada do final

A turma liderada pelo técnico inglês não vacilou e com a vitória contundente por sete bolas a uma não desperdiçou a oportunidade de ouro de fazer a festa, evitando assim ir ao sempre complicado terreno do Porto a precisar de pontuar para garantir o título.

A formação do Sporting terminou o campeonato com 46 pontos conquistados, resultantes de 19 vitórias, oito empates e três derrotas, numa altura em que a vitória valia somente dois pontos. Os leões rubricaram uma vantagem de dois pontos face ao rival Benfica, que ficou em segundo, mais três do que o Porto e mais 15 que o Rio Ave, o adversário que permitiu a festa final verde e branca.


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Dobradinha para Alvalade! Sporting conquista novo campeonato nacional

Turma verde e branca alcançou a sua vigésima conquista do título e ainda juntou mais uma Taça de Portugal antes do final de época

Com o 3-0 no marcador, o Sporting celebrou a conquista do seu 20º Campeonato Nacional frente ao Estoril-Praia
Com o 3-0 no marcador, o Sporting celebrou a conquista do seu 20º Campeonato Nacional frente ao Estoril-Praia

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No dia 2 de maio de 1982, o Sporting deslocou-se ao Estádio António Coimbra da Mota para defrontar a formação do Estoril. Neste jogo, a formação leonina levou de vencida os canarinhosl por 3-0, e assim, conquistou mais um campeonato nacional para o museu de Alvalade, o 20.º da história do Clube.


Mexidas importantes marcaram a época


A temporada 1981/82 foi marcada pelo ingresso de um novo treinador para o comando dos leões e o escolhido foi o inglês Malcom Alisson. Para além do técnico, o Sporting conseguiu roubar António Oliveira ao Porto, que estava a atravessar um período de crise. O Clube teve de fazer mudanças numa das posições mais importantes da equipa: foi contratado o guarda-redes húngaro Ferenc Mészáros para ocupar o lugar deixado pelo antigo guardião, Vítor Damas.


O campeonato começou com um empate frente à equipa do Belenenses mas, apesar do arranque menos que ideal, o Sporting terminou a primeira volta do campeonato no primeiro lugar, com mais três pontos de vantagem para o Porto e mais dois em relação ao Benfica.

Jogos marcantes


Já com quatro pontos de avanço para o Benfica, o Sporting defrontou a formação encarnada em Alvalade, partida que os leões venceram por 3-1, com um hattrick de Rui Jordão. Assim, a turma verde e branca ganhou uma vantagem de sete pontos para o segundo classificado e punha já uma mão no troféu de campeão.

O jogo que viria a confirmar a conquista do campeonato nacional chegou na 28.ª jornada, a duas do final, numa deslocação à equipa do Estoril. Nesse jogo, o Sporting entrou em campo com Ferenc Mészáros, Eurico Gomes, Vitorino Bastos, Marinho, Virgílio, António Oliveira, Lito, Mário Jorge, Rui Jordão, Manuel Fernandes e Ademar.

O jogo não foi fácil e a exibição do árbitro também não ajudou, que ignorou um penálti claro, após uma falta sofrida por Rui Jordão, no início da partida. Mas isso não impediu a festa: o Sporting ganhou à formação da casa por 3-0, com golos de Manuel Fernandes (17’ e 70’) e Rui Jordão (47’). Com este resultado, o Sporting sagrou-se campeão nacional, pela 20.ª vez na sua história.

Também houve dobradinha

O Sporting terminou o campeonato com 19 vitórias, oito empates e três derrotas, nos trinta jogos que compunham a prova, terminando assim a mesma com 46 pontos, mais dois que o segundo classificado Benfica. Antes de terminar a época, ainda houve tempo para a conquista da Taça de Portugal, ao vencer a equipa do Braga por 4-0. Com ambos os títulos conquistados, Malcom Alisson conquistou a quinta dobradinha da história do Clube de Alvalade.


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Sporting é tricampeão a duas jornadas do fim e após perder treinador

Equipa verde e branca celebra a conquista do título de campeão nacional depois de uma época marcada por saídas inesperadas

Equipa do Sporting celebra a conquista do título de campeão nacional depois de uma época marcada por saídas inesperadas
Equipa do Sporting celebra a conquista do título de campeão nacional depois de uma época marcada por saídas inesperadas

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Na segunda metade da década de 1980, o ténis de mesa do Sporting viveu o que só pode ser descrito como uma era de ouro. Entre 1984 e 1986, a equipa sénior masculina protagonizou uma hegemonia quase absoluta no panorama nacional, atravessando duas épocas consecutivas sem conhecer o sabor da derrota frente a equipas portuguesas (e raramente cedendo sequer um set), o que se só podia ser coroado com mais um título nacional em 1987, que seria o tricampeonato.


A equipa de luxo


O sucesso tinha um rosto coletivo bem definido: Pedro Miguel, João Portela e Nuno Dias, o célebre 'Trio Maravilha'. Jovens, determinados e em plena ascensão, estes três atletas impuseram um estilo de jogo rigoroso, competitivo e intransigente. Nem mesmo os encontros tidos como favas contadas, com previsíveis vitórias por 5-0, eram encarados com leviandade. Para eles, cada ponto era uma batalha e cada jogo, uma afirmação de superioridade.


Uma nova geografia competitiva... com sabor a polémica

A temporada de 1986/87 trouxe, no entanto, um desafio inesperado. Por decisão administrativa, o Sporting foi deslocado para a Zona Centro do Campeonato Nacional, uma mudança inédita que quebrou o padrão histórico de participação na Zona Sul. Curiosamente, o Estrela da Amadora, habitual presença na Zona Centro, foi transferido para Sul, num processo que pareceu mais arbitrário do que estratégico.


Esta alteração teve consequências competitivas evidentes, dado que a maioria dos clubes mais fortes, como o Grupo Dramático Ramiro José, o Clube Philips e o próprio Benfica, permanecia a Sul. Assim, os leões enfrentaram uma fase inicial praticamente sem oposição, terminando a Zona Centro com 14 triunfos em 14 encontros, tendo apenas cedido quatro partidas ao longo de toda a fase.

Mudanças inesperadas e reforço do banco

A época arrancou com uma surpresa no banco técnico: Humberto Gaspar, até então treinador do Sporting, transferiu-se para o Benfica, numa tentativa quase desesperada do eterno rival para revitalizar a modalidade. O Sporting respondeu com autoridade, chamando dois nomes históricos: João Campos como diretor técnico e Óscar Lameira, que assumiu pela primeira vez funções como treinador. A meio da época, em fevereiro, Campos aceitou o convite para ser selecionador nacional e abandonou o cargo. Coube então a Lameira liderar a equipa, já numa fase crucial da época, acumulando funções de forma graciosa.

Mais problemas para o Sporting

A reta final da temporada coincidiu com uma série de compromissos internacionais para os atletas leoninos. Os três elementos do 'Trio Maravilha' representavam também a espinha dorsal da seleção nacional e participaram nos Jogos Ibero-Americanos, no Campeonato do Mundo em Nova Deli e na 3.ª Liga Europeia, competição em que asseguraram a subida à 2.ª Liga.

O regresso da Índia trouxe consigo mais do que memórias de jogo: os três jogadores regressaram adoentados com problemas intestinais, especialmente Pedro Miguel, que enfrentou um caso clínico sério. Este chegou a estar paralisado durante 24 horas, num episódio alarmante: um atleta espanhol, afetado pela mesma situação, ficou permanentemente paralítico. Felizmente, o diagnóstico precoce e a intervenção médica evitaram o pior, mas o impacto físico levou Pedro Miguel a perder o título de campeão nacional absoluto.

Hora da consagração com favoritismo confirmado

O Estrela da Amadora, por tradição uma das equipas mais fortes, era visto como o grande obstáculo à revalidação do título. A vitória expressiva por 5-0 na primeira volta foi mais difícil do que o resultado sugeria, mas lançou a equipa para uma segunda vitória na ronda seguinte, desta feita por 5-4. Com isso, o Sporting assegurava matematicamente o título a duas jornadas do fim da fase final.

Os números finais falam por si: 120 partidas vencidas contra apenas 10 perdidas, somando fase inicial e fase final. Um desempenho que contou também com o contributo do júnior Ricardo Sedas, que foi utilizado pontualmente nas primeiras jornadas. O Sporting conquistava assim, de forma categórica, o seu 15.º título nacional sénior masculino de ténis de mesa e o terceiro consecutivo.


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Sporting perde final e conquista de título europeu inédito fica adiada

Equipa verde e branca chegou com expetativa ao derradeiro jogo, mas o resultado esteve longe do desejado e o troféu viajou até Itália

Equipa de futsal do Sporting não conseguiu vencer a desejada final da UEFA Champions League a 1 de maio de 2011, diante do Montesilvano
Equipa de futsal do Sporting não conseguiu vencer a desejada final da UEFA Champions League a 1 de maio de 2011, diante do Montesilvano

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O nome do clube Montesilvano ficará gravado com amargura na memória do futsal português. Em apenas dois dias, a 29 de abril e 1 de maio de 2011, a formação italiana eliminou o Benfica da UEFA Futsal Champions League, na meia-final, e ainda impediu o Sporting de conquistar, pela primeira vez, este torneio, respetivamente. Na final disputada em Almaty, no Cazaquistão, os leões foram derrotados de forma clara por 5-2, num jogo onde o desequilíbrio se desenhou desde os primeiros segundos.


Um início cruel: do poste ao golo sofrido


O encontro mal tinha começado e o Sporting já experimentava as duas faces da sorte: aos 49 segundos, Pedro Cary atirava ao poste; 10 segundos depois, na sequência do contra-ataque, Hernan Garcias abria o marcador para o Montesilvano. Era um golpe psicológico duro para o Clube de Alvalade, que sonhava alto.


A vantagem madrugadora deu à equipa italiana o cenário ideal para aplicar o seu modelo de jogo baseado no contra-ataque rápido e na eficácia. Do outro lado, o Sporting viu-se forçado a correr riscos e a expor-se defensivamente, situação que os italianos souberam explorar com precisão.

Primeira parte demolidora dos italianos


Ao longo da primeira metade, o Clube verde e branco tentou reagir, mas sem eficácia ofensiva e com alguma permissividade na defesa. Adriano Foglia brilhou com um bis (aos 8 e 12 minutos), e Fabricio Calderolli fechou a primeira parte com um golo a apenas oito segundos do intervalo, estabelecendo um impiedoso 4-0.

A tarefa tornava-se hercúlea para os lisboetas, que regressaram dos balneários com a urgência de inverter um resultado pesado. Ainda assim, seria o Montesilvano a voltar a marcar: Leandro Cuzzolino, na conversão de uma grande penalidade aos 30 minutos, elevou para 5-0, enterrando quase por completo as esperanças leoninas.

Reação tardia do Sporting não chegou

O Sporting mostrou brio e tentou responder na reta final. Leitão reduziu aos 32 minutos e voltou a marcar aos 39', mas os golos chegaram tarde demais. A utilização de Alex como guarda-redes avançado trouxe algum perigo adicional, mas o guarda-redes italiano Stefano Mammarella revelou-se intransponível, com defesas de alto nível, incluindo duas intervenções notáveis a remates de Caio Japa.

Apesar da vontade demonstrada nos minutos finais, os leões não conseguiram quebrar de forma consistente a muralha italiana, e o troféu acabou por escapar, deixando o Sporting com a sensação de que a final foi perdida nos detalhes do início. Ainda assim, esta conquista seria alcançada pelo Clube de Alvalade mais tarde.

Montesilvano faz história, Benfica falha o pódio

Com este triunfo, o Montesilvano tornou-se o primeiro clube italiano a erguer o troféu europeu de futsal, sucedendo ao Benfica, campeão em título. Curiosamente, os encarnados também tiveram um desfecho amargo no mesmo fim de semana: no jogo de atribuição do 3.º lugar, empataram 3-3, após estarem a vencer por 3-2, e caíram nos penáltis frente ao adversário, com Marinho a falhar a grande penalidade decisiva (5-3).


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