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Competições

Sporting conquista Taça das Taças: Recorde o percurso memorável até ao 1.º troféu europeu

Turma verde e branca conquista o troféu do 'Velho Continente' depois de um percurso que ficará para sempre na memória Sportinguista

As ruas de Lisboa ficaram pintadas a tons de verde e branco após a conquista da Taça dos Vencedores das Taças
As ruas de Lisboa ficaram pintadas a tons de verde e branco após a conquista da Taça dos Vencedores das Taças

15 Mai 2025 | 11:31 |

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O Sporting deslocou-se a Antuérpia, na Bélgica, e venceu a equipa do MTK, por 1-0, vencendo aquele que seria o seu primeiro troféu europeu de futebol do Clube de Alvalade, a Taça das Taças. Neste jogo, disputado no dia 15 de maio de 1964, o marcador do único golo da partida foi João Morais (19’).


Nesta final que para sempre ficou na memória dos Sportinguistas, o treinador leonino Anselmo Fernandez lançou em campo Carvalho, Pedro Gomes, José Carlos, Alexandre Baptista, Osvaldo Silva, José Pérides, Fernando Mendes, Figueiredo, João Morais, Mascarenhas e Géo Carvalho. Isto numa altura em que os jogadores suplentes não eram utilizados.


Quem pensa que foi fácil, engana-se


Até à final, o Sporting teve um percurso onde sempre defrontou equipas da nata do futebol europeu, logo a começar pela Atalanta, na primeira eliminatória. A formação italiana era uma séria candidata à conquista da competição e comprovou-o, ao vencer os leões por 2-0 na primeira mão. Chegando à segunda, o Clube de Alvalade sabia que tinha de correr atrás do prejuízo e assim o fez, ao vencer a equipa de Bérgamo, por 3-1. Com a igualdade a três na eliminatória, foi feita uma partida de desempate em terreno neutro, que os comandados de Anselmo Fernandez venceram novamente por 3-1, após prolongamento.

Na segunda ronda houve lugar para um jogo que valeu recorde. O Sporting defrontou a equipa do Apoel Nicósia, em partida que terminou por 16-1, aquela que é, até hoje, a maior goleada de sempre em competições UEFA. Nem seria necessária a realização do jogo da segunda mão, mas, ainda assim, o Sporting venceu por 2-0, deixando os cipriotas pelo caminho.


Os quartos-de-final foram, provavelmente, a prova mais difícil para o Sporting. Os leões teriam de enfrentar o poderoso Manchester United, com figuras como George Best, Bobby Charlton ou Dennis Law e, em Old Trafford, Anselmo Fernandez e companhia saíram derrotados por 4-0. O Clube de Alvalade não desistiu e mostrou a fibra de que é feito quando recebeu os red devils em sua casa, aplicando-lhes uma reviravolta tremenda de 5-0.

O Sporting estava a um pequeno passo da final, mas para isso teriam de ultrapassar, ainda, a equipa do Lyon. A primeira mão terminou com um nulo no marcador e a segunda com nova igualdade, desta vez a um golo. Com a eliminatória empatada, foi necessária a realização de um jogo de desempate em terreno neutro, que os leões venceram por 1-0, alcançando assim a partida da decisão da Taça das Taças.

O golo que a nação Sportinguista conhece

Chegando à final da prova, o Sporting tinha uma baixa importante: Hilário, o maior totalista de jogos pelo Clube, sofreu uma fratura na tíbia e não pôde dar o seu contributo ao jogo. O adversário foram os húngaros do MTK, num jogo terminou com 3-3 no marcador, em que o avançado Mascarenhas conseguiu salvar o empate muito perto do final da partida.

Com a igualdade na final, foi necessária a realização de uma finalíssima, que foi marcada por um momento que qualquer Adepto do Sporting fala, até mesmo os que ainda não existiam em 1964. Foi comunicado a João Morais que ele jogaria este encontro na posição de extremo, ao invés de defesa, ao que o jogador acedeu com uma condição: caso houvessem cantos, queria ser ele a bater, para tentar marcar um golo olímpico. E foi isso que fez quando, aos 19 minutos, Morais coloca a bola junto à bandeirola, enviando o esférico para dentro da baliza e surpreendendo o guarda-redes do MTK, que ficou completamente batido.

Aqui surgia o famoso ‘Cantinho do Morais’, o golo que fez o 1-0 da finalíssima que sagrou o Sporting como o campeão europeu da Taça dos Vencedores das Taças de 1963/64, deixando em delírio a nação Sportinguista, que correu as ruas de Lisboa para celebrar este feito.

Veja, abaixo, o golo que deu a Taça das Taças ao Sporting:


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Sporting é tricampeão numa temporada histórica

Conjunto verde e branco ergueu o campeonato nacional pela terceira vez consecutiva com uma época que fica marcada para sempre nos livros de história do Clube

Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube
Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube

11 Jul 2025 | 17:37 |

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No dia 11 de julho de 1977, o Sporting bateu o Infante Sagres, por 10-2, a contar para a última jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Este triunfo deu aos verdes e brancos um dos três títulos da época que fica recordada como uma das melhores na história da modalidade leonina.


O plantel vencedor


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do hóquei em patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


Os marcadores do jogo decisivo

O jogo do título ficou marcado, essencialmente por quatro jogadores leoninos, que foram os responsáveis por levar o Sporting aos 10 golos na partida. Rendeiro e Livramento, dois craques históricos da modalidade verde e branca, marcaram dois dos remates certeiros da equipa verde e branca.


Chana, outra das lendas que atuou na equipa de Hóquei em Patins do Sporting, marcou três golos, consolidando-se no confronto com o hat-trick. Os restantes quatro remates certeiros foram todos da responsabilidade de Sobrinho, que chegou ao poker e tornou-se no no melhor marcador da partida.

A época de sonho

Desta forma, o Sporting sagrou-se campeão nacional numa época que estava a correr às mil maravilhas. O Clube de Alvalade, à exceção do deslize no Barreiro, controlou sempre os acontecimentos e foi consolidando a posição na frente da classificação. Os verdes e brancos terminaram a fase regular de forma exímia.

Na fase final do Campeonato Nacional, o Oeiras ainda disputou o primeiro lugar com o Sporting, mas os verdes e brancos não deram hipótese. No fim de contas, os leões conquistaram o tricampeonato com 51 pontos, neste caso, apenas dois de vantagem sobre o rival direto.

Além da conquista da Taça de Portugal, a equipa de hóquei em patins do Sporting também venceu um título inédito - a Taça dos Campeões Europeus. Esta foi uma das temporadas mais históricas para a modalidade verde e branca, relembrada até aos dias de hoje.


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Mais uma taça para o museu! Sporting bate Benfica na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira

Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica
Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica

11 Jul 2025 | 13:49 |

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Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.


Equipa e espírito renovados


Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.


No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.

Taça de Portugal deu à equipa motivos para sorrir


Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.

Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.

A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.

João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.

Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.


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Sporting vence Taça de Portugal numa das melhores épocas da história do Clube

Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível

Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal

11 Jul 2025 | 09:34 |

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No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.


O plantel glorificado


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


A grande decisão da prova rainha

O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.


A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.

A restante época vencedora

A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.

A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.

Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.


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