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Competições

Sporting é campeão nacional e vence todos os troféus em Portugal

Equipa verde e branca conseguiu um domínio avassalador e época será para sempre lembrada como uma das mais bem sucedidas da história

Equipa de futsal do Sporting vence o Campeonato Nacional e ergue, por isso, os quatro troféus que disputou ao longo da temporada
Equipa de futsal do Sporting vence o Campeonato Nacional e ergue, por isso, os quatro troféus que disputou ao longo da temporada

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A temporada de 2015/16 continua a ser lembrada como uma das mais dominadoras do Sporting no futsal. No Campeonato Nacional, disputado em duas fases, uma primeira com 14 equipas em formato de liga a duas voltas, e uma segunda com play-offs para os oito melhores classificados, os leões - que podem voltar a erguer o principal título nacional esta temporada - impuseram um ritmo avassalador. Não só terminaram a fase regular na liderança destacada, como estabeleceram dois recordes: melhor diferença de golos (124) e menos golos sofridos (22) até então.


Percurso até ao troféu


Na fase a eliminar, o caminho até ao título incluiu uma meia-final intensa frente ao Braga, antes de um embate eletrizante na final contra o eterno rival Benfica. A decisão, disputada à melhor de cinco encontros, acabou resolvida no quarto jogo, com o Sporting a levantar o troféu no Pavilhão da Luz, selando o 13.º título de campeão nacional com três vitórias e apenas uma derrota na série decisiva.


Reforços deram uma grande ajuda

Este sucesso começou a desenhar-se logo no início da época, com uma estratégia de reforços de peso. O Sporting apostou forte no mercado internacional e garantiu as contratações de Merlim, Fortino e Cavinato, todos com passagens pela seleção italiana e com experiência acumulada na liga transalpina. A estas entradas juntou-se o guarda-redes Marcão, oriundo do Kairat Almaty, então campeão europeu em título. De regresso a casa esteve ainda Gonçalo Portugal, após um ano emprestado ao Fundão.


O arranque competitivo teve lugar em Ansião, local escolhido para o estágio de pré-época, onde os leões conquistaram a 10.ª Taça Município de Ansião. Seguiu-se a participação na prestigiada Futsal Masters Cup, frente às melhores equipas portuguesas e espanholas, bem como no Troféu Francisco Stromp, frente ao vice-campeão espanhol El Pozo Murcia. O calendário de preparação ficou completo com as vitórias na Arcos Futsal Cup e na Minerva Cup, disputada em Berna, Suíça.

Mais troféus para o museu

Nas provas internas, o domínio leonino foi absoluto. Para além do campeonato, o Sporting conquistou ainda a Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa, com todos os jogos disputados no Multiusos de Odivelas. Foi também nesta época que se estreou a Taça da Liga, torneio reservado às oito melhores equipas da primeira volta da fase regular, e onde os verdes e brancos se tornaram os primeiros vencedores da história da competição.

A Taça de Portugal também trouxe novidades, com a fase final a disputar-se em formato de final a oito, e não de final four como era habitual. A competição decorreu na Póvoa de Varzim e o Sporting confirmou o seu favoritismo: eliminou adversários de peso sem sofrer golos e triunfou na final frente ao Benfica por 4-2, garantindo assim a sua quinta Taça de Portugal. Este foi mais um capítulo da época perfeita dos leões.

Época de sonho para o Sporting

Ao todo, o Sporting participou em quatro competições oficiais ao longo da época, Campeonato Nacional, Taça de Portugal, Taça da Liga e Taça de Honra da AFL, e conquistou todas elas, feito inédito até então no futsal português. A cereja no topo do bolo chegou com os escalões de formação: no mesmo fim-de-semana em que os seniores garantiram o título nacional, os Sub-20 sagraram-se tricampeões, e os Juvenis também ergueram o troféu nacional. O domínio leonino foi, portanto, transversal a toda a estrutura do Clube.


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Sporting consegue o tricampeonato ao derrotar o Porto

Conjunto verde e branco conquista o terceiro título nacional consecutivo depois de enfrentar os dragões num clássico decisivo

Sporting vence o Porto e deixa os adeptos e Sócios eufóricos com a conquista do terceiro título de campeão nacional consecutivo
Sporting vence o Porto e deixa os adeptos e Sócios eufóricos com a conquista do terceiro título de campeão nacional consecutivo

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No dia 19 de junho de 1971, o Sporting derrotou o Porto na finalíssima do Campeonato Nacional de Andebol. O clássico acabou com o magro resultado de 16 - 9, mas com uma exibição muito convincente dos verdes e brancos. Com o troféu, o Clube de Alvalade atingiu o tricampeonato - em 2024/25, a equipa dos leões conseguiu a dobradinha.


O Sporting não começou a época da melhor forma ao perder o título do campeonato regional que era habitualmente jogado no início de cada ano desportivo. Os leões acabaram a primeira fase em primeiro, mas como estavam empatados com o Belenenses tiveram de disputar uma finalíssima, na qual perderam com os azuis do Restelo.


Já o Campeonato Nacional apresentava-se com algumas mudanças para a época 1970/71. A partir deste ano, a competição estava dividida em duas fases e só 12 equipas é que se apuraravam para a temporada seguinte, com o objetivo de encurtar o número de clubes a disputá-la.


O plantel glorificado

A equipa Sportinguista era composta por Bessone Basto, José Anaia, Carlos Silva, Adriano Mesquita, Carlos Correia, Moisés Santos, Ramiro Pinheiro, Manuel Santos Marques, Pedro Feist, Frederico Adão, Alfredo Pinheiro, Manuel Brito, Miranda Dias, Luís António, Luís Sacadura, António Marques, Armando Duarte e José Mendes.


A primeira fase perfeita

Nesta fase preliminar do Campeonato Nacional de Andebol, o Sporting foi exímio. A turma de Alvalade não só saiu como invencível desta parte inicial, como também conseguiu sair vitoriosa de todos os confrontos, um registo histórico para o Clube verde e branco.

Numa fase final, que foi bastante intensa, o Sporting terminou empatado com o Porto, tendo sido exigida uma finalíssima disputada em Viseu para decidir quem iria sair como campeão. Os leões venceram o confronto por 16-9 e a equipa portista ficou a desejar um título, que os verdes e brancos já conquistavam pela terceira vez consecutiva. 

Na Taça dos Campeões Europeus, por motivos desconhecidos, o MAI Moscovo e o Dukla de Praga não quiseram participar nas eliminatórias frente ao campeão português, tendo assim o Sporting conseguido atingir as meias-finais, onde a equipa leonina acabou por terminar a participação na prova.


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Sporting torna-se bicampeão ao vencer Benfica no jogo decisivo

Conjunto leonino superou o eterno rival num duelo decisivo bastante complicado e conseguiu atingir o segundo título nacional consecutivo

Sporting consegue conquistar o bicampeonato depois de se sair melhor que o Benfica numa final que venceu em três jogos, um feito inédito em Portugal
Sporting consegue conquistar o bicampeonato depois de se sair melhor que o Benfica numa final que venceu em três jogos, um feito inédito em Portugal

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No dia 18 de junho de 2011, o Sporting derrotou o Benfica no último jogo a contar para a final do Campeonato Nacional de Futsal e sagrou-se bicampeão nacional. Depois de algumas contratações importantes, o conjunto verde e branco conseguiu vencer o eterno rival por 5-4 após prolongamento - este confronto está a repetir-se em 2024/25.


Para a temporada 2010/11, o Sporting reforçou o plantel com as contratações de Pedro Cary, Marcelinho, Paulinho, Leitão e Mário Freitas. Para além disso, a equipa técnica contou com um novo líder, Orlando Duarte, que regressou ao Clube de Alvalade para comandar esta grande conquista


Os responsáveis pelo feito


Desta forma, Orlando Duarte avançou para a época com um belíssimo plantel à disposição: João Benedito, Cristiano, Gonçalo Portugal, Pedro Cary, Caio Japa, Divanei, Alex, Deo, João Matos, Marcelinho, Djô, Paulinho, Mário Freitas, Leitão e Cardinal.

Neste ano, a primeira divisão de futsal foi disputada em duas fases. Na primeira, as 14 equipas que compunham a competição lutavam pelas oito principais colocações, que apuravam as equipas para a próxima etapa. A segunda parte era o famoso play-off, cuja final seria decidida à melhor de cinco jogos.


O conjunto equipado de verde e branco já dava bons sinais para a época que se tornaria histórica para os leões, depois de terem vencido a Supertaça. Este troféu foi disputado logo no início da temporada 2010/11 e o Sporting não deu hipótese e venceu logo o seu primeiro título no ano.

Já no Campeonato Nacional, as coisas até nem começaram a correr na melhor maneira possível, já que o conjunto treinado por Orlando Duarte ficou em segundo lugar na fase regular, com uma longa distância de nove pontos relativamente ao primeiro classificado, o eterno rival Benfica.

É bicampeão!

A verdade é que no final tudo correu bem porque o Sporting, que destruiu todas as equipas que encontrou na fase de playoff. Na final não foi diferente e os leões conseguiram decidir o título em três partidas, algo inédito até então no futsal em Portugal. A última partida acabou 5-4 para os verdes e brancos após prolongamento e os festejos do bicampeonato foram imensos.


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Sporting torna-se o maior da Europa com título inédito para Portugal

Equipa verde e branca reforçou-se e reuniu um plantel de luxo capaz de competir com os emblemas mais competitivos do Velho Continente

Sporting venceu a Taça dos Campeões Europeus, em 1977, título que ainda não havia sido conquistado por nenhuma equipa portuguesa até então
Sporting venceu a Taça dos Campeões Europeus, em 1977, título que ainda não havia sido conquistado por nenhuma equipa portuguesa até então

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Na década de 1970, o Sporting apostou decididamente no desenvolvimento da sua secção de Hóquei em Patins. O projeto era ambicioso: reunir num só plantel os melhores jogadores portugueses da época. O resultado foi uma equipa que ficou imortalizada como a 'Equipa Maravilha', um conjunto tão talentoso que, para muitos entendidos da modalidade, nunca mais se voltou a ver um grupo tão completo e harmonioso dentro de um rinque e que permitiu, entre outras coisas, a conquista da Taça dos Campeões Europeus, em 1977.


Antes do sucesso no estrangeiro, eis as conquistas em Portugal


O Sporting ia conquistando tudo o que havia para ganhar em Portugal - inclusivamente com uma dobradinha uns anos antes -, mas o sucesso interno contrastava com a ausência total de conquistas internacionais, uma lacuna que não era apenas do Clube leonino, mas de todo o hóquei português. Desde a criação da Taça dos Campeões Europeus, em 1965/66, nenhuma equipa portuguesa conseguira ainda levantar o troféu. A hegemonia era total e exclusivamente espanhola, com clubes como o Réus Deportiu, o Voltregà e o Barcelona a alternarem na liderança do hóquei europeu.


Plantel de luxo e candidatura ao título

Em 1977, essa narrativa começou a mudar. Sob o comando técnico de Torcato Ferreira, o Sporting apresentou um plantel lendário, composto por nomes que são hoje sinónimos de excelência na modalidade: Ramalhete, Livramento, Chana, Júlio Rendeiro, João Sobrinho, entre outros. A primeira eliminatória, frente aos suíços do Montreux, revelou desde logo a dimensão da equipa portuguesa. Com resultados esmagadores — 18-1 em casa e 11-3 fora — o Sporting impôs-se como sério candidato ao título.


A verdadeira prova de fogo veio nas meias-finais, frente ao poderoso Voltregà, bicampeão europeu e histórico dominador da prova. A primeira mão, jogada em solo espanhol sob uma chuva intensa e num recinto ao ar livre, revelou-se um enorme desafio para os leões, pouco habituados a tais condições. A derrota por 5-2 parecia comprometer as ambições europeias. Mas o jogo da segunda mão, em Lisboa, foi histórico: o Sporting aplicou um categórico 8-3 e virou a eliminatória com um total de 10-8. 

Derradeiros jogos foram prova de fogo

Na final, outro emblema espanhol surgiu no caminho: o Villanueva. A primeira mão, disputada em Lisboa foi uma exibição de gala dos leões. O guarda-redes espanhol Carlos Trullols, considerado um dos melhores de sempre, teve de ir buscar a bola à sua baliza seis vezes. Curiosamente, o próprio Trullols declarou mais tarde: "Sofri seis golos e fiz uma das melhores exibições da minha vida".

Apesar da vantagem clara, o Sporting sabia que o jogo da segunda mão, em Espanha, não seria simples. Ainda estava fresca a memória do que aconteceu em Voltregà. Contudo, no dia 18 de junho de 1977, no reduto do Villanueva, os leões confirmaram a superioridade ao vencer por 6-3, encerrando com chave de ouro uma campanha europeia impecável. Não só conquistavam o troféu, como o faziam de forma autoritária, diante da elite espanhola.

Com esta vitória, o Sporting tornou-se o primeiro Clube português a vencer uma competição europeia de Hóquei em Patins, quebrando o monopólio espanhol e abrindo caminho para futuras conquistas lusas na modalidade. 


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