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Competições

Sporting garante título na penúltima jornada e festeja... contra o Porto

Turma verde e branca voltou a afirmar-se como a melhor de Portugal e celebração aconteceu diante dos azuis e brancos, o que a tornou ainda mais especial

Equipa do Sporting garante título na penúltima jornada e festeja contra o Porto, reafirmando-se, assim, como a melhor de Portugal
Equipa do Sporting garante título na penúltima jornada e festeja contra o Porto, reafirmando-se, assim, como a melhor de Portugal

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Quando a temporada de 1987/88 teve início, a supremacia do Sporting no ténis de mesa masculino já não era uma novidade. O domínio interno era tão absoluto que, durante três anos consecutivos, nenhuma equipa portuguesa conseguira derrotar o grupo liderado pelo mítico 'Trio Maravilha', composto por Pedro Miguel, João Portela e Nuno Dias.


Sob o comando técnico de Óscar Lameira, que assumira a equipa na época anterior, os leões impunham-se com autoridade, não só pelo talento individual, mas por uma coesão tática e mental fora do comum. A hegemonia nacional, no entanto, contrastava com o percurso europeu, onde, até então, o Sporting não registava qualquer vitória.


Estreia europeia triunfante


Essa tendência internacional mudou logo no primeiro encontro da época. Na Taça dos Campeões Europeus, o Sporting eliminou os suíços do Tischtennis Club Wil, conseguindo, pela primeira vez, uma vitória numa competição continental. Este triunfo inaugural não foi apenas um marco simbólico, mas também o prenúncio de uma temporada de afirmação.

Autêntico passeio pela Zona Sul


No Campeonato Nacional, o Sporting foi sorteado para disputar a Zona Sul e o que se seguiu foi um verdadeiro desfile de vitórias sem contestação. Em 14 jogos disputados, os leões somaram 14 vitórias por 5-0. Nem o tradicional rival Benfica, outrora uma potência da modalidade, escapou à fúria competitiva leonina. Durante toda essa fase, nenhum adversário conseguiu sequer roubar um set, um registo absolutamente avassalador.

Primeiras fendas, mesmo sem abalo

A supremacia foi ligeiramente posta à prova na fase final do campeonato, quando, pela primeira vez em três épocas, o Sporting viu adversários nacionais conseguirem arrancar vitórias individuais. Na 4.ª jornada, Diamantino Pinto, do Porto, venceu Nuno Dias, infligindo ao Sporting um resultado de 5-1. Na segunda volta, o mesmo jogador voltou a surpreender, desta vez derrotando Pedro Miguel.

João Rosendo, do Sporting Clube das Caldas, também entrou para a lista de raros vitoriosos, ao bater João Portela, na 6.ª jornada. Ainda assim, a superioridade global do conjunto leonino permanecia intacta e as vitórias coletivas nunca estiveram em causa.

A reconquista do título

O Sporting garantiu matematicamente o título nacional na penúltima ronda, a 15 de abril de 1988, após vitória sobre o Estrela da Amadora. A consagração final chegou na jornada seguinte, a 14 de maio, frente ao Porto, confirmando o que toda a época já anunciava: o Sporting era, indiscutivelmente, o melhor de Portugal. A modalidade continuou a dar motivos de sobra para os adeptos sorrirem, como aconteceu, por exemplo, em 2014.


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Sporting consegue reviravolta e estreia-se com título em prova

Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com alegria e emoção à mistura, num feito que jamais será esquecido

Reviravolta leva Sporting a estrear-se com título em prova; Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com emoção e alegria
Reviravolta leva Sporting a estrear-se com título em prova; Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com emoção e alegria

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Corria a época de 1927/28 e o Sporting, já com várias conquistas em diversas modalidades, estreava-se no Campeonato de Lisboa de basquetebol. A competição dividia-se em duas séries: os leões, com exibições consistentes, foram segundos classificados na sua, depois de perderem uma 'finalíssima' para a Associação da Mocidade Cristã, uma entidade de inspiração YMCA, popularmente conhecida como o Triângulo Vermelho, nome dado pelo seu emblema distintivo. Ainda assim, os números não mentiam: o Clube verde e branco tinha sido a equipa mais regular, com o maior número de cestos marcados e a defesa mais sólida. Partiam, pois, para a fase final com plena confiança nas suas capacidades.


Uma fase final implacável


Quatro equipas disputariam a fase final, composta por duas meias-finais e uma final. O Sporting mediu forças com o Carcavelinhos na semifinal e impôs-se de forma esmagadora: 36-6, um marcador que não deixava margem para dúvidas. O jogo decisivo marcava o reencontro com o Triângulo Vermelho, o quinto confronto entre ambos na época. A contenda estava empatada: duas vitórias para cada lado. A final prometia, e cumpriu.


Tarde que ficou para a história

Marcado para as 17h00 no campo ao ar livre, o jogo começou com 23 minutos de atraso, devido à chegada tardia do árbitro. O vento soprava fraco, e o Sporting iniciou contra ele. Ambas as equipas surgiram tensas, focadas apenas no resultado, como é típico das grandes decisões. Aos sete minutos, Júlio, do Triângulo Vermelho, abriu o marcador com dois pontos, embora falhasse os lançamentos livres seguintes. O Sporting, ferido no orgulho, reagiu com energia renovada.


Uma bela combinação entre Benigno da Silva e Alfredo Ramalho encontrou Raúl Esteves Coluna, que, livre de marcação, encestou o ponto do empate. Raúl, um jogador da segunda categoria, tornava-se protagonista inesperado. O marcador manteve-se inalterado até ao intervalo: 2-2.

A reviravolta com espírito de sacrifício

No recomeço, uma alteração tática: Oliveira Martins passou para extremo esquerdo, e Benigno recuou para defesa direito. A mudança revelou-se acertada. Aos cinco minutos da segunda parte, Oliveira colocou o Sporting na frente, após passe de Acácio Campos.

Mas a batalha estava longe de terminada. Um minuto depois, Benigno foi brutalmente carregado por um adversário e sofreu uma forte contusão na clavícula. Em tempos sem substituições, regressou ao campo, visivelmente limitado, encostado à lateral, mas presente, como símbolo de entrega.

O Triângulo Vermelho reduziu com um lançamento livre convertido por Jaime, fazendo o 4-3. Pressionaram, tentaram, mas chocavam repetidamente contra uma muralha verde-e-branca. Foi então que surgiu o momento decisivo. Numa jogada engenhosa entre Ramalho e Raúl Esteves Coluna, a bola encontrou novamente Benigno, que, mesmo lesionado, estava esquecido pela marcação. Recebeu e marcou, elevando o marcador para 6-3. Com o público a empurrar, os leões jogaram com classe e confiança. A um minuto do fim, Acácio Campos voltou a assistir Benigno, que, num ato de resiliência e precisão, fez 8-3, o resultado final.

Um final de época apoteótico

Pouco antes do apito final, Acácio Campos foi injustamente expulso após uma quarta falta mal assinalada. O Sporting terminava com três atletas em plenas condições e um quarto, Benigno, a lutar contra as dores. Ainda assim, a vantagem estava assegurada - e o título, também. Quando o jogo terminou, o campo foi invadido por adeptos em euforia. Os jogadores do Sporting foram carregados em ombros até aos balneários, numa explosão de orgulho que nunca mais será esquecida.


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Sporting arrasa Porto e Benfica e chega ao oitavo (!) título consecutivo

Clube de Alvalade volta a celebrar e, desta vez, com um sabor ainda mais especial, por ter ultrapassado os rivais encarnados e azuis e brancos

Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial
Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial

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No fim de semana de 13 e 14 de abril de 2019, escreveu-se no Complexo de Piscinas do Jamor mais um página de sucessos na história da natação do Sporting. A equipa masculina reafirmou a sua hegemonia na modalidade, ao alcançar o oitavo título consecutivo de campeão nacional. Desde a temporada 2011/12 que os leões não conheciam rival à altura.

Supremacia leonina


Após um sábado promissor, em que os verdes e brancos se destacaram com 343 pontos frente ao Benfica (315) e FC Porto (274), a equipa treinada por Carlos Cruchinho manteve a cadência vencedora no domingo. No final da competição, o Sporting somava 746 pontos, garantindo uma vantagem confortável de 57 pontos sobre as águias, que terminaram em segundo lugar.


A consistência exibida pelos atletas leoninos nas várias disciplinas foi fundamental para este novo feito. A estafeta de 4x100 metros estilos (Francisco Santos, Igor Mogne, António Mendes e Alexis Santos) quebrou o recorde nacional absoluto com o tempo de 3m44,22s. Alexis Santos voltou a brilhar ao estabelecer outro recorde nos 50 metros costas, com 25,44s. A estafeta de 4x200 metros livres também entrou para a história, registando 7m26,26s, superando o anterior recorde que já pertencia ao próprio Sporting desde 2017.


João Vital e o bilhete para o Mundial

João Vital destacou-se com uma prestação de alto nível nos 400 metros estilos, terminando em 4m17,76s. Para além de assegurar pontos cruciais para o Clube, a marca garantiu-lhe o apuramento para o Campeonato Mundial de Natação, a realizar-se em julho, na cidade sul-coreana de Gwangju.


Feminino na segunda posição

No setor feminino, as atletas do Sporting conseguiram uma valiosa ascensão ao segundo lugar coletivo, com 667 pontos, apenas atrás do Sport Algés e Dafundo (716 pontos), tricampeão consecutivo. Este resultado representou uma melhoria face aos últimos anos, nos quais o Clube verde e branco se manteve regularmente no terceiro posto.

A prestação das leoas foi marcada por atuações notáveis como a de Inês Henriques, vencedora dos 400 metros estilos com 4m54,14s, e de Beatriz Viegas, que venceu os 50 metros livres com 26,54s. A estafeta de 4x100 metros livres também garantiu o bronze.

As vozes da festa verde e branca

Para Carlos Cruchinho, técnico da equipa masculina, o triunfo teve um sabor especial: "Eles foram insuperáveis. Tiveram uma determinação tremenda. Pareceu fácil, mas não foi. Eles queriam mesmo ganhar". Sobre a equipa feminina, sublinhou a consistência ao longo dos anos: "As meninas, nos últimos anos, têm ficado em 3.º lugar, mas estão há 14 anos no pódio. Este ano subimos ao 2.º. Foi uma surpresa e elas também foram insuperáveis".

Alexis Santos, peça-chave na campanha e autor de três recordes nacionais absolutos, celebrou a conquista com orgulho: "É um orgulho enorme na equipa e na equipa técnica. As meninas fizeram um campeonato excelente quando ninguém dava muito por elas. Só eu e o Pedro Pinotes cá estamos desde o primeiro título. Ver os mais novos a dar continuidade é um orgulho gigante".


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Sporting anula favoritismo do adversário e torna-se campeão nacional

Leões conquistam o maior título interno pela quarta vez consecutiva e deitaram por terra a superioridade esperada dos rivais, que ficaram a ver a festa

Equipa do Sporting torna-se campeão nacional pela quarta vez depois de anular por completo o favoritismo do maior rival direto
Equipa do Sporting torna-se campeão nacional pela quarta vez depois de anular por completo o favoritismo do maior rival direto

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No fim de semana de 11 e 12 de abril de 2015, as Piscinas do Jamor foram palco de mais um capítulo glorioso na história do Sporting, que consumou a conquista do seu quarto título consecutivo de Campeão Nacional de Clubes da 1.ª Divisão em natação masculina, somando 132 pontos e assegurando assim o tetracampeonato nacional.

Disputa renhida e vitória estratégica


Apesar da forte concorrência, nomeadamente do Estrelas São João de Brito, que somou 127 pontos, o Sporting conseguiu uma vantagem final de cinco pontos. O pódio foi completado por Porto e Famalicão (ambos com 94 pontos), seguidos por Náutico/Urgicentro-Sanfil (88), Naval Amorense (78), Colégio Vasco da Gama (69) e Amadora (2).


Domínio em várias provas e recordes batidos


A superioridade leonina refletiu-se nas várias vitórias individuais e coletivas ao longo da competição. Na lista dos momentos mais marcantes destacam-se as vitórias de Pedro Pinotes nos 200 metros mariposa, 200 metros estilos e 400 metros estilos, enquanto que Alexis Santos venceu os 100 metros livres e os 100 metros mariposas e ainda estabeleceu um novo recorde nacional sénior e absoluto na estafeta de 4x200 metros livres.

Assim, o título do Sporting beneficiou das seguintes vitórias:


  • 100m livres – Alexis Santos: 50,195s
  • 100m mariposa – Alexis Santos: 54,55s
  • 200m mariposa – Pedro Pinotes: 2m03,27s
  • 200m estilos – Pedro Pinotes: 2m04,23s
  • 400m estilos – Pedro Pinotes: 4m24,99s

Reações e emoções após a conquista

O treinador Carlos Cruchinho, visivelmente emocionado com o resultado, destacou a dureza da prova e o mérito dos atletas: "Foi um título muito difícil. Fomos arrasadores, não demos a mínima hipótese. Os atletas superaram-se e a prova disso é que acabaram uma competição destas com o recorde nacional (4×200 metros livres). Estou muito contente, soube melhor que o primeiro campeonato que vencemos porque foi muito difícil e muito bem conseguido."

Sobre a estratégia montada para contrariar o favoritismo do Estrelas de São João de Brito, Cruchinho explicou: "Tínhamos alguns trunfos, nomeadamente colocar o Alexis aos 100 metros livres. Corríamos alguns riscos ao fazê-lo mas felizmente correu bem. Os atletas deram tudo".

Por fim, o timoneiro destacou o bom arranque na competição: "A prova dos 400 metros estilos do Pedro Pinotes, logo a abrir, foi muito importante. O tempo que fez e a classificação que obteve arrasou os nossos adversários e é um fator sempre importante nas contas finais". Vale lembrar que, também nos dias que correm, a natação do Sporting continua a bater recordes.


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