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Futebol
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Depois de vários meses sem ser opção no Sporting, com três treinadores diferentes em 24/25, Marcus Edwards foi emprestado ao Burnley. O jogador inglês, que tem estado em bom plano na segunda divisão britânica, está cada vez mais perto de ver o seu futuro defendido e encher os cofres de Alvalade com muitos milhões de euros.
Quando o Sporting emprestou Marcus Edwards ao Burnley, ficou prevista no seu contrato uma cláusula de compra obrigatória no valor de 11 milhões de euros (10 fixos, mais um em bónus), no caso de o clube inglês atingir a promoção direta para a Premier League, algo que o extremo iria tentar ajudar a equipa a alcançar.
Esse cenário está cada vez mais perto de se verificar, uma vez que a poucos jogos do final da temporada, o Burnley encontra-se no segundo lugar do Championship, com 88 pontos, os mesmos que o líder Leeds United. O duo da frente tem cinco pontos de vantagem para o terceiro lugar, primeira posição de apuramento para os play-offs de promoção. Caso a atual equipa de Marcus Edwards termine numa das duas primeiras posições, a cláusula de compra do inglês aciona automaticamente.
Nessa eventualidade, o Frederico Varandas e o Sporting já vão fazendo contas à vida. Devem faturar um valor a rondar os 6,5 milhões de euros, uma vez que o Clube de Alvalade só detém 65% do passe de Marcus Edwards (o resto pertence ao Tottenham Hotspurs, clube onde foi formado).
Com dois golos e uma assistência desde que trocou Alvalade pelo Burnley, Marcus Edwards vai aparecendo em bom plano na segunda divisão inglesa, o que já lhe mereceu muitos elogios por parte do novo treinador, Tim Sherwood.
Advogado de profissão publicou uma crónica onde o foco foi a final da Taça de Portugal e, em especial, o lance aos 95 minutos da partida
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Carlos Barbosa da Cruz publicou uma crónica, intitulada 'São as eleições, estúpido', onde os principais temas abordados foram a final da Taça de Portugal, do último domingo, em que o Sporting venceu o Benfica por 3-1, o lance polémico protagonizado por Matheus Reis - que inclusivamente valeu ao jogador instauração de um inquérito - e o estado dos encarnados no pós-jogo, que o advogado caracterizou como “vitimização” pelo ato eleitoral que se avizinha.
Carlos Barbosa da Cruz:" A partir do frame, veio a narrativa. Depois, a vitimização. Finalmente, o drama"
Barbosa da Cruz fez primeiro a sua leitura do lance que está a correr as bocas do universo desportivo português: “Um jogador deitado sobre a bola junto à bandeirola de canto, a queimar tempo, provoca sempre uma disputa de bola muito física, para mais em período de tempo-extra. Não está em causa o excesso de meios do Matheus Reis”, pode ler-se no jornal Record.
“Não foi por causa de Matheus Reis, que o Benfica não ganhou a Taça, foi por uma questão de atitude; houve em campo quem a tivesse até ao final e o Benfica foi vítima do seu próprio calculismo. Imagine-se o que diriam, se, relativamente à expulsão que ficou por fazer do Otamendi no dérbi, o Sporting promovesse idêntico espalhafato”, acrescentou, ainda, em relação à partida do último domingo.
Barbosa da Cruz: "O Benfica colocava todas as fichas na final da Taça; não só para salvar a época, mas para permitir que Rui Costa não se apresentasse a sufrágio de mãos vazias"
De seguida, Barbosa da Cruz acrescentou um detalhe que considera importante: “O Benfica colocava todas as fichas na final da Taça; não só para salvar a época, mas sobretudo para permitir que Rui Costa não se apresentasse a sufrágio de mãos vazias. Não tendo ganho, precisava de um pretexto; se não existe, inventa-se, exagera-se, especula-se. A partir do frame, veio a narrativa. Depois, a vitimização. Finalmente, o drama.”
Para terminar a crónica, o advogado deixou um aviso aos benfiquistas: “Em minha opinião, Rui Costa começou a perder as eleições no dia em que foi eleito, quando não se demarcou da gestão de Luis Filipe Vieira. Para aqueles que se admiram com toda esta pirotecnia, fica uma advertência, vão-se habituando, porque há eleições ao dobrar da esquina”.
Antigo treinador do Clube de Alvalade volta a somar novo desaire ao serviço do emblema de Old Trafford; Equipa modesta venceu colosso inglês
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O Manchester United arrancou a digressão asiática esta quarta-feira, dia 28 de maio, e o primeiro jogo foi um espelho da temporada: diante de uma equipa composta pelos melhores jogadores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). A turma de Ruben Amorim perdeu por 1-0, na Malásia.
O antigo treinador do Sporting apresentou uma equipa com vários titulares, num jogo com muitas substituições. Na segunda parte, o técnico luso lançou Bruno Fernandes e até Alejandro Garnacho, que deverá estar de saída do clube, após as críticas a Amorim, por ter sido suplente na final da Liga Europa.
Foi já com estes jogadores em campo que o Manchester United sofreu o único golo da partida, aos 71 minutos, da autoria de Maung Maung Lwin. A digressão pelo sudeste asiático prossegue com novo particular daqui a dois dias, desta feita diante da seleção de Hong Kong, antes de um período de férias.
O onze inicial do United na partida: Onana; Munro, Maguire, Heaven; Dalot, Casemiro, Ugarte, Dorgu; Moorhouse, Mainoo; Hojlund. Esta foi a primeira vez que o United visitou a Malásia em 16 anos, no âmbito de uma “tour” de final de época que arrancou mal o término da Premier League.
Os ASEAN All Stars são uma equipa criada em 2014, para realizar um jogo de angariação de fundos para as vítimas do tufão Haiyan, que afetou as Filipinas. Só esta quarta-feira é que voltou ao ativo, com uma equipa composta sobretudo por jogadores do sudeste asiático, desde a Malásia a Timor-Leste.
Treinador do Fenerbahçe abordou situação vivida pelo timoneiro do Manchester United, depois de um final de temporada menos conseguido
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José Mourinho comentou, na passada terça-feira, a situação vivida por Ruben Amorim - adepto confesso do técnico do Fenerbahçe - enquanto treinador do Manchester United, fazendo até uma comparação ao tempo em que o natural de Setúbal assumiu o banco do Porto, com algumas dificuldades à mistura.
José Mourinho:"Quando fui para o Porto, aconteceu o mesmo comigo"
José Mourinho prestou declarações à Sky Sports em que apoiou Ruben Amorim e fez mesmo uma comparação com a situação em que o treinador do Manchester United se encontra: “Quando fui para o Porto, aconteceu o mesmo comigo. Tive seis meses difíceis. Tivemos dificuldades para conseguirmos qualificar-nos para a Liga Europa e depois aconteceu o que aconteceu”.
“Estão a dar apoio ao Ruben. Estão a dar-lhe tempo e condições para seguir em frente. Li algumas afirmações dele a dizer que está feliz por ter ido e já ter estado seis meses”, acrescentou o treinador que acabou de fazer a sua primeira temporada ao serviço do Fenerbahçe, na liga turca.
Este não é o único ponto de comparação entre os treinadores portugueses, visto que José Mourinho foi também treinador do Manchester United. O técnico natural de Setúbal chegou aos red devils na temporada 2016/17, tendo abandonado o comando técnico da equipa no decorrer de 2018/19. Nesse período de tempo, venceu uma Supertaça Inglesa, uma Taça da Liga de Inglaterra e uma Liga Europa.
Esta época não correu da melhor forma para os red devils. O Manchester United falhou os principais objetivos na temporada. Terminando a Premier League na 15.ª posição, apenas três lugares acima da linha de água e perdendo a final da Liga Europa contra o Tottenham, a equipa de Ruben Amorim falhou o acesso às competições europeias da próxima temporada.