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Competições

Andebol do Sporting faz história na Champions e iguala feito de Barcelona, PSG ou Veszprém

Com uma jornada ainda por disputar, conjunto de Ricardo Costa já conseguiu marco alcançado apenas por alguns dos gigantes da modalidade

Andebol do Sporting triunfa na Champions e iguala feito de emblemas como o Barcelona, PSG e Veszprém
Andebol do Sporting triunfa na Champions e iguala feito de emblemas como o Barcelona, PSG e Veszprém

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O andebol do Sporting triunfou na receção ao Fredericia, por 32-29, naquele que foi o último jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões disputado no Pavilhão João Rocha. Ora, com este triunfo, a turma de Ricardo Costa conseguiu um registo 100% vitorioso dentro de portas na prova milionária e juntou-se a alguns históricos emblemas da modalidade.


Desde que a prova tem este formato (temporada 2015/16), e para lá do Sporting, apenas cinco equipas conseguiram triunfar em todos os jogos caseiros da fase de grupos da Liga dos Campões: Barcelona (cinco vezes), PSG (três vezes), Veszprém (uma vez), Aalborg (uma vez) e Kielce (uma vez).


Recorde todos os sete triunfos caseiros do andebol do Sporting na Liga dos Campeões 2024/25:


• Sporting 34 – 29 Wisla Plock

 No dia 11 de setembro de 2024, na jornada inaugural desta Liga dos Campeões, o andebol do Sporting entrou com tudo e levou a melhor sobre a forte equipa polaca. No capítulo individual, destaque para Martim Costa, que, com uns impressionantes 10 golos, foi essencial para o triunfo verde e branco. 

• Sporting 39 – 30 Veszprém

 A 25 de setembro de 2024, um capítulo histórico para o andebol do Sporting. Perante um dos grandes favoritos à conquista da prova, a turma de Ricardo Costa realizou uma exibição perfeita e triunfou diante do Veszprém. Francisco Costa, com sete golos, e Martim Costa, com seis, foram peças importantes para a mítico vitória. 


• Sporting 35 – 33 Fuchse Berlin

 A 17 de outubro de 2024, o Fuchse Berlin visitou o Pavilhão João Rocha e já vinha avisado da qualidade dos leões. Contudo, o andebol do Sporting voltou a estar a excelente nível e triunfou diante do gigante alemão. Orri Þorkelsson e Martim Costa, com oito golos cada um, foram duas das grandes figuras do encontro.

• Sporting 39 – 28 PSG

 A 20 de novembro de 2024, mais um dia mítico para o andebol do Sporting. Frente ao todo poderoso PSG, os comandados de Ricardo Costa disseram que no João Rocha ninguém passa e assim foi. Mais uma vez, Martim Costa, com nove golso, foi a grande figura do encontro da Liga dos Campeões.

• Sporting 34 – 25 Dinamo Bucuresti

 A 28 de novembro de 2024, o andebol do Sporting recebeu e venceu o Dinamo Bucuresti. Num encontro sem grande história, a turma de Ricardo Costa dominou do início ao fim e somou mais dois importantes pontos na prova milionária. Com 16 golos - oito cada um -, os manos Costa demonstraram toda a sua qualidade.

• Sporting 30 – 24 Eurofarm Pelister

Num dos encontros teoricamente mais acessíveis para o andebol do Sporting, os verdes e brancos não facilitaram e conquistaram o sexto triunfo caseiro. Salvador Salvador, com oito golos, e Orri Þorkelsson, com sete finalizações certeiras, foram das duas grandes figuras do Clube de Alvalade.

• Sporting 32 – 29 Fredericia HK

 Para fechar em beleza, e num encontro que até começou bastante complicado para o andebol do Sporting, os leões acabaram por conseguir a vitória e fechar a fase de grupos da Liga dos Campeões com 100% de vitórias caseiras. Martim Costa, com sete golos, foi o melhor marcador dos verdes e brancos.

Confira os festejos dos jogadores do Sporting, após a vitória frente ao Fredericia:


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Após quebrar jejum de 15 anos, Sporting vence Taça de Portugal ao Porto e faz a dobradinha

Equipa verde e branca alcançou a prova rainha depois de erguer o Campeonato Nacional, para delírio dos vários adeptos leoninos

Sporting conquista a Taça de Portugal ao Porto, após a conquista do Campeonato Nacional, e confirma assim a dobradinha
Sporting conquista a Taça de Portugal ao Porto, após a conquista do Campeonato Nacional, e confirma assim a dobradinha

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Na viragem do milénio, o andebol leonino viveu uma das suas temporadas mais memoráveis. Depois de quebrar um jejum de 15 anos na época e recuperar o título de Campeão Nacional, o Sporting encerrou a época 2000/01 com chave de ouro ao levantar a Taça de Portugal, selando assim uma notável dobradinha, a quarta da sua história.


Taça intercalada com o Campeonato


Sob a orientação do técnico José Tomaz, os leões enfrentaram uma Taça de Portugal exigente, disputada em eliminatórias a uma mão, num percurso que começou ainda com o Campeonato Nacional em curso. Para chegar à final, o Sporting ultrapassou o Madeira SAD, o Vitória de Setúbal e o Ginásio do Sul.


O derradeiro desafio colocava frente a frente duas equipas já bem conhecidas: Sporting e Porto, que se haviam defrontado semanas antes na final do campeonato, também aí com vitória dos lisboetas. No entanto, a final da Taça revelou-se ainda mais dramática.

Reviravolta com sabor a título


O jogo começou com o Porto a entrar mais forte, construindo uma vantagem de 5-1 que parecia prometer um desfecho diferente. Mas o Sporting respondeu com raça e concentração, encurtando distâncias até alcançar o empate a 24 golos, já nos últimos cinco minutos de jogo.

Foi então, a apenas 40 segundos do fim, que Ricardo Andorinho escreveu o capítulo fina, ao converter com frieza um livre de sete metros que valeu a vitória por 25-24 e selou o nono troféu da Taça de Portugal para o emblema de Alvalade.

Mais troféus numa temporada de ouro

A época, que já era histórica com o regresso ao título nacional (o 17.º em 49 edições da prova), foi elevada a um novo patamar com este segundo troféu. A primeira fase do campeonato terminou com o Sporting no topo da classificação e a reintrodução do formato de play-off na segunda fase não impediu os leões de confirmarem a sua superioridade.

Além do sucesso interno, os verde e brancos também mostraram ambição nas competições europeias. A participação na Taça EHF foi marcada por uma campanha sólida, que evidenciou a crescente maturidade do grupo. A par disso, a exigente pré-temporada da equipa incluiu presença em três torneios distintos: São Mateus (4.º lugar), Tavira (2.º lugar) e Caminha (1.º lugar), sinais claros da preparação cuidada que antecedeu os triunfos.


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Taça de Portugal e dobradinha no bolso! Sporting bate Benfica na final

Equipa verde e branca juntou a prova rainha ao Campeonato Nacional, para delírio dos adeptos, que assistiram ao triunfo sobre o maior rival

Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06
Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06

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A temporada 2005/06 ficou marcada por invencibilidade, domínio tático e conquistas inéditas da equipa de futsal do Sporting, que celebrou o seu primeiro título de Campeão Nacional no formato de play-off, isto apenas na segunda edição em que este modelo foi adotado, e que ainda celebrou na final da Taça de Portugal, sobre o Benfica.


O percurso quase imaculado até à fase final


A caminhada rumo ao título começou com uma primeira fase irrepreensível: 14 equipas em prova, todas contra todas, e o Sporting - que este ano pode chegar ao pentacampeonato - a destacar-se desde cedo ao completar essa etapa sem qualquer derrota.


Esse embalo manteve-se nos momentos decisivos. Já no play-off, onde se apuravam os oito melhores, os leões consentiram apenas uma derrota e fecharam a final em dois jogos com uma autoridade que não deixou margem para dúvidas.

A 24 de junho, depois de um triunfo por 2-3 em casa do Benfica, o Sporting recebeu os encarnados para um duelo que podia ser decisivo, em caso de nova vitória. E assim foi. Os leões triunfaram por 5-4, com os golos a serem apontados por Paulinho Roxo (7', 37'), Deo (32'), Evandro (38') e Gonçalo Alves (40'), e após o apito final ergueram a prova rainha.


Época foi de sucesso em várias frentes

Mas o domínio verde e branco não se limitou ao Campeonato Nacional. A equipa orientada na altura por Beto Aranha conquistou também a Taça de Portugal, rubricando assim a sua primeira dobradinha no futsal nacional.

Para esta temporada vitoriosa, os verdes e brancos, vale notar, reforçaram o plantel com o regresso do ala Evandro e com as contratações estratégicas de Xavier, Chiquinho e Nenê, os dois últimos integrados já em janeiro de 2006. Estas entradas trouxeram nova dinâmica ao grupo e revelaram-se fundamentais para a solidez apresentada em todas as frentes.

No entanto, o sucesso da temporada não foi apenas feito de conquistas. Duas saídas marcaram o balneário: Eduardo Miguel Fernandes, um dos nomes mais respeitados da secção, afastou-se por razões profissionais, enquanto João Marçal, figura emblemática do futsal leonino, não chegou a acordo para renovar contrato.


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Sporting dá a volta a jogo sofrido e repete dobradinha dois anos depois

Equipa verde e branca conseguiu recuperar de uma desvantagem e ergueu título que confirma uma época de sonho que continuará a ser lembrada

Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal

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No final da década de 1970, o basquetebol português vivia dias de grande competitividade Entre os protagonistas desse cenário, o Sporting conseguiu afirmar-se, em particular na época de 1977/78, escrevendo um dos capítulos mais brilhantes da sua história nesta modalidade que culminou com a conquista da Taça de Portugal e, consequentemente, com uma dobradinha.


Depois de uma temporada dominadora, a equipa leonina coroou o seu desempenho com a conquista do Campeonato Nacional, numa bela vitória sobre o Ginásio Figueirense, em maio de 1978. Mas os sucessos da época não pararam por aí. O Sporting apontou desde logo à dobradinha, de forma a repetir o feito de 1975/76, e partiu em busca da Taça de Portugal.


Rumo à final com goleadas à mistura


Nas semanas que se seguiram à conquista do campeonato, os leões enfrentaram quatro adversários no percurso até à final da Taça: Oeiras, Oriental, CDUP e Barreirense. Em todos esses confrontos, o domínio do Sporting foi avassalador, dado que marcou sempre mais de 100 pontos e venceu com margens superiores a 20 pontos. Num dos jogos, a diferença chegou a uns impressionantes 104 pontos.

Estes resultados não deixavam dúvidas: o Sporting chegava à final como favorito. A última batalha estava marcada para o dia 24 de junho, na Marinha Grande, frente ao aguerrido Sangalhos, e a equipa verde e branca, apesar das dificuldades que encontrou, conseguiu sorrir.


Na final, Sporting foi do inferno à glória

O ambiente no pavilhão da Marinha Grande era hostil para os leões. A formação de Sangalhos, empurrada por uma falange de adeptos ruidosa e apaixonada, entrou determinada e dominadora. Com uma defesa implacável, conseguiu perturbar o habitual rendimento dos Sportinguistas, obrigando-os a lançar de meia distância, onde a eficácia não surgia.

Os principais nomes leoninos, Mário Albuquerque e Mike Faulkner, eram pressionados com intensidade, sem que os árbitros interviessem com faltas. Apenas Augusto Baganha mantinha o seu nível habitual. Ao intervalo, o marcador mostrava 48-41 a favor do Sangalhos e, nas bancadas, já se cantava vitória.

Mas se havia algo que esta equipa do Sporting sabia fazer, era reagir com alma. A segunda parte começou com uma transformação táctica e emocional. Com uma defesa mais agressiva e um ataque mais veloz, os leões empataram a 53-53 em apenas três minutos. Aos 12 minutos, passaram finalmente para a frente: 67-66, e logo depois 69-66. A vantagem, porém, não durou muito. O Sangalhos reagiu e, a dois minutos do fim, voltou a liderar por 81-79.

Aqui entrou a maturidade de campeão

O Sporting não vacilou. Empatou a 81-81 e, finalmente, a 5.ª falta foi assinalada ao americano Bill, peça-chave do Sangalhos que já acumulava infrações perdoadas. A equipa adversária perdeu o controlo. Entre protestos acalorados, Leonel Santos marcou o 85-83, o treinador sangalhense dirigiu insultos aos árbitros, e o jogador Santiago, num gesto intempestivo, atirou a bola violentamente contra a mesa, sendo desqualificado.

Seguiram-se dois lances livres que Mário Albuquerque converteu com frieza. O jogo chegou ao fim com uma vitória sofrida, mas justa. A maturidade emocional da equipa leonina brilhou num dos palcos mais adversos da temporada.


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