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Competições

Craque do Sporting faz história e levanta título depois de bater recorde na Europa

Atleta do conjunto verde e branco festejou conquista de um troféu, logo após atingir um tremendo e tão desejado marco continental

Craque dos leões conseguiu sair vitorioso com medalha europeia e ainda bateu o recorde impressionante do continente
Craque dos leões conseguiu sair vitorioso com medalha europeia e ainda bateu o recorde impressionante do continente

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A 30 de maio de 1981, Fernando Mamede conseguiu atingir uma marca histórica ao bater o recorde da Europa dos 10 mil metros, em pleno Estádio José de Alvalade, tendo percorrido a fantástica a distância em 27 minutos e 27 segundos, uma primeira grande marca na história do Atletismo no Sporting.


A prova foi organizada pelo Sporting e nesse ano Fernando Mamede já sonhava com o recorde mundial, algo que acabou por não acontecer. A marca pertencia ao queniano Henry Rono, que tinha feito os 10 mil metros em 27 minutos e 22 segundos, cinco segundos a menos que o atleta leonino.


Ainda perto do início da prova, quando o atleta estava a passar pela marca dos três mil metros, já se encontrava no primeiro lugar isolado. A verdade é que acabou o percurso em lágrimas, mesmo não tendo atingido a marca do recorde mundial, conseguiu chegar à marca do recorde europeu.


A segunda e terceira posição da prova também pertenceram ao plantel dos verde e brancos. Carlos Lopes e Rafael Marques, respetivamente, foram os atletas do Sporting, que acabaram por preencher os restantes lugares do pódio, só atrás do lendário e inesquecível Fernando Mamede.

No final da prova europeia, Fernando Mamede, primeiro lugar, e Carlos Lopes, segundo classificado, deram uma espécie de ‘volta olímpica’ ao Estádio José Alvalade, que estava repleto de Sportinguistas, cerca de 10 000 adeptos, a ovacionar os medalhados atletas leoninos.


Por sua vez, Mário Moniz Pereira, o reconhecido Senhor Atletismo do Sporting, não teve dúvidas em afirmar que, caso a prova tivesse sido mais competitiva, Fernando Mamede via-se obrigado a esforçar-se mais e facilmente teria conseguido atingir o recorde do mundo dos 10 mil metros.

Ainda no mesmo ano em que bateu esta marca história, foi competir ao primeiro Campeonato do Mundo de Atletismo. Apesar de neste Mundial de 1981 ter passado de forma convincente pela meia final, o atleta do Sporting admitiu que sentiu os nervos e não conseguiu ter um bom desempenho no momento decisivo.


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Inédito! Sporting é campeão europeu e atinge marca histórica

Conjunto verde e branco conseguiu sair vitorioso depois de diversos confrontos e acaba a competição com um recorde inigualável até então

Equipa feminina de atletismo do Sporting triunfou na Taça dos Campeões Europeus de Atletismo, com uma prestação fantástica
Equipa feminina de atletismo do Sporting triunfou na Taça dos Campeões Europeus de Atletismo, com uma prestação fantástica

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No dia 29 de maio de 2016, a equipa feminina de Atletismo do Sporting conquistou o título da Taça dos Campeões Europeus de Atletismo, em Mersin, na Turquia. A equipa leonina já era apontada como uma das três favoritas a vencer o título, ao lado do Fenerbahçe e do Valência Terra i Mar.


As leoas vencedoras


O plantel que triunfou na Europa era constituído por: Marta Onofre, Patrícia Mamona - que brilhou no Campeonato do Mundo de 2014, Vera Barbosa, Irina Rodrigues, Lorene Bazolo, Sara Moreira, Sviatlana Kudzelich, Cátia Azevedo, Salomé Afonso, Sílvia Cruz, Adja N´Diaye, Shaina Mags, Jessica Inchude, Vânia Silva, Anabela Neto, Jéssica Augusto e Mirian Tavares.


As provas começaram logo no dia 28 de maio, nas quais as leoas conseguiram adiantar uma belíssima vantagem de 17 e 18 pontos respetivamente, em relação às outras equipas que também eram candidatas ao título europeu, Fenerbahce e Valência Terra i Mar.

Com um primeiro dia exímio, o Sporting garantiu sete vitórias em 11 provas. Para o segundo, restavam apenas nove. No domingo, dia 29 de maio, as espanholas conseguiram aproximar-se do conjunto verde e branco porque as medalhas que iriam ser disputadas não eram as verdadeiras especialidades das leoas.


A corrida da vitória

Ainda assim, o Sporting continuava com alguma vantagem. O título foi festejado ainda antes das provas acabarem, porque Jéssica Augusto ficou em primeiro lugar nos 5.000 metros e a distância passou a ser de nove pontos. As atletas leoninas já celebravam a vitória mesmo sem a competição ter acabado.

Um recorde inesperado

Restava apenas uma prova, que acabou por ser novamente vencida pelo Sporting e até deu direito ao recorde nacional de clubes. As atletas leoninas terminaram o percurso com uma vantagem de 11 pontos sobre o segundo classificado da competição europeia, um registo histórico na modalidade.

Desta forma, o Sporting levantou a Taça dos Campeões Europeus de Atletismo com nove triunfos em 20 provas disputadas. Para além disso, foram apenas quatro as atletas leoninas que não conseguiram terminar as suas especialidades no pódio. A equipa feminina acabava então por conseguir um feito, que só tinha sido conquistado pelo setor masculino verde e branco em 2000.


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Sporting vence Taça de Portugal e sela dobradinha com herói improvável

Na grande final, atleta dos verdes e brancos teve desempenho histórico e ajudou o emblema verde e branco a conquistar a prova rainha

Andebol do Sporting triunfou na final da Taça de Portugal e selou a dobradinha, com guardião verde e branco em destaque
Andebol do Sporting triunfou na final da Taça de Portugal e selou a dobradinha, com guardião verde e branco em destaque

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No dia 29 de maio de 2005, o Sporting conquistou a 12.ª Taça de Portugal de Andebol da sua história e chegou à quinta dobradinha do Clube na história da modalidade. O conjunto verde e branco triunfou sobre o Francisco de Holanda num confronto muito equilibrado, que culminou num 27-26, depois de semanas antes ter vencido o clube filial e se ter sagrado Campeão Nacional.


O plantel glorificado


A equipa vencedora do Sporting foi treinada pelo espanhol Fran Teixeira e era constituída por João Ferreirinho, Miguel Fernandes, Pedro Gama, Hugo Carvalho, Hugo Canela, Pedro Jerónimo, Álvaro Martins, Ricardo Dias, Armando Pires, David Santos, Rui Silva, Inácio Carmo, Milan Stohr, Luís Gomes e João Cidra.


O Sporting preparava-se para enfrentar o surpreendente Francisco de Holanda, que complicou muito a vida aos leões. Ainda assim, o jogo terminou com uma vitória de 27-26 para o emblema verde e branco, num duelo em que o conjunto de Alvalade esteve quase sempre na frente do marcador.

O salva-vidas da final


Miguel Fernandes, guarda redes de 35 anos da equipa verde e branca, foi o grande herói da partida. Já a três segundos do final do encontro, com o Sporting na frente, o guardião leonino defendeu por duas vezes um livre de sete metros que teria levado o encontro para a fase de prolongamento.

Os adeptos do Sporting foram à loucura com a conquista e o guarda redes Miguel Fernandes ficou marcado nos livros de história do Andebol do Sporting, depois de ter conseguido um desempenho magnífico na final, que trouxe a 12ª Taça de Portugal para o Clube.

O percurso até ao triunfo

O caminho até à grande decisão não foi fácil, mas os leões nunca pararam de brilhar em campo. Nos quartos de final, os verdes e brancos enfrentaram o Boavista e venceram por 32-23, mostrando a sua inegável qualidade. Nas meias finais tiveram um duelo aceso com a sua filial, Sporting de Horta, ainda assim, a vitória apareceu e classificou o conjunto de Alvalade para o jogo decisivo por 32-20.

Na época 2004/05, o Sporting viu a sua quinta dobradinha na modalidade ser festejada, depois de também já ter sido campeão nacional. O 18.º Campeonato Nacional de Andebol foi conquistado depois de uma grande final com o Sporting da Horta disputada a duas mãos, que culminou num agregado de 47-44 para os leões finalmente poderem erguer o título.


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Sporting triunfa na Taça de Portugal e soma mais uma dobradinha

Conjunto verde e branco consegue feito histórico, após sair vitorioso do confronto decisivo, que deu aos leões o título da prova rainha

Sporting venceu Braga, por 4-0, na final da Taça de Portugal e conquistou mais uma dobradinha, com António Oliveira em destaque
Sporting venceu Braga, por 4-0, na final da Taça de Portugal e conquistou mais uma dobradinha, com António Oliveira em destaque

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No dia 29 de maio de 1982, o Sporting enfrentou o Braga na final da Taça de Portugal, num duelo disputado no Estádio Nacional do Jamor, no qual triunfou por 4-0, com golos de António Oliveira (37' e 86'), Manuel Fernandes (66') e Rui Jordão (71'). A vitória não deu apenas o 11.º título da Taça de Portugal aos leões, como trouxe também a quinta dobradinha da história do Clube - um feito conquistado em 2024/25, que aproximou o conjunto verde e branco dos restantes grandes.


Malcolm Allison, treinador britânico do Sporting, foi para campo com Ferenc Mészáros, Virgílio, Vitorino Bastos, Augusto Inácio, Zezinho, António Oliveira, Ademar, Marinho, Lito, Manuel Fernandes e Rui Jordão, com as posteriores entradas de António Nogueira (62’) e Paulo Menezes (77’). Quinito, comandante técnico do Braga, alinhou com Valter Onofre, Artur Correia, José Carlos Fernandes, Dito, João Cardoso, Manuel Guedes, Vítor Santos, Vítor Oliveira, José Serra, Chico Faria e Armando Fortes. Fernando Malheiro (62’) e Spencer (70’) entraram mais tarde na partida.


O início prometedor


Com o Sporting a entrar muito bem no jogo e a criar diversas oportunidades, a resistência da defesa arsenalista durou até aos 37’. Marinho passou a bola a Jordão, que, depois de efetuar uma finta de corpo, levou a redonda até à linha final e conseguiu cruzar para a pequena área, onde se encontrava António Oliveira, que só teve de cabecear para fazer o 1-0 no marcador.

Após o intervalo, a partida voltou com o Braga a tentar empatar o jogo, mas a verdade é que as tentativas acabaram com a entrada de António Nogueira no conjunto verde e branco aos 62’. O médio trouxe estabilidade ao meio-campo do Sporting e, quatro minutos depois, aos 66’, Manuel Fernandes teve a oportunidade de marcar de livre à entrada da área e não a desperdiçou, ampliando a vantagem leonina para 2-0.


O terceiro golo não tardou. Aos 71’, Rui Jordão foi muito bem lançado por Virgílio. Valter, guarda redes do Braga, saiu da baliza e o avançado do Sporting efetuou o remate de pé esquerdo e fez o 3-0. Nas bancadas, já se ouviam cânticos pela dobradinha, enquanto no campo, a equipa bracarense já tinha perdido toda a esperança.

O golo que fechou as contas

Para fechar o caixão da equipa arsenalista, António Oliveira ainda foi a tempo de bisar a quatro minutos do fim. Aos 86’, o craque recebeu, com o peito, um passe de Nogueira e depois finalizou de pé direito para chegar ao 4-0, o resultado da partida. Ouviu-se o apito final e após alguns festejos, o capitão Manuel Fernandes subiu até à tribuna, onde entregou a camisola ao Presidente João Rocha e, já de tronco nu, ergueu a Taça de Portugal, que completava a 5ª dobradinha do Clube.

O percurso impecável até à grande decisão

O caminho vitorioso até à final no Jamor daquele ano foi todo feito em casa. Belenenses (1-0), Boavista (3-2) e Ginásio de Alcobaça (2-1) foram eliminados pela margem mínima. Já o Penafiel não se escapou de um 3-0 nos quartos de final. O Braga acabou por perder por 4-0 na final, mas é importante recordar que foi esta equipa que eliminou o Benfica, eterno rival do conjunto leonino, por 2-1, nas meias finais.


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