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Competições

Sporting ganha ao Porto e torna-se pentacampeão com recorde

Clube de Alvalade garante conquista do campeonato nacional, num jogo equilibrado contra o rival, e celebra diante dos azuis e brancos

Equipa do Sporting festeja título na penúltima jornada frente ao Porto e bate recorde nacional da modalidade
Equipa do Sporting festeja título na penúltima jornada frente ao Porto e bate recorde nacional da modalidade

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A caminhada deste período de hegemonia da equipa de ténis de mesa do Sporting chegava à época de 1987/88 já com um tricampeonato por parte da equipa famosa pelo “Trio Maravilha”, composto por Pedro Miguel, João Portela e Nuno Dias. Esta formação, para além do título conquistado, juntou ainda um recorde para a estatística, sendo a primeira equipa sem derrotas em competições internas.


A época de 1988/89 começou com uma alteração na equipa técnica com a entrada do treinador Hélder Araújo para o cargo que era de Óscar Lameira, mas com a permanência do famoso ”Trio”, as expectativas de continuar o domínio nacional eram altas.


Amargura europeia


Apesar da total hegemonia da equipa do Sporting em solo nacional, o percurso europeu do ténis de mesa leonino não foi o ideal. A formação leonina participou na Taça dos Clubes Campeões Europeus, onde perdeu para os atenienses do Tatavla por 5-3.

Na zona Sul foi sem contestação


Numa competição distribuída por séries, o Sporting ficou na zona Sul do Campeonato Nacional onde mostrou domínio total em todas as partidas com um registo 100% vitorioso, muitas delas pela vantagem máxima de 7-0. Numa série sem grandes complicações, o episódio mais caricato veio na deslocação Sportinguista ao Arrudense de Alhos Vedros, onde Nuno Dias foi suspenso pela secção de ténis de mesa do Clube e não viria a jogar mais o resto da época. Chamados para o substituir, foram dois jovens de grande talento: Diogo Cardeal e Jorge Ferreira

Fase final e o tão desejado penta

Na fase final, o Sporting, sem surpresas, voltou a vencer todas as partidas que compunham o seu calendário, mas apenas uma das vezes por 7-0. Por ironia dos destinos, as últimas duas jornadas do campeonato foram antecipadas e o último jogo foi contra o Porto. A vitória por 4-3 frente aos azuis e brancos davam o campeonato para a formação Sportinguista e o tão desejado pentacampeonato. Para juntar a este título, o Clube leonino juntou também a conquista da Taça de Portugal numa final disputada em Évora contra o Porto, num jogo que terminou por 3-1 e garantia aos leões a 17.ª conquista desta competição.Até aos dias de hoje, a secção de ténis de mesa liderada por Chen Shi Chao, continua a dar alegrias aos Sportinguistas e a acrescentar títulos ao palmarés do Clube.


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Sporting garante título na penúltima jornada e festeja... contra o Porto

Turma verde e branca voltou a afirmar-se como a melhor de Portugal e celebração aconteceu diante dos azuis e brancos, o que a tornou ainda mais especial

Equipa do Sporting garante título na penúltima jornada e festeja contra o Porto, reafirmando-se, assim, como a melhor de Portugal
Equipa do Sporting garante título na penúltima jornada e festeja contra o Porto, reafirmando-se, assim, como a melhor de Portugal

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Quando a temporada de 1987/88 teve início, a supremacia do Sporting no ténis de mesa masculino já não era uma novidade. O domínio interno era tão absoluto que, durante três anos consecutivos, nenhuma equipa portuguesa conseguira derrotar o grupo liderado pelo mítico 'Trio Maravilha', composto por Pedro Miguel, João Portela e Nuno Dias.


Sob o comando técnico de Óscar Lameira, que assumira a equipa na época anterior, os leões impunham-se com autoridade, não só pelo talento individual, mas por uma coesão tática e mental fora do comum. A hegemonia nacional, no entanto, contrastava com o percurso europeu, onde, até então, o Sporting não registava qualquer vitória.


Estreia europeia triunfante


Essa tendência internacional mudou logo no primeiro encontro da época. Na Taça dos Campeões Europeus, o Sporting eliminou os suíços do Tischtennis Club Wil, conseguindo, pela primeira vez, uma vitória numa competição continental. Este triunfo inaugural não foi apenas um marco simbólico, mas também o prenúncio de uma temporada de afirmação.

Autêntico passeio pela Zona Sul


No Campeonato Nacional, o Sporting foi sorteado para disputar a Zona Sul e o que se seguiu foi um verdadeiro desfile de vitórias sem contestação. Em 14 jogos disputados, os leões somaram 14 vitórias por 5-0. Nem o tradicional rival Benfica, outrora uma potência da modalidade, escapou à fúria competitiva leonina. Durante toda essa fase, nenhum adversário conseguiu sequer roubar um set, um registo absolutamente avassalador.

Primeiras fendas, mesmo sem abalo

A supremacia foi ligeiramente posta à prova na fase final do campeonato, quando, pela primeira vez em três épocas, o Sporting viu adversários nacionais conseguirem arrancar vitórias individuais. Na 4.ª jornada, Diamantino Pinto, do Porto, venceu Nuno Dias, infligindo ao Sporting um resultado de 5-1. Na segunda volta, o mesmo jogador voltou a surpreender, desta vez derrotando Pedro Miguel.

João Rosendo, do Sporting Clube das Caldas, também entrou para a lista de raros vitoriosos, ao bater João Portela, na 6.ª jornada. Ainda assim, a superioridade global do conjunto leonino permanecia intacta e as vitórias coletivas nunca estiveram em causa.

A reconquista do título

O Sporting garantiu matematicamente o título nacional na penúltima ronda, a 15 de abril de 1988, após vitória sobre o Estrela da Amadora. A consagração final chegou na jornada seguinte, a 14 de maio, frente ao Porto, confirmando o que toda a época já anunciava: o Sporting era, indiscutivelmente, o melhor de Portugal. A modalidade continuou a dar motivos de sobra para os adeptos sorrirem, como aconteceu, por exemplo, em 2014.


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Sporting consegue reviravolta e estreia-se com título em prova

Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com alegria e emoção à mistura, num feito que jamais será esquecido

Reviravolta leva Sporting a estrear-se com título em prova; Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com emoção e alegria
Reviravolta leva Sporting a estrear-se com título em prova; Espírito de sacrifício dos leões acabou por fazer a diferença e festa contou com emoção e alegria

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Corria a época de 1927/28 e o Sporting, já com várias conquistas em diversas modalidades, estreava-se no Campeonato de Lisboa de basquetebol. A competição dividia-se em duas séries: os leões, com exibições consistentes, foram segundos classificados na sua, depois de perderem uma 'finalíssima' para a Associação da Mocidade Cristã, uma entidade de inspiração YMCA, popularmente conhecida como o Triângulo Vermelho, nome dado pelo seu emblema distintivo. Ainda assim, os números não mentiam: o Clube verde e branco tinha sido a equipa mais regular, com o maior número de cestos marcados e a defesa mais sólida. Partiam, pois, para a fase final com plena confiança nas suas capacidades.


Uma fase final implacável


Quatro equipas disputariam a fase final, composta por duas meias-finais e uma final. O Sporting mediu forças com o Carcavelinhos na semifinal e impôs-se de forma esmagadora: 36-6, um marcador que não deixava margem para dúvidas. O jogo decisivo marcava o reencontro com o Triângulo Vermelho, o quinto confronto entre ambos na época. A contenda estava empatada: duas vitórias para cada lado. A final prometia, e cumpriu.


Tarde que ficou para a história

Marcado para as 17h00 no campo ao ar livre, o jogo começou com 23 minutos de atraso, devido à chegada tardia do árbitro. O vento soprava fraco, e o Sporting iniciou contra ele. Ambas as equipas surgiram tensas, focadas apenas no resultado, como é típico das grandes decisões. Aos sete minutos, Júlio, do Triângulo Vermelho, abriu o marcador com dois pontos, embora falhasse os lançamentos livres seguintes. O Sporting, ferido no orgulho, reagiu com energia renovada.


Uma bela combinação entre Benigno da Silva e Alfredo Ramalho encontrou Raúl Esteves Coluna, que, livre de marcação, encestou o ponto do empate. Raúl, um jogador da segunda categoria, tornava-se protagonista inesperado. O marcador manteve-se inalterado até ao intervalo: 2-2.

A reviravolta com espírito de sacrifício

No recomeço, uma alteração tática: Oliveira Martins passou para extremo esquerdo, e Benigno recuou para defesa direito. A mudança revelou-se acertada. Aos cinco minutos da segunda parte, Oliveira colocou o Sporting na frente, após passe de Acácio Campos.

Mas a batalha estava longe de terminada. Um minuto depois, Benigno foi brutalmente carregado por um adversário e sofreu uma forte contusão na clavícula. Em tempos sem substituições, regressou ao campo, visivelmente limitado, encostado à lateral, mas presente, como símbolo de entrega.

O Triângulo Vermelho reduziu com um lançamento livre convertido por Jaime, fazendo o 4-3. Pressionaram, tentaram, mas chocavam repetidamente contra uma muralha verde-e-branca. Foi então que surgiu o momento decisivo. Numa jogada engenhosa entre Ramalho e Raúl Esteves Coluna, a bola encontrou novamente Benigno, que, mesmo lesionado, estava esquecido pela marcação. Recebeu e marcou, elevando o marcador para 6-3. Com o público a empurrar, os leões jogaram com classe e confiança. A um minuto do fim, Acácio Campos voltou a assistir Benigno, que, num ato de resiliência e precisão, fez 8-3, o resultado final.

Um final de época apoteótico

Pouco antes do apito final, Acácio Campos foi injustamente expulso após uma quarta falta mal assinalada. O Sporting terminava com três atletas em plenas condições e um quarto, Benigno, a lutar contra as dores. Ainda assim, a vantagem estava assegurada - e o título, também. Quando o jogo terminou, o campo foi invadido por adeptos em euforia. Os jogadores do Sporting foram carregados em ombros até aos balneários, numa explosão de orgulho que nunca mais será esquecida.


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Sporting arrasa Porto e Benfica e chega ao oitavo (!) título consecutivo

Clube de Alvalade volta a celebrar e, desta vez, com um sabor ainda mais especial, por ter ultrapassado os rivais encarnados e azuis e brancos

Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial
Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial

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No fim de semana de 13 e 14 de abril de 2019, escreveu-se no Complexo de Piscinas do Jamor mais um página de sucessos na história da natação do Sporting. A equipa masculina reafirmou a sua hegemonia na modalidade, ao alcançar o oitavo título consecutivo de campeão nacional. Desde a temporada 2011/12 que os leões não conheciam rival à altura.

Supremacia leonina


Após um sábado promissor, em que os verdes e brancos se destacaram com 343 pontos frente ao Benfica (315) e FC Porto (274), a equipa treinada por Carlos Cruchinho manteve a cadência vencedora no domingo. No final da competição, o Sporting somava 746 pontos, garantindo uma vantagem confortável de 57 pontos sobre as águias, que terminaram em segundo lugar.


A consistência exibida pelos atletas leoninos nas várias disciplinas foi fundamental para este novo feito. A estafeta de 4x100 metros estilos (Francisco Santos, Igor Mogne, António Mendes e Alexis Santos) quebrou o recorde nacional absoluto com o tempo de 3m44,22s. Alexis Santos voltou a brilhar ao estabelecer outro recorde nos 50 metros costas, com 25,44s. A estafeta de 4x200 metros livres também entrou para a história, registando 7m26,26s, superando o anterior recorde que já pertencia ao próprio Sporting desde 2017.


João Vital e o bilhete para o Mundial

João Vital destacou-se com uma prestação de alto nível nos 400 metros estilos, terminando em 4m17,76s. Para além de assegurar pontos cruciais para o Clube, a marca garantiu-lhe o apuramento para o Campeonato Mundial de Natação, a realizar-se em julho, na cidade sul-coreana de Gwangju.


Feminino na segunda posição

No setor feminino, as atletas do Sporting conseguiram uma valiosa ascensão ao segundo lugar coletivo, com 667 pontos, apenas atrás do Sport Algés e Dafundo (716 pontos), tricampeão consecutivo. Este resultado representou uma melhoria face aos últimos anos, nos quais o Clube verde e branco se manteve regularmente no terceiro posto.

A prestação das leoas foi marcada por atuações notáveis como a de Inês Henriques, vencedora dos 400 metros estilos com 4m54,14s, e de Beatriz Viegas, que venceu os 50 metros livres com 26,54s. A estafeta de 4x100 metros livres também garantiu o bronze.

As vozes da festa verde e branca

Para Carlos Cruchinho, técnico da equipa masculina, o triunfo teve um sabor especial: "Eles foram insuperáveis. Tiveram uma determinação tremenda. Pareceu fácil, mas não foi. Eles queriam mesmo ganhar". Sobre a equipa feminina, sublinhou a consistência ao longo dos anos: "As meninas, nos últimos anos, têm ficado em 3.º lugar, mas estão há 14 anos no pódio. Este ano subimos ao 2.º. Foi uma surpresa e elas também foram insuperáveis".

Alexis Santos, peça-chave na campanha e autor de três recordes nacionais absolutos, celebrou a conquista com orgulho: "É um orgulho enorme na equipa e na equipa técnica. As meninas fizeram um campeonato excelente quando ninguém dava muito por elas. Só eu e o Pedro Pinotes cá estamos desde o primeiro título. Ver os mais novos a dar continuidade é um orgulho gigante".


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