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0Rúben Amorim teve uma passagem marcante pelo Casa Pia. Quem o garante é David Rosa, antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, e que recordou algumas histórias com o técnico do Sporting. O ex futebolista, agora com 34 anos lembra o momento em que o treinador comunicou que ia abandonar o clube lisboeta.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.
Apontado ao Al Nassr, o atleta que sofreu diversas lesões graves ao longo da sua carreira, anunciou esta quarta-feira, dia 25 de setembro, a sua reforma dos relvados
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0Raphael Varane, antigo colega de plantel de Cristiano Ronaldo no Real Madrid e no Manchester United, anunciou esta quarta-feira, dia 25 de setembro, o fim da sua carreira enquanto futebolista profissional. O internacional francês que esteve apontado ao Al Nassr, chegando a receber uma oferta milionária, teve o término do seu percurso no campo desportivo marcado por graves lesões.
O atleta de 31 anos, que estava ao serviço do Como, após ter saído do Manchester United, chegou apenas a somar 23 minutos dentro das quatro linhas antes de se lesionar gravemente, a 11 de agosto. O companheiro de CR7 utilizou as suas redes sociais para divulgar a sua reforma.
“Dizem que todas as coisas boas têm de acabar. Na minha carreira enfrentei muitos desafios. Refletindo todos os momentos, é com imenso orgulho e mergulhado no sentimento de dever cumprido que anuncio a minha reforma do jogo que todos amamos. Uma vida nova começa fora do relvado. Permanecerei com o Como. Apenas sem as minhas chuteiras. Algo que estou ansioso por partilhar em breve”, escreveu o jogador.
Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza cinco encontros na nova temporada desportiva e já soma quatro golos e duas assistências pela equipa de Riade.
Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou assim em grande, em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O Al Nassr vira agora atenções para o encontro do campeonato saudita e vai medir forças com o Al Wehda, pelas 16h20 da próxima sexta-feira, dia 27 de setembro.
Mais um jogador entra na lista de baixas por lesão no duelo entre os canarinhos e os leões, aumentando as preocupações da equipa
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0O embate entre o Estoril e o Rio Ave, realizado em Vila do Conde, resultou em duas lesões que deixaram a equipa dos canarinhos com algumas limitações. Apesar do empate a 2-2, a formação da Linha só teve ao seu dispor o médio João Carvalho e Xeka durante a primeira parte da partida. No caso, o jogador deverá ser baixa frente ao Sporting.
Em processo de recuperação de uma lesão no tornozelo esquerdo, provocada por Tiago Morais, o médio ficará afastado da lista de opções no confronto com os leões. A ele, junta-se Xeka, que se lesionou nos primeiros 25 minutos e foi substituído por Jandro Orellana.
A ausência de João Carvalho é considerada uma perda significativa para a equipa, especialmente tendo em conta o impacto que tem demonstrado ao longo das partidas. No último jogo, contra o Nacional, foi o atleta quem assumiu o papel de protagonista, ao marcar o golo decisivo que deu ao Estoril a sua primeira vitória na competição, com um resultado final de 1-0.
A reavaliação feita no fim da partida, revelou que o médio estará fora dos relvados durante o jogo contra o Sporting e também na próxima jornada, no confronto diante do Farense. Assim, deverá cumprir um período de recuperação que totaliza, no mínimo, três semanas devido à entorse no tornozelo. Do lado do Sporting, os indisponíveis para a partida contra o Estoril incluem: Gonçalo Inácio, Eduardo Quaresma, Jeremiah St. Juste, Pedro Gonçalves, Marcus Edwards e Diogo Pinto. A única boa notícia é que Vladan Kovacevic já está recuperado e poderá ser opção para Rúben Amorim.
O confronto entre as duas equipas está marcado para a próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, em jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Ian Cathro jogar-se-á no reduto dos canarinhos, às 20h15.
Futebolista que terminou carreira em 2022 fala da convivência com o técnico e da sua relação diferenciada com os jogadores
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0David Rosa foi treinado por Rúben Amorim no Casa Pia. O antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, recordou algumas histórias com o técnico do Sporting e revelou que o atual timoneiro dos verdes e brancos foi o melhor treinador que teve na sua carreira.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos deixar, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.