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0A manifestação organizada pelo movimento #AcordaSporting decorreu esta quarta-feira, 19 de agosto, e os Sportinguistas presentes pediram a demissão de Frederico Varandas e Rogério Alves. De acordo com os diários desportivos nacionais, estiveram presentes entre 100 e 200 pessoas.
Numa primeira fase, os adeptos reuniram-se junto ao escritório do Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Por essa altura, em algumas das tarjas exibidas, era possível ler-se “Rogério Alves, o Sporting é dos Sócios. Demissão já” ou “#VarandasOut”. Num segundo momento, a manifestação dirigiu-se para as imediações do Estádio José Alvalade e o visado foi Frederico Varandas, nomeadamente com alguns cânticos pedindo a sua demissão.
https://twitter.com/3Sporting/status/1296149575779016705
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Movimento #AcordaSporting, em conjunto com vários núcleos, enviaram uma carta aos órgãos sociais do Clube
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0A contestação não para de aumentar para os órgãos sociais do Clube de Alvalade e 18 núcleos associados ao novo movimento #AcordaSporting (Barcelos, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Nova de Famalicão, Batalha, Cacém, Quinta do Conde, Matosinhos, Vila das Aves, Peso da Régua, Póvoa de Lanhoso, Vila Real, Castro Verde, Ilha do Faial, Espinho, Vilar Formoso, Freamunde, Marco de Canaveses e Vila do Conde e Póvoa do Varzim), tornaram pública a carta que enviaram ao Sporting CP, após a ausência de resposta naquele que foi o prazo definido pelos signatários -15 dias-.
Na carta, pode ler-se um pedido de “esclarecimento da gestão económica e financeira”, para além da gestão do plantel:
“Têm fundamento as notícias que apontam o Clube como devedor da verba contratualizada para a transferência do treinador principal e que ainda tem dívidas ligadas às aquisições de Eduardo e Sporar, bem como as que decorrem da rescisão com Sinisa Mihajlovic?”.
Em causa, está também um pedido para que se volte a “reintegrar como Sócios do Clube todos os dirigentes, nomeadamente ex-presidentes e ex-dirigentes que comprovadamente não foram incriminados por ato de gestão lesivo do Clube”, além de “propiciar a reintegração tranquila e empenhada das históricas claques do SCP no quotidiano da vida clubística”.
“Basta de não sermos ouvidos, basta de humilhação”, ainda se consegue ler na missiva que concluí com “tenham a humildade de reconhecer que algo está muito mal e peçam a convocação de uma AG, solicitando voto de confiança aos Sócios. Para aí serem por vós retiradas ilações”.