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Competições

Após eliminar Benfica e Porto, Sporting brilha na final e ergue troféu

Leões deixaram rivais encarnados e azuis e brancos para trás e, no derradeiro encontro, voltaram a triunfar, o que assim aumenta o palmarés do Clube

Sporting eliminou o Porto nos quartos-de-final, por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica. Na final, conseguiu novo triunfo
Sporting eliminou o Porto nos quartos-de-final, por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica. Na final, conseguiu novo triunfo

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No dia 13 de abril de 2014, o Sporting celebrou mais uma página dourada na história do andebol português, ao conquistar, pela terceira vez consecutiva, a Taça de Portugal. A final frente ao ABC, realizada no Pavilhão de Águas Santas, na Maia, terminou com um 34-29 favorável aos leões, que assim somaram o 15.º troféu da prova ao seu palmarés.

Um início equilibrado e tenso


Para esta final, o Sporting fez-se apresentar com Luís Oliveira, Ricardo Candeias, Frankis Carol, Rui Silva, Pedro Portela, Sérgio Barros, João Ligeiro, Pedro Solha, Ricardo Dias, Bruno Moreira, João Antunes, Nuno Gonçalves e Fábio Magalhães. 


Já o ABC tinha disponíveis Humberto Gomes, Emanuel Ribeiro, Bruno Dias, Pedro Seabra, Tomás Albuquerque, Carlos Martins, Diogo Branquinho, Fábio Vidrago, David Tavares, Carlos Siqueira, Ricardo Pesqueira, Nuno Rebelo, Vasco Areias, Nuno Grilo, João Paulo Pinto e Hugo Rocha.


O embate com os guarda-redes de ambas as equipas a protagonizarem intervenções decisivas logo nos minutos iniciais. Apesar da forte réplica minhota, foi o Sporting, orientado por Frederico Santos, que assumiu a dianteira, revelando maior consistência nas transições e solidez defensiva. Até ao minuto 18, o jogo manteve-se taco-a-taco, mas os verdes e brancos conseguiram, então, estabelecer uma vantagem de três golos.

Ainda assim, o ABC mostrou resiliência e aproveitou uma fase menos eficaz dos verdes e brancos na finalização para reequilibrar o marcador. A igualdade (13-13) surgiu nos instantes finais da primeira parte, mas Frankis Carol, com frieza, devolveu a vantagem ao Sporting antes do intervalo, com o resultado a ficar-se pelos 14-13.


Segunda parte de superioridade leonina

Após o reatamento, o Sporting entrou com mais intensidade e rapidamente ampliou a vantagem para quatro golos (19-15). A partir daí, o Clube de Avalade não mais cedeu o controlo do jogo. Demonstrando maturidade tática, os leões souberam gerir o ritmo e a pressão até ao apito final e conseguiram uma merecida vitória.

Destaques individuais e a força do coletivo

A exibição de Pedro Portela foi absolutamente decisiva: o ponta leonino brilhou com 12 golos em 16 remates, sendo o artilheiro da partida. Frankis Carol também teve uma contribuição importante, com oito tentos. No lado do ABC, David Tavares foi o melhor em campo, somando também oito remates certeiros, esforço que não foi suficiente para travar o ímpeto verde e branco.

A voz dos treinadores

Na hora da consagração, o técnico do Sporting Frederico Santos, à comunicação social, não escondeu o orgulho: "Esta Taça é fruto do trabalho que desenvolvemos ao longo da época. Estamos muito orgulhosos por ter dado mais um troféu aos sportinguistas. Hoje provámos mais uma vez que somos uma equipa muito forte". Já Carlos Resende, treinador do ABC, reconheceu a justiça do resultado: "Hoje não fizemos uma boa partida, nomeadamente no que diz respeito à defesa, onde fomos demasiado permissivos. O Sporting esteve melhor e foi um justo vencedor."

Um percurso imaculado até à final

Antes de levantar o troféu, vale lembrar, o Sporting superou adversários de peso. Nos quartos-de-final eliminou o Porto por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica, num emocionante 23-22. Neste momento, os leões, agora orientados por Ricardo Costa, estão focados no campeonato e na Liga dos Campeões da modalidade, estando nos quartos-de-final, fase em que irão agora defrontar os franceses do HC Nantes, a 23 e 30 de abril.
*Atualizado a 14 de fevereiro


Confira alguns dos melhores momentos do último encontro da equipa de andebol do Sporting, frente ao Porto:


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Sporting arrasa Porto e Benfica e chega ao oitavo (!) título consecutivo

Clube de Alvalade volta a celebrar e, desta vez, com um sabor ainda mais especial, por ter ultrapassado os rivais encarnados e azuis e brancos

Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial
Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial

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No fim de semana de 13 e 14 de abril de 2019, escreveu-se no Complexo de Piscinas do Jamor mais um página de sucessos na história da natação do Sporting. A equipa masculina reafirmou a sua hegemonia na modalidade, ao alcançar o oitavo título consecutivo de campeão nacional. Desde a temporada 2011/12 que os leões não conheciam rival à altura.

Supremacia leonina


Após um sábado promissor, em que os verdes e brancos se destacaram com 343 pontos frente ao Benfica (315) e FC Porto (274), a equipa treinada por Carlos Cruchinho manteve a cadência vencedora no domingo. No final da competição, o Sporting somava 746 pontos, garantindo uma vantagem confortável de 57 pontos sobre as águias, que terminaram em segundo lugar.


A consistência exibida pelos atletas leoninos nas várias disciplinas foi fundamental para este novo feito. A estafeta de 4x100 metros estilos (Francisco Santos, Igor Mogne, António Mendes e Alexis Santos) quebrou o recorde nacional absoluto com o tempo de 3m44,22s. Alexis Santos voltou a brilhar ao estabelecer outro recorde nos 50 metros costas, com 25,44s. A estafeta de 4x200 metros livres também entrou para a história, registando 7m26,26s, superando o anterior recorde que já pertencia ao próprio Sporting desde 2017.


João Vital e o bilhete para o Mundial

João Vital destacou-se com uma prestação de alto nível nos 400 metros estilos, terminando em 4m17,76s. Para além de assegurar pontos cruciais para o Clube, a marca garantiu-lhe o apuramento para o Campeonato Mundial de Natação, a realizar-se em julho, na cidade sul-coreana de Gwangju.


Feminino na segunda posição

No setor feminino, as atletas do Sporting conseguiram uma valiosa ascensão ao segundo lugar coletivo, com 667 pontos, apenas atrás do Sport Algés e Dafundo (716 pontos), tricampeão consecutivo. Este resultado representou uma melhoria face aos últimos anos, nos quais o Clube verde e branco se manteve regularmente no terceiro posto.

A prestação das leoas foi marcada por atuações notáveis como a de Inês Henriques, vencedora dos 400 metros estilos com 4m54,14s, e de Beatriz Viegas, que venceu os 50 metros livres com 26,54s. A estafeta de 4x100 metros livres também garantiu o bronze.

As vozes da festa verde e branca

Para Carlos Cruchinho, técnico da equipa masculina, o triunfo teve um sabor especial: "Eles foram insuperáveis. Tiveram uma determinação tremenda. Pareceu fácil, mas não foi. Eles queriam mesmo ganhar". Sobre a equipa feminina, sublinhou a consistência ao longo dos anos: "As meninas, nos últimos anos, têm ficado em 3.º lugar, mas estão há 14 anos no pódio. Este ano subimos ao 2.º. Foi uma surpresa e elas também foram insuperáveis".

Alexis Santos, peça-chave na campanha e autor de três recordes nacionais absolutos, celebrou a conquista com orgulho: "É um orgulho enorme na equipa e na equipa técnica. As meninas fizeram um campeonato excelente quando ninguém dava muito por elas. Só eu e o Pedro Pinotes cá estamos desde o primeiro título. Ver os mais novos a dar continuidade é um orgulho gigante".


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Sporting anula favoritismo do adversário e torna-se campeão nacional

Leões conquistam o maior título interno pela quarta vez consecutiva e deitaram por terra a superioridade esperada dos rivais, que ficaram a ver a festa

Equipa do Sporting torna-se campeão nacional pela quarta vez depois de anular por completo o favoritismo do maior rival direto
Equipa do Sporting torna-se campeão nacional pela quarta vez depois de anular por completo o favoritismo do maior rival direto

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No fim de semana de 11 e 12 de abril de 2015, as Piscinas do Jamor foram palco de mais um capítulo glorioso na história do Sporting, que consumou a conquista do seu quarto título consecutivo de Campeão Nacional de Clubes da 1.ª Divisão em natação masculina, somando 132 pontos e assegurando assim o tetracampeonato nacional.

Disputa renhida e vitória estratégica


Apesar da forte concorrência, nomeadamente do Estrelas São João de Brito, que somou 127 pontos, o Sporting conseguiu uma vantagem final de cinco pontos. O pódio foi completado por Porto e Famalicão (ambos com 94 pontos), seguidos por Náutico/Urgicentro-Sanfil (88), Naval Amorense (78), Colégio Vasco da Gama (69) e Amadora (2).


Domínio em várias provas e recordes batidos


A superioridade leonina refletiu-se nas várias vitórias individuais e coletivas ao longo da competição. Na lista dos momentos mais marcantes destacam-se as vitórias de Pedro Pinotes nos 200 metros mariposa, 200 metros estilos e 400 metros estilos, enquanto que Alexis Santos venceu os 100 metros livres e os 100 metros mariposas e ainda estabeleceu um novo recorde nacional sénior e absoluto na estafeta de 4x200 metros livres.

Assim, o título do Sporting beneficiou das seguintes vitórias:


  • 100m livres – Alexis Santos: 50,195s
  • 100m mariposa – Alexis Santos: 54,55s
  • 200m mariposa – Pedro Pinotes: 2m03,27s
  • 200m estilos – Pedro Pinotes: 2m04,23s
  • 400m estilos – Pedro Pinotes: 4m24,99s

Reações e emoções após a conquista

O treinador Carlos Cruchinho, visivelmente emocionado com o resultado, destacou a dureza da prova e o mérito dos atletas: "Foi um título muito difícil. Fomos arrasadores, não demos a mínima hipótese. Os atletas superaram-se e a prova disso é que acabaram uma competição destas com o recorde nacional (4×200 metros livres). Estou muito contente, soube melhor que o primeiro campeonato que vencemos porque foi muito difícil e muito bem conseguido."

Sobre a estratégia montada para contrariar o favoritismo do Estrelas de São João de Brito, Cruchinho explicou: "Tínhamos alguns trunfos, nomeadamente colocar o Alexis aos 100 metros livres. Corríamos alguns riscos ao fazê-lo mas felizmente correu bem. Os atletas deram tudo".

Por fim, o timoneiro destacou o bom arranque na competição: "A prova dos 400 metros estilos do Pedro Pinotes, logo a abrir, foi muito importante. O tempo que fez e a classificação que obteve arrasou os nossos adversários e é um fator sempre importante nas contas finais". Vale lembrar que, também nos dias que correm, a natação do Sporting continua a bater recordes.


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Carlos Lopes volta a fazer história e leva nome do Sporting por essa Europa fora

Lenda do Clube de Alvalade mostrou que a idade é apenas um número, registando mais um recorde que será para sempre recordado

Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível
Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível

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No dia 9 de abril de 1983, Carlos Lopes - que em 1985 foi Campeão do Mundo - participou na Maratona de Roterdão e o antigo atleta do Sporting não podia ter desejado melhor desempenho. Apesar de não ter vencido a prova, a lenda do Clube de Alvalade ficou com a medalha de prata e completou a prova em 02h08m39s, estabelecendo um novo recorda da Europa.


Após a experiência menos positiva de Carlos Lopes na Maratona de Nova Iorque, em que foi forçado a desistir com cãibras numa altura em que até ia bem posicionado no grupo da frente, a lenda do Sporting não atirou a toalha ao chão e voltou à tentar a sua sorte nesta prova de longa distância.


Numa prova altamente competitiva, os grandes rivais de Carlos Lopes eram Alberto Salazar (americano), Robert de Castella (australiano) e ainda o Rodolfo Gomez (mexicano). Contudo, o histórico do Sporting não se mostrou impressionado e foi com tudo à luta nesta competição bastante concorrida. 


No começo da prova, Carlos Lopes conseguiu seguir com o grupo da frente, onde estavam todos os principais favoritos à conquista da Maratona de Roterdão. Todavia, na reta final da competição, a lenda do Sporting ficou apenas com Robert de Castella a fazer-lhe companhia para os quilómetros finais.

No ‘mata mata’, Carlos Lopes acabou por ser batido, ao sprint, pelo australiano, que terminou a prova em 02h08m37s, contra os 02h08m39s da referência do Sporting. Ainda, assim, o antigo atleta do Clube de Alvalade registou um novo recorde da Europa, batendo a marca anterior do neerlandês Gerard Nijboer (02h09m01s).


Bati-me com os melhores do Mundo e fiz um tempo como pensava. Senti-me melhor que em Nova Iorque, mas julgo que ainda posso fazer muito melhor”, atirou Carlos Lopes, no final da Maratona de Nova Iorque, mostrando-se muito ambicioso quanto às suas hipóteses neste tipo de prova.

Carlos Lopes, nascido a 18 de fevereiro de 1947, em Vilemoinhos, Viseu, é um dos maiores atletas da história do Sporting e, também, de Portugal. A lenda do Clube de Alvalade conquistou 10 campeonatos nacionais de leão ao peito e ajudou os leões a conquistarem sete Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato, competição que ganhou individualmente por três ocasiões.


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