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ASSEMBLEIA GERAL DO SPORTING: VEJA OS PONTOS QUE SERÃO DEBATIDOS POR VARANDAS E RESTANTES SÓCIOS

Presidente do Clube de Alvalade prepara-se para reunir e discutir assuntos relevantes para os verdes e brancos

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Os sócios do Sporting já sabem quando é que se vão voltar a reunir em Assembleia Geral: será no último fim-de-semana deste mês, isto é, a 29 ou a 30 de junho (tudo indica que será no primeiro dia, sábado) no Pavilhão João Rocha, em Alvalade. É de salientar que a convocatória de Varandas será de conhecimento público na semana que se adivinha, sendo que os estatutos obrigam a que a mesma seja publicada “com a antecedência mínima de oito dias”.



Desta forma, a ordem de trabalhos da Reunião Magna debruçar-se-á sobre dois pontos, sendo eles, o orçamento do Clube para 2024/25 e as contas consolidadas da temporada 2022/23. Esta AG será quase semelhante àquela que teve lugar a 24 de junho de 2023 e com uma finalidade similar, apesar de, nessa reunião, a direção do Sporting ter apresentado as contas consolidadas não de um, mas de cinco anos (2017-2022).


No que concerne o plano de atividades e orçamento de 2023, o que está agora em prática, o esperado apontava para receitas na ordem dos 25,5 milhões de euros e despesas de 24 milhões. Estes números servem de referência para o documento que a estrutura de Frederico Varandas está a preparar para 2024/25 e que, vale lembrar, dizem respeito às modalidades à parte do futebol, visto que este último se encontra integrado na SAD.


Com base em informações avançadas pelo jornal desportivo Record, o artigo 32.º dos estatutos determina que “o Conselho Diretivo deve submeter à Messa da Assembleia Geral, até 15 de junho (...) um orçamento dos rendimentos, gastos e investimentos (...), acompanhado do plano de atividades respetivo e do parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar." Por sua vez, o artigo 50.º estabelece que a AG deve ocorrer "durante o mês de junho" ou, excecionalmente, em julho em anos de eleições realizadas entre 1 de março e 30 de abril.

Recorde-se que segundo a página oficial do Sporting, a Assembleia Geral traduz-se no órgão máximo do clube leonino sendo composta por todos os sócios efetivos no pleno gozo dos seus direitos, sendo nela que devem ser discutidas e decididas todas as grandes diretrizes da vida do Clube.


Clube

Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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EXCLUSIVO LEONINO – NUNO SOUSA LANÇA FARPA A VARANDAS: “FALÊNCIA TOTAL DO ASSOCIATIVISMO DO SPORTING”

Antigo candidato à Presidência do Clube de Alvalade comentou gestão da estrutura dos verdes e brancos

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Nuno Sousa comentou, em exclusivo ao Leonino, a Assembleia Geral (AG) para aprovar o orçamento para 2024/25 e as contas consolidadas, de 2022/23, que decorreu no domingo, dia 30 de junho. Para o antigo candidato à Presidência do Sporting, a reunião magna não passa de “um simulacro de Assembleia e está tudo feito para que as contas passem sempre” 


“Esta direção habituou-nos a que mesmo que não passe, a aprovação do orçamento ou contas ou o que for, farão tantas assembleias quantas necessárias para obter o resultado que pretendem. Por isso, foi completamente esvaziado o significado destas AG, foram completamente esvaziadas por esta Direção”, começou por afirmar Nuno Sousa. 


Para o ex-candidato, este modelo é uma “falência total do associativismo do Sporting. E, portanto, a Direção está de parabéns, matou a participação e o associativismo. As AG não podem ser apenas meros atos de votação, as AG são momentos de discussão, debate e isso tudo neste modelo morreu”, garantiu, antes de acrescentar que, “temos de deixar de ter coniventes com estas farpas, eu não quis ser conivente com estes simulacros de AG. Sinceramente estou um bocadinho farto destas farpas”. 


“Há pedidos de diversos sócios para que nas AG's se incluam pontos que são sempre recusados. De certeza que haveria interesse de vários sócios individuais e de grupos de sócios de apresentar. Mas já sabemos que isso cai sempre num saco roto, uma vez que não há interesse nem nunca houve por parte destes órgãos sociais em discutir seja o que for”, acrescentou.

Por fim, Nuno Sousa deixa críticas à gestão de Frederico Varandas: “Se quisermos analisar factualmente os indicadores financeiros, seja do Clube seja da SAD, eles não melhoraram. Alguns pioraram e pioraram em alguns múltiplos daquilo que era e agora está tudo bem. Temos de nos dividir entre a perceção e o factual. A perceção é que está tudo bem. O factual é que nem tudo está bem”, rematou. 



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