Craque brasileiro dá nega a Cristiano Ronaldo e vai renovar com...

Cristiano Ronaldo é a figura maior da Seleção Nacional portuguesa. O atleta formado no Sporting é o jogador com mais internacionalizações (219) e é também o melhor marcador da equipa das quinas, com 136 golos. Ainda assim, Cafu, ex-internacional brasileiro, faz questão de destacar a qualidade individual de todos os jogadores da equipa nacional.

Numa entrevista ao Bola na Rede, o antigo jogador canarinho deixa rasgados elogios aos atributos individuais dos jogadores da seleção nacional: “Portugal tem os melhores jogadores em vários clubes importantes na Europa. Se falarmos individualmente, ninguém ganha a Portugal”.

No entanto, Cafu considera que Portugal tem de melhorar o seu jogo coletivo, se quiser almejar a grandes conquistas: “O que falta a Portugal é na hora que se juntam coletivamente. Jogar para quem, como e porquê. Só assim ganham o Mundial”. O ex- lateral direito – retirado dos relvados desde 2008 – faz a comparação com a seleção do Brasil que venceu o Mundial, em 2002: “Foi como nós jogamos em 2002. Falámos ‘vamos jogar para o Ronaldo e o Rivaldo’. Acabou. É o conjunto decidir para quem vai jogar”.

Ao serviço do ‘escrete’, Cafu somou 142 internacionalizações, tendo assinado cinco golos e sete assistências. O antigo lateral direito – que se destacou no futebol italiano, com a camisola de Roma e AC Milan – conquistou dois Campeonatos do Mundo, em 1994 e 2002, e uma Taça das Confederações, em 1997.

Vale lembrar que a Seleção de Portugal, depois do triunfo sobre a Dinamarca, em março, volta a entrar em campo no próximo dia 4 de junho, em Munique, para defrontar a Alemanha, num jogo a contar para as meias-finais da Liga das Nações,  Em caso de vitória, a equipa das quinas defrontará o vencedor do Espanha-França, na final da competição – que já venceu, em 2019.

Raphinha está novamente no radar do Al Hilal, que apresentou uma oferta astronómica ao clube catalão e ao próprio jogador, na tentativa de garantir o seu passe já no próximo mercado de transferências e de juntá-lo, assim, à lista de estrelas da Arábia Saudita, encabeçada por Cristiano Ronaldo.

De acordo com informações avançadas pelo jornal Sport, o Al Hilal - que ainda recentemente foi associado a Rafael Leão e Theo Hernández - colocou em cima da mesa uma oferta de 100 milhões de euros para convencer o Barcelona a abrir negociações formais. Paralelamente, propôs a Raphinha um contrato de quatro anos com um valor total de 176 milhões de euros, o que se traduziria num salário anual de cerca de 43,7 milhões de euros.

O vínculo, caso o extremo ex-Sporting aceite uma mudança para o Médio Oriente, manteria o internacional brasileiro clube atualmente orientado por Jorge Jesus até junho de 2029, com um rendimento que supera largamente qualquer cenário que atualmente possa ser oferecido pelo clube catalão.

O Barcelona, vale lembrar, atravessa um período de muitas dificuldades financeiras e nenhum jogador parece estar livre de poder ser transferido, caso a proposta apresentada seja a certa. Raphinha é o mais recente jogador jogador a estar nessa situação e assim a sua saída volta a ganhar força.

Depois da perseguição a Vinícius Junior, a liga da Arábia Saudita foca as suas atenções noutro extremo brasileiro. Os sauditas continuam centrados no objetivo de tornar a Saudi Pro League numa das melhores ligas do mundo e em conseguir os melhores jogadores para jogarem ao lado de Cristiano Ronaldo e companhia.

Cristiano Ronaldo é conhecido por marcar golos memoráveis e por bater recordes inimagináveis, mas, longe dos relvados, o craque português também dá provas da generosidade para com aqueles com que se cruza, como fica em evidência numa história agora recuperada.

O Corriere dello Sport deu conta de um episódio que envolve o capitão da seleção nacional e que remonta ao verão de 2018. Pouco depois da eliminação de Portugal frente ao Uruguai, nos oitavos-de-final do Mundial da Rússia, Cristiano Ronaldo decidiu refugiar-se com a família e amigos num dos recantos mais luxuosos do Mediterrâneo: o resort Costa Navarino, situado no idílico Peloponeso, na Grécia.

Foram 10 dias de descanso absoluto em que o jogador procurou desligar-se do frenesim mediático e recuperar energias e sabe-se agora que, durante esta estadia, a equipa do resort teve um papel determinante não apenas no conforto diário da comitiva, mas também na preservação da sua privacidade, o que foi, mais tarde, reconhecido por Cristiano Ronaldo.

O craque do Al Nassr, antes de dar por terminada a viagem, decidiu agradecer de forma especial por este trabalho e, de forma muito discreta, deixou uma gorjeta no valor total de 20 mil euros, distribuída entre 10 funcionários que estiveram a acompanhá-lo durante estes dias. Assim, cada um deles recebeu 2 mil euros.

"Foi uma honra e uma experiência maravilhosa cuidar de Cristiano Ronaldo e da sua família. Um grande obrigado a Cristiano por fazer parte da nossa história", fez notar a equipa de funcionários, através de um representante, pouco depois do jogador ter deixado o resort.