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0O Observatório do Futebol (CIES) divulgou esta terça-feira, dia 10 de setembro, um estudo onde dá conta dos defesas-centrais sub-23 com maior valor de transferência estimado, numa lista onde constam dois atletas do Sporting e ainda um do Benfica.
Com base numa análise a 65 ligas, o ranking é liderado pelo central dos encarnados, António Silva que surge com um valor a rondar os 75 milhões de euros. Já Gonçalo Inácio é o primeiro jogador do Sporting a integrar o ranking, na oitava posição, com 50 milhões, sendo que o top10 é fechado por Ousmane Diomande com 48,7 milhões de euros.
Confira a lista: António Silva (Benfica), 74,1 milhões de euros; Giorgio Scalvini (Atalanta), 72,2 milhões; Piero Hincapié (Bayer Leverkusen), 70,6 milhões; Castello Lukeba (RB Leipzig), 69, 5 milhões; Lucas Beraldo (PSG), 64,8 milhões; Leny Yoro (Manchester United), 60,6 milhões; Ilya Zabarnyi (Bournemouth), 59,7 milhões; Gonçalo Inácio (Sporting), 50 milhões; Jarrad Branthwaite (Everton), 49, 3 milhões; Ousmane Diomande (Sporting), 48, 7 milhões.
Com a camisola do Sporting, Gonçalo Inácio – avaliado em 45 milhões de euros – soma cinco partidas esta temporada, tendo disputado 460 minutos, nos quais marcou um golo e fez uma assistência. Em 2023/24, o canhoto fez 49 jogos pelo Sporting, sendo um dos jogadores mais utilizados.
Ao todo, pelos leões, Gonçalo Inácio contabiliza 176 partidas, 16 finalizações certeiras, nove assistências e cinco títulos conquistados: dois Campeonatos Nacionais (2020/21 e 2023/24), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira.
Ousmane Diomande destacou-se na parte inicial da temporada 2023/24 e somou 38 encontros: 26 no Campeonato Nacional, oito na Liga Europa, três na Taça de Portugal e um na Taça da Liga. Ao todo, nos 2.979 minutos que disputou, o central marcou três golos e fez uma assistência. As boas exibições fizeram disparar o valor de mercado para os 40 milhões de euros.
O central costa-marfinense chegou a Alvalade em janeiro de 2023, oriundo do Midtjylland (estava emprestado ao Mafra), a troco de 7,5 milhões de euros por 50% dos direitos económicos, mais 5 por objetivos, sendo que os dinamarqueses têm 20% de uma futura mais-valia.