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DAR FUTURO AO SPORTING JÁ ENTREGOU ASSINATURAS

Assinaturas entregues serão representativas de mais de três mil votos

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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O Movimento “Dar Futuro ao Sporting” entregou, esta terça-feira (7 de janeiro), ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rogério Alves, as assinaturas necessárias para a marcação de uma assembleia geral que tem como único propósito a destituição dos atuais órgãos sociais. Segundo o mesmo movimento, as assinaturas representaram mais de três mil votos, ou seja, o triplo dos mil votos necessários. No final da reunião com Rogério Alves, António Delgado, porta-voz do “Dar Futuro ao Sporting”, disse ter chegado a acordo com o Presidente da MAG: “Queremos dizer que a reunião correu bem, que chegámos a acordo com a MAG para que no prazo de 15 dias nos deem feedback da validação da documentação que foi entregue. E em 15 dias também nos vão dizer o valor da Assembleia Geral, que posteriormente teremos 15 dias para depositar na conta do Clube para a realização da mesma”. Relativamente à fundamentação que sustenta o requerimento, António Delgado disse que “quem leu o manifesto já tem um profundo conhecimento daquilo que defendemos há várias violações de estatutos por parte dos órgãos sociais e acreditamos que essas violações constituem justa causa para revogação do seu mandato, mas ainda assim acreditamos que a justa causa é deliberada pelos sócios em AG Comum”. No requerimento, que já foi tornado público, são elencados mais de 24 pontos que, segundo o Movimento, justificam a destituição dos atuais órgãos sociais, entre os quais se destacam a falta de transparência, o não cumprimento de promessas eleitorais, entre outros. Quando questionado sobre alguma ligação aos grupos organizados de adeptos, o porta-voz do movimento foi perentório em negar tal associação: “somos totalmente distintos, não temos relações com qualquer claque no sentido de ter o apoio delas. Os membros das claques se forem sócios e quiserem aceitar o nosso Movimento não podemos negar, aceitamos todos Sócios que nos apoiem, mas não temos qualquer ligação com as claques”. António Delgado acrescentou ainda que quem está por detrás do movimento é o próprio, Carlos Mourinha e “mais quatro ou cinco jovens que estão a trabalhar connosco”.


Fotografia de Movimento Dar Futuro ao Sporting




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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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EXCLUSIVO LEONINO – NUNO SOUSA LANÇA FARPA A VARANDAS: “FALÊNCIA TOTAL DO ASSOCIATIVISMO DO SPORTING”

Antigo candidato à Presidência do Clube de Alvalade comentou gestão da estrutura dos verdes e brancos

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Nuno Sousa comentou, em exclusivo ao Leonino, a Assembleia Geral (AG) para aprovar o orçamento para 2024/25 e as contas consolidadas, de 2022/23, que decorreu no domingo, dia 30 de junho. Para o antigo candidato à Presidência do Sporting, a reunião magna não passa de “um simulacro de Assembleia e está tudo feito para que as contas passem sempre” 


“Esta direção habituou-nos a que mesmo que não passe, a aprovação do orçamento ou contas ou o que for, farão tantas assembleias quantas necessárias para obter o resultado que pretendem. Por isso, foi completamente esvaziado o significado destas AG, foram completamente esvaziadas por esta Direção”, começou por afirmar Nuno Sousa. 


Para o ex-candidato, este modelo é uma “falência total do associativismo do Sporting. E, portanto, a Direção está de parabéns, matou a participação e o associativismo. As AG não podem ser apenas meros atos de votação, as AG são momentos de discussão, debate e isso tudo neste modelo morreu”, garantiu, antes de acrescentar que, “temos de deixar de ter coniventes com estas farpas, eu não quis ser conivente com estes simulacros de AG. Sinceramente estou um bocadinho farto destas farpas”. 


“Há pedidos de diversos sócios para que nas AG's se incluam pontos que são sempre recusados. De certeza que haveria interesse de vários sócios individuais e de grupos de sócios de apresentar. Mas já sabemos que isso cai sempre num saco roto, uma vez que não há interesse nem nunca houve por parte destes órgãos sociais em discutir seja o que for”, acrescentou.

Por fim, Nuno Sousa deixa críticas à gestão de Frederico Varandas: “Se quisermos analisar factualmente os indicadores financeiros, seja do Clube seja da SAD, eles não melhoraram. Alguns pioraram e pioraram em alguns múltiplos daquilo que era e agora está tudo bem. Temos de nos dividir entre a perceção e o factual. A perceção é que está tudo bem. O factual é que nem tudo está bem”, rematou. 



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