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Extra Sporting
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A Polícia Judiciária (PJ) capturou, hoje, em Montalegre, Trás-os-Montes, o segundo fugitivo do Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus. Depois de já terem apanhado Fábio Loureiro, conseguiram esta sexta feira, dia 22 de novembro, apanhar Fernando Ribeiro Ferreira, o segundo dos cinco homens que tinham fugido da prisão no início do setembro.
O fugitivo encontrava-se sozinho numa casa na localidade já mencionada, e ainda tentou fugir quando se apercebeu da presença da polícia: "Ele tentou a fuga quando percebeu que ia haver uma entrada da residência, mas não houve qualquer hipótese de sucesso", visto que a "situação estava controlada", disse a diretora da unidade de contraterrorismo da PJ.
A mesma responsável confirmou que o paradeiro de Fernando Ferreira "já era conhecido há alguns dias", e que o homem foi encontrado com material que revelou "elevado grau de preparação e de cuidado", como, por exemplo, armas com silenciador, várias munições, equipamentos para impedir a interceção das comunicações e binóculos de visão noturna e longo alcance. Segundo a PJ, "tudo indica que este material tenha sido utilizado no apoio" à fuga da cadeia de Vale de Judeus.
A Polícia Judiciária esclareceu, desde logo, que o fugitivo que foi agora recapturado seguirá para a prisão de alta segurança de Monsanto, em Lisboa. Sobre a captura, fontes da PJ comentaram o seguinte: "Foi um trabalho, e continua a ser, de grande persistência e resiliência. Fomos já atrás de muitas pistas que não levaram a este desfecho".
Sobre os três homens que ainda estão fugidos à justiça portuguesa, a PJ garantiu que foram feitos "contactos desde a primeira hora a nível internacional, não só com os países de origem dessas pessoas, mas com todos os outros onde possa haver algum tipo de contacto". Acrescenta que há tempo: "Podemos demorar um mês, dois meses, como podemos demorar anos até chegar ao resultado que é a recaptura de todos os evadidos, os outros três, sendo certo que este é um trabalho que corre em paralelo com a investigação criminal relativamente à fuga".
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair
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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.
De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.
O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.
O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.
Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial
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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.
Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.
O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.
A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.
O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.
Líder partidário do partida anunciou. recentemente, a sua demissão do cargo, após os resultados verificados nas últimas eleições
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Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se da liderança do partida recentemente, logo após as últimas eleições legislativas, que aconteceram no último mês de maio. Nenhum dos quatro vice-presidentes da força partidária quis assumir a responsabilidade, e será Miguel Rangel a fazê-lo, por enquanto.
Depois de Rui Rocha ter anunciado a sua demissão do partido, os quatro vice-presidentes do partido - Ricardo Pais de Oliveira, Mariana Leitão, Angélique da Teresa e Rui Ribeiro - não demonstraram vontade de assumir a liderança deixada pelo líder demissionário.
O partido Liberal comunicou esta decisão com os militantes, publicando a seguinte mensagem: "Vice-presidentes da IL recusam subir; secretário-geral Miguel Rangel assume gestão; não pretendem exercer a sua prerrogativa estatutária de assumir o cargo de presidente da comissão executiva, a fim de darem a palavra aos membros da Iniciativa Liberal para poderem eleger novo presidente".
A juntar a essa comunicação, a Iniciativa Liberal adicionou o seguinte: "Permanecerá em gestão, sob coordenação do seu secretário-geral, até à eleição em convenção de novo presidente e sua comissão executiva".
Sendo assim, será Miguel Rangel, secretário-geral da Iniciativa Liberal, a tomar a posição de Rui Rocha, até que o partido organize eleições internas, altura em que o partida vai ficar a conhecer o seu novo líder para o próximo ciclo eleitoral.