
Extra Sporting
Incêndio na Pampilhosa da Serra continua descontrolado e mobiliza milhares de operacionais
18 Ago 2025 | 14:49
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Extra Sporting
26 Ago 2025 | 18:21 |
Sofia Aparício vai realizar uma viagem humanitária em Gaza. A conhecida atriz portuguesa vai integra a Flotilha Humanitária, juntamente a deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua e o ativista, Miguel Duarte, num movimento que visa a entrega de ajuda à população local e romper o cerco de Israel.
“Reconhecendo a crise humanitária em curso na Faixa de Gaza — não só devido aos sucessivos ataques contra o povo palestiniano, mas também à obstrução no acesso à ajuda humanitária —, os participantes da Flotilha pela Liberdade assumem o compromisso de tentar fazer chegar mais auxílio à região”, referiu a nota do movimento.
Mas transportam também uma mensagem: "O genocídio deve acabar, o cerco marítimo a Gaza deve terminar e deve ser aberto um corredor marítimo para ajuda humanitária”, concluiu a nota da Flotilha da Liberdade. A organização defende que os navios envolvidos na missão têm o direito à libertação da navegação e à passagem humanitária, que está ao abrigo do direito internacional protegidos pela Convenção de Genébra.
De acordo com informações do jornal Público, a Flotilha Humanitária integra ativistas e voluntários de diversos países, em dezenas de embarcações provenientes de diversos portos do Mar Mediterrâneo. Esta será uma “ação não violenta que pretende demonstrar que a sociedade civil se recusar a sucumbir ao silêncio perante o genocídio em curso Gaza”.
Vale a pena recordar que outro navio, Handala, foi intercetado por uma embarcação israelita no passado dia 27 de julho. Uma das tripulantes foi a deputada francesa Emma Fourreau, que afirmou que o exército intercetou o barco a 115 quilómetros da costa de Gaza e forçaram a tripulação a atirar os seus telemóveis ao mar.
Depois de uma carreira de vários sucessos, não resistiu a uma batalha contra o cancro travada, em segredo. Tinha 42 anos
25 Ago 2025 | 16:39 |
Verónica Fernández de Echegaray, mais conhecida como Verónica Echegui, morreu no passado dia 24 de agosto, aos 42 anos. A conhecida atriz espanhola não resistiu a uma batalha contra o cancro, que tinha vindo a lutar longe do conhecimento público, que acabou por deixar os fãs em choque.
Segundo informações avançadas pelo jornal El País, eram muito poucas as pessoas que tinham conhecimento da doença da que acabaria por tirar a vida à artista natural de Madrid. A mesma fonte também indicou que os seus último dias foram passados no Hospital Universitário 12 de Octubre.
Verónica Echegui foi protagonista de várias obras da televisão e cinema espanhol, como foram os casos de 'Yo soy la Juani' (2006), '8 citas' (2008), 'La casa de Mi Padre' (2008), 'La Mitad de Óscar' (2010), 'Kamikaze' (2014) e L’ofrena (2020).
Fora do país vizinho, a atriz tinha vindo já a somar uma série de produções cinematográficas internacionais como '&Me' (2013), 'You're Killing Me Susana' (2016) ou mesmo 'À Fria Luz do Dia' (2012). A sua última aparição foi na série ‘Love You to Death’, produzida pela Apple TV.
Fora dos ecrãs, Verónica Echegui teve um papel importante na defesa dos direitos das mulheres na indústria audiovisual, ao denunciar os abusos de que foi vítima, em entrevista à Icon em 2020: “Antes normalizava-se. Suponha-se que tu é que tinhas de ter cuidado e que toda a responsabilidade recaía sobre nós”.
Autocarro da Rede Expressos com que o veículo colidiu transportaria um total de 32 passageiros, que viajavam de Coimbra para Viseu
20 Ago 2025 | 18:00 |
Um acidente com um autocarro na IP3 na zona de Tondela provocou uma vítima mortal e 31 feridos leves. De acordo com o tenente Gomes, do Destacamento de trânsito de Viseu, tratou-se de um choque frontal entre um veículo pesado de passageiros e um veículo ligeiro de passageiros.
Um homem de 54 anos, que viajava no veículo ligeiro não resistiu aos ferimentos, adiantou o tenente do destacamento de trânsito de Viseu. Vários feridos já foram encaminhados para o Hospital de Viseu e os passageiros que não necessitaram de assistência hospitalar deslocaram-se para o quartel dos Bombeiros Voluntários de Tondela.
O autocarro da Rede Expressos com que o veículo colidiu transportaria um total de 32 passageiros, que viajavam de Coimbra para Viseu. Uma ambulância também terá estado envolvida no acidente. O sinistro registou-se às 15h15 desta quarta-feira, 20 de agosto.
Um meio aéreo chegou a estar no local, mas já se retirou. O incidente aconteceu no IP3 junto à localidade de Canas de Santa Maria, em Tondela. O IP3 em Tondela continua cortado nos dois sentidos junto ao quilómetro 107 e não há previsão para a reabertura.
“Os bombeiros estão no local, a fazer triagem e a tentar endireitar o autocarro”, acrescentou a mesma fonte. A via alternativa para o trânsito é a Nacional 2, uma via paralela ao IP3. No local encontram-se cerca de 39 operacionais, apoiados por 20 viaturas e um helicóptero.
Incidente ocorreu durante a manhã junto ao Mercado Municipal e o suspeito, inicialmente em fuga, já foi detido pelas autoridades
19 Ago 2025 | 17:12 |
Um homem morreu esta terça-feira, dia 19 de agosto, em Sines, após ter sido atingido por tiros de caçadeira na cabeça. O incidente ocorreu no seguimento de uma discussão de trânsito, junto ao Mercado Municipal de Sines. O suspeito colocou-se em fuga, mas já foi detido pelas autoridades.
A vítima encontrava-se na sua viatura quando foi interpolada pelo suspeito que, com uma caçadeira, desferiu vários tiros na cabeça do falecido, diante de diversas testemunhas. Em causa esteve uma discussão entre os dois, com o condutor a morrer no local.
Segundo fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, o alerta para o homicídio foi dado às 09h27 de hoje. “O óbito do homem atingido por tiros de arma de fogo foi confirmado pelo médico da viatura médica de emergência e reanimação do Hospital do Litoral Alentejano”, acrescentou a mesma fonte.
O suspeito colocou-se em fuga de imediato, acabando por ser detido na rotunda do Terminal XXI de Porto Sines, adiantou uma fonte da Guarda Nacional Republicana. Uma outra fonte da GNR adiantou ainda que existia “uma patrulha aí posicionada, estrategicamente, na entrada e saída de Sines, para que, caso o indivíduo passasse por ela, o pudesse intercetar e abordar”.
O alegado homicida, de 66 anos, bem como a vítima mortal são, segundo o Comando Territorial de Setúbal da GNR, “habitantes da região”. No entanto, não foi adiantada qual a localidade de residência de nenhum dos envolvidos. Para o local do homicídio foram mobilizados 20 operacionais, auxiliados por 10 viaturas dos bombeiros, GNR e INEM.