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Extra Sporting
08 Set 2025 | 16:28 |
O Metropolitano de Lisboa divulgou hoje que, devido a greve parcial, haverá perturbações no serviço entre terça e quinta-feira, 9 e 11 de setembro. Está marcada a paralisação do serviço de transporte das 06h30 às 10h, prevendo-se que o serviço seja normalizado a partir das 10h30.
As paralisações foram convocadas pelos sindicatos representativos dos trabalhadores e vão decorrer em diferentes horários consoante os setores: entre as 05h00 horas e as 10h00 horas para os trabalhadores da operação, entre as 7 horas da manhã e as 12 horas para o setor oficinal, entre as 7h30 e as 12h30 para os setores fixos e administrativos e entre as 2 horas e as 7 horas da manhã para os serviços noturnos.
A empresa garante que tem procurado um entendimento com os sindicatos, tendo apresentado duas propostas de acordo "que procuram equilibrar os argumentos apresentados pelos trabalhadores com os objetivos de gestão da empresa e a promoção da produtividade, em conformidade com as determinações legais relativas ao aumento da massa salarial para o ano de 2025", revelou a mesma fonte.
Refere ainda que, durante o período que antecede a greve, “promoveu, e continuará a promover, o diálogo com os sindicatos, tendo em vista um entendimento que permita a suspensão da referida greve” e diz esperar que seja possível “um entendimento estrutural e duradouro”.
Entre as exigências dos trabalhadores estão o aumento dos subsídios de refeição, de férias e Natal, bem como mudanças no horário máximo de trabalho semanal. Atualmente, o metro de Lisboa opera em quatro linhas: Amarela (Rato - Odivelas), Verde (Telheiras - Cais do Sodré), Azul (Reboleira - Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto - São Sebastião), entre as 6h30 e a 1 hora da manhã.
Veja a publicação:
Esta é a segunda vitória do corredor da UAE Emirates numa grande volta, depois da vitória na 16.ª etapa da Volta em Itália, no ano de 2023
05 Set 2025 | 16:41 |
O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) venceu, esta sexta-feira, dia 5 de setembro, a 13.ª etapa da Vuelta, no lendário Alto de Angliru, à frente do dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a bike), que, ainda assim, conseguiu segurar a liderança.
O atleta luso completou o circuito em 4:54.15 horas (média de 41,3 km/h) os 202,7 quilómetros da tirada, entre Cabezón de la Sal e o Alto de L'Angliru, que subiu na companhia de Vingegaard, segundo classificado, com o mesmo tempo. João Almeida continua no segundo lugar da classificação geral, mas reduziu o atraso para o nórdico para 46 segundos, graças às bonificações, enquanto o britânico Thomas Pidcock (Q36.5) ocupa a terceira posição, a 2.18 minutos do líder.
J. Almeida: "Fiz o melhor que pude"
No final, João Almeida não conteve a satisfação pela vitória: "Fiz o melhor que pude, é a subida mais dura que já fiz a melhor vitória da minha carreira», começou poor declarar o português. O Jonas Vingegaard estava sempre na minha roda. No último quilómetros estava no meu limite e esperava que ele atacasse. Mas como não o fez, pensei que ele não iria passar-me sobre a meta e deu tudo para vencer", referiu.
J. Almeida: "Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta"
O ciclista de 27 anos elogiou o adversário: "A equipa esteve muito bem, é a melhor do mundo. Foi de loucos. Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta, mas ele parece fenomenal, por isso creio que vai ser uma tarefa difícil, mas nunca desistiremos", apontou.
No próximo sábado, dia 6 de setembro, realiza-se a 14.ª etapa da Volta a Espanha de 2025, entre Avilés e o Alto de La Farrapona, na extensão de 135,9 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria, a última a coincidir com a meta.
Forte ondulação fez com que fosse hasteada a bandeira amarela no areal; Alguns concessionários também foram atingidos no incidente no sul do país
27 Ago 2025 | 16:58 |
O passadiço da praia de Faro ficou quase totalmente destruído, na madrugada desta terça-feira, pela forte ondulação associada ao ciclone pós-tropical ERIN. As ondas avançaram por quase todo o areal e levantaram as tábuas de madeira daquela estrutura, deixando vários destroços espalhados pela zona balnear.
Alguns concessionários foram atingidos, na zona das esplanadas, mas sem registo de danos elevados. A meio da manhã, ainda estavam a ser feitos trabalhos de limpeza e a bandeira amarela estava hasteada. Noutras praias do Algarve, em particular na zona de Portimão, foram hasteadas as bandeiras vermelhas, por precaução.
Após se depararem com o cenário de destruição, de manhã, tanto as equipas das concessões, como as da Proteção Civil Municipal, entre outros, recolheram os escombros, reservaram os blocos de passadeiras que ficaram inteiros e colocaram em segurança tudo o que a maré cheia – e mais alta – da tarde podia levar.
Devido à agitação marítima, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou dez distritos sob aviso amarelo. Além de Faro, este aviso (o menos grave) vigora nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Setúbal, Leiria, Lisboa, Porto e Viana do Castelo.
Em comunicado, o IPMA anunciou a previsão de ondas com altura significativa até quatro metros na costa ocidental, podendo atingir uma altura máxima até sete metros, uma situação pouco frequente em agosto e que resulta do posicionamento do ciclone pós-tropical ERIN.
Conhecida atriz portuguesa deve partir esta no decorrer desta semana e tem chegada prevista para meados do mês de setembro
26 Ago 2025 | 18:21 |
Sofia Aparício vai realizar uma viagem humanitária em Gaza. A conhecida atriz portuguesa vai integra a Flotilha Humanitária, juntamente a deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua e o ativista, Miguel Duarte, num movimento que visa a entrega de ajuda à população local e romper o cerco de Israel.
“Reconhecendo a crise humanitária em curso na Faixa de Gaza — não só devido aos sucessivos ataques contra o povo palestiniano, mas também à obstrução no acesso à ajuda humanitária —, os participantes da Flotilha pela Liberdade assumem o compromisso de tentar fazer chegar mais auxílio à região”, referiu a nota do movimento.
Mas transportam também uma mensagem: "O genocídio deve acabar, o cerco marítimo a Gaza deve terminar e deve ser aberto um corredor marítimo para ajuda humanitária”, concluiu a nota da Flotilha da Liberdade. A organização defende que os navios envolvidos na missão têm o direito à libertação da navegação e à passagem humanitária, que está ao abrigo do direito internacional protegidos pela Convenção de Genébra.
De acordo com informações do jornal Público, a Flotilha Humanitária integra ativistas e voluntários de diversos países, em dezenas de embarcações provenientes de diversos portos do Mar Mediterrâneo. Esta será uma “ação não violenta que pretende demonstrar que a sociedade civil se recusar a sucumbir ao silêncio perante o genocídio em curso Gaza”.
Vale a pena recordar que outro navio, Handala, foi intercetado por uma embarcação israelita no passado dia 27 de julho. Uma das tripulantes foi a deputada francesa Emma Fourreau, que afirmou que o exército intercetou o barco a 115 quilómetros da costa de Gaza e forçaram a tripulação a atirar os seus telemóveis ao mar.