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0Extra-Sporting: Há duas semanas consecutivas que o panorama educativo, em Portugal, tem enfrentado diversos constrangimentos. As greves convocadas pelo Sindicato dos Trabalhadores de Organismos Públicos e Apoio Social (SITOPAS) continuam a fechar escolas de norte a sul, mas até agora o setor diz estar a ser "esquecido" pelo Governo.
Em protesto desde a passada sexta-feira, dia 20, a greve marcada pelo pessoal não-docente - que inclui assistentes operacionais, técnicos superiores e assistentes técnicos, continuará a ser convocada semanalmente - reivindica aumentos salariais, pela redução da idade da reforma, exclusividade de funções e inscrição na Caixa Geral de Aposentações.
O presidente da estrutura sindical, Jaime Santos, falou ao ‘Diário das Notícias’: ““Estes trabalhadores que prestam serviço ao Ministério da Educação (ME) estão a ser desvalorizados pelos municípios e pelo ME. São funcionários essenciais nos agrupamentos de escolas, que fazem tudo e mais alguma coisa - até de psicólogos - e não têm uma carreira específica. Não tem havido vontade política dos sucessivos Governos para melhorar as suas condições”.
Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), alertou os encarregados de educação para se prepararem para encontrarem os estabelecimentos de ensinos fechados, novamente, na próxima sexta-feira, dia 4 de outubro: “Os delegados sindicais estão a ir às escolas a anunciar essa greve a falar com os funcionários”.
Manuel António Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares (ANDE), face às greves, realçou o ‘importantíssimo papel’ que os auxiliares educativos desempenham nas escolas: “Não faço juízo sobre os pedidos de greve de quem quer que seja, só temos de estar ao lado deles. Os AO são mal pagos e são cada vez menos. Atendendo ao perfil dos alunos que temos hoje em dia, é cada vez mais difícil o trabalho que fazem e precisamos deles nas escolas”, concluiu.
Cantor brasileiro que anunciou recentemente um concerto em Lisboa anunciou novidades e que vão alegrar os fãs em território nacional
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0Extra Sporting: Luan Santana tinha anunciado que ia trazer a sua digressão "Luan Ao Vivo Na Lua" até Portugal, no passado dia 17 de dezembro. Os bilhetes para o concerto esgotaram rapidamente, mas há boas notícias... é que o cantor já confirmou uma segunda data em território nacional.
O primeiro espetáculo de Luan Santana estava marcado para dia 23 de agosto de 2025, na Altice arena, em Lisboa. Os ingressos esgotaram em poucas horas e rapidamente foi divulgada uma segunda data: dia 22 de agosto de 2025.
Os bilhetes para o segundo concerto do cantor brasileiro já se encontram, entretanto, disponíveis. Os fãs que quiserem marcar presença no espetáculo vão ter de desembolsar um valor entre 35 e 95 euros.
"O tão aguardado encontro com o público português promete ser uma viagem pelo universo lunar", escreveu a empresa no comunicado oficial, ainda antes do anuncio da segunda data. Vale a pena recordar que em 2024, aos 33 anos, o artista lançou dois EP chamados “Luan Ao Vivo Na Lua”, com várias faixas: “Se Arrependimento Matasse”, “Certeza”, “Coisas Que Eu Não Vou Deixar De Ter”, “Sedutor” e “Clone”, que serão, certamente, interpretadas em agosto do próximo ano, no Altice Arena.
Além disso, a Vibes & Beats acrescentou ainda que “o espetáculo, que se revelou muito mais do que um simples concerto, promete transportar o público para uma experiência sensorial única, ao reunir tecnologia, música e arte, num ambiente imersivo e garantidamente inesquecível”.
Já é oficial que o salário mínimo nacional vai subir em Portugal no início do próximo ano; Progressões e objetivos até 2028 também ficaram definidos
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0Extra Sporting: Já foi publicado no Diário da República o decreto-lei do Governo que aprova a subida do salário mínimo em 2025. É, então, oficial o aumento para toda a função pública - o crescimento vai ser um valor de 50 euros, dos 820 euros para os 870 mensais.
O anterior Governo, liderado por António Costa, já tinha o acordo de rendimentos assinado há dois anos com os parceiros sociais, onde se previa um aumento que levaria o salário mínimo para a fasquia dos 855 euros. O novo executivo quis, no entanto, ir mais longe, e subiu este valor em 15 euros.
No mesmo decreto-lei, ficaram ainda definidos os objetivos para os aumentos do salário mínimo até 2028. O Governo conduzido por Luís Montenegro pretende que, nesse ano de 2028, a fasquia esteja nos 1.020 euros para o salário mais baixo pago em Portugal.
O Executivo liderado por PSD reconheceu que o crescimento do salário mínimo nacional tem sido "objetivo político e social transversal a todos os Governos", com o objetivo de uma "distribuição mais equitativa da riqueza" e a retenção de "talento e capital humano qualificado".
Relembrar que o atual Governo foi escolhido este ano, numa eleição em que a coligação entre PSD e CDS-PP - nominada de AD - atingiu os 28,02% dos votos, contra os 28% conseguidos pelo Partido Socialista. Apesar de não ter maioria absoluta, vai entrar no segundo ano civil de mandato.
Já são conhecidos os preços oferecido pelo seguro de saúde da função pública portuguesa. Algumas alterações em destaque para o próximo ano
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0Extra Sporting: Já é conhecida a tabela de preços da ADSE para o ano de 2025. O subsistema de saúde da Administração Pública apresentou, na passada terça-feira, dia 17 de dezembro, as novas condições para os membros da função pública que usufruem do serviço. Medida vai custar 13 milhões de euros por ano.
Com os novos acordos, é esperado que as benesses aumentem para os utentes, mas também obriguem a um aumento do copagamento nas consultas do regime convencionado. A entidade comunicou o seguinte: "Os beneficiários suportarão um custo máximo de 500 euros por qualquer cirurgia realizada no regime convencionado, assumindo a ADSE todo o restante valor".
Outras melhorias prendem-se com o aumento dos reembolsos de consultas livres. Tanto nas consultas presenciais de clínica geral, psicologia ou nutrição, vai subir a comparticipação estatal. O mesmo vai acontecer nas teleconsultas, o que, segundo a ADSE, vai facilitar "o acesso a cuidados médicos de forma prática e confortável, eliminando barreiras como deslocações e promovendo a conveniência no acompanhamento da saúde".
Em relação ao regime convencionado, as comparticipações também sobem - dos 20 para os 25 euros - mas o valor a suportar pelo utente aumenta de quatro para cinco euros. A organização acrescentou: "Nas consultas de especialidade, o preço pago pela ADSE aos prestadores aumenta de 25 para 35 euros", sendo que o utente pagava cinco euros, e passa a pagar sete. Este aumento de comparticipação, acompanhado pelo aumento do custo para utente, é transversal no novo preçário.
Estas são apenas algumas das alterações, que continuam. O subsistema de saúde afirmou o seguinte sobre as mudanças: "As alterações nas Tabelas do Regime Convencionado e do Regime Livre asseguram maior tranquilidade e confiança e reforçam a parceria com os prestadores da Rede ADSE, respondendo, assim, às necessidades dos mais de 1,3 milhões de beneficiários (...) um expressivo montante da redução dos encargos para os beneficiários, estimado em aproximadamente 11,2 milhões de euros anuais, bem como um aumento médio de 6% nos valores pagos aos prestadores na tabela do regime convencionado".