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0Rúben Amorim, treinador do Sporting, teceu nos últimos dias diversos comentários sobre os restantes técnicos portugueses. O timoneiro leonino defendeu os seus colegas de profissão e não perdeu a oportunidades para realçar a importância das condições que são dadas pelos clubes aos técnicos na preparação das equipas. Vítor Campelos não evitou comentar as declarações do leão.
“Acredito muito no trabalho, acredito no processo, o Rúben fez umas declarações de quem está atento e corroboro a ideia dele. Quanto mais tempo houver, melhor é para a equipa e a equipa será mais forte. Nós na nossa equipa temos 12 nacionalidades, muitos chegaram este ano e estão-se a conhecer e vão-se conhecendo melhor e a equipa será mais forte”, começou por dizer.
"Os treinadores vão trabalhando com os jogadores que vão chegando e já com a pré-época a decorrer. Eu sou muito de treino, de exercício, acredito muito no trabalho. Acho que quando as equipas têm tempo para trabalhar e os treinadores têm tempo para criar automatismos, as coisas estão mais facilitadas. Tive essa experiência em Chaves, subimos, mantivemos a estrutura e acabámos em sétimo. Para um treinador, ter a possibilidade de ter o plantel fechado antes de começar a época é muito importante”, acrescentou o treinador do AVS.
“E por isso mesmo quem esteve aqui antes do primeiro jogo sabe que eu disse que era da opinião que o mercado devia fechar uns dias antes do campeonato para que todos pudessem ter todos os plantéis fechados, não só pela qualidade do campeonato mas também pela verdade desportiva, porque todos os jogos valem os mesmos pontos e há jogadores que começaram a época numa equipa e podem mudar”, rematou.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima terça-feira, dia 1 de outubro, frente ao PSV, em jogo relativo à segunda jornada da Liga dos Campeões. O encontro diante da turma liderada por Peter Bosz jogar-se-á às 20h00, no Philips Stadion, nos Países Baixos.