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0Ove Pedersen, dirigente do Midtjylland, da Dinamarca, esteve em conversas com o diário desportivo, 'O Jogo', e o cerne da discussão foi o antigo jogador dos dinamarqueses, Ousmane Diomande. Durante as questões, o dirigente abordou a relação que o costa-marfinense mantem com o país nórdico, mais detalhadamente, com a família adotiva.
Enquanto que em Portugal, os jovens jogadores que vêm de longe são colocados a viver nas academias dos clubes onde tutores os guiam, na Dinamarca, os atletas vão para casas de famílias que os acolhem: “São pais adotivos. Ajudam na escola, transmitem as queixas do jogador ao clube por vezes”, começou por referir o dirigente.
“São pessoas externas ao Midtjylland e tentamos sempre ter contacto próximo porque fazem tudo pelos jovens. Ele mantem contacto com os pais dinamarqueses. Não sabia falar inglês e mostrou-se recetivo a aprender. Estiveram sempre no processo e ele não esquece a ajuda deles. Festejou o natal com essa família”, continuou Pedersen.
“Trabalhamos nisso desde 2001, primeiro no Gana, depois na Nigéria. Damos estabilidade, ajudamos com os impostos e as famílias”, terminou o vice-presidente do clube dinamarquês sobre o seu projeto de inserção de jovens jogadores na sociedade do país.
Recorde-se que Ousmane Diomande ingressou no Sporting no mercado de transferências de inverno proveniente do Mafra a troco de 7,5 milhões e euros quando o atleta tinha mais equipas interessadas (saiba mais AQUI). De notar que o atleta não irá jogar a próxima partida dos leões frente ao Olivais e Moscavide depois de ter visto um polêmico cartão vermelho frente ao Arouca (saiba mais AQUI).