Futebol
Após derrota com o Bayern, João Simões diz qual é o objetivo do Sporting na Champions
09 Dez 2025 | 20:02
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11 Jun 2025 | 16:50 |
Viktor Gyokeres continua com o futuro indefinido. O goleador internacional sueco quer sair do Sporting e vários clubes estão interessados na sua contratação, entre eles o Manchester United. Ainda assim, Rio Ferdinand, antiga glória dos red devils, considera que o clube inglês não deve contratar o internacional sueco, sugerindo que o atleta não tem qualidade suficiente para jogar na Premier League.
Rio Ferdinand: "Gyokeres? Não acho que seja o homem certo"
“Não acho que seja o homem certo. Vi-o jogar com atenção em três ocasiões e, sinceramente, não me convenceu. Na Premier League, não teria as mesmas oportunidades que encontra em Portugal”, referiu o antigo internacional inglês, no mais recente episódio do seu podcast ‘Rio Ferdinand Presents’.
O ex-defesa-central questionou ainda a capacidade de Gyokeres apresentar em Inglaterra o mesmo nível que exibiu no futebol português: “Quando perde essa vantagem física, o que mais oferece? Tem o suficiente para marcar na Premier League?”. No mesmo podcast, Joleon Lescott, ex-jogador do Manchester City, referiu ter a mesma opinião de Rio Ferdinand: “Na Premier League não consegues disfarçar certas limitações. Ele é bom, mas não é para este nível”.
Rio Ferdinand sobre Gyokeres: "Quando perde essa vantagem física, o que mais oferece?"
Vale lembrar que, nas últimas horas, surgiram informações que dão conta de que Arsenal, Manchester United, Juventus e Al Hilal são os clubes mais interessados na contratação de Gyokeres. Entretanto, Frederico Varandas garantiu que 60 milhões de euros, mais 10 por objetivos, é um valor insuficiente para a transferência do internacional sueco. De resto, o atleta permanece tranquilo e a gozar o período de férias, aguardando novidades sobre onde vai jogar na próxima temporada.
Em 2024/25, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – realizou 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.
Treinador do emblema verde e branco disse ter ficado "orgulhoso" com a prestação dos seus jogadores e destacou um em particular
09 Dez 2025 | 22:26 |
Rui Borges, treinador do Sporting, esteve na conferência de imprensa, depois da derrota diante do Bayern Munique (3-1), na Allianz Arena, em jogo da sexta jornada da Liga dos Campeões. O técnico disse ter ficado "orgulhoso" com a prestação dos seus jogadores e reconheceu que Eduardo Quaresma, habitual suplente, fez "um grande jogo".
“Deixa-me orgulhoso a personalidade e a coragem que tivemos. Demonstramos uma personalidade e uma maturidade muito grandes. Em termos técnicos e tácticos, fantásticos, cumpriram à regra a estratégia para o jogo em termos defensivos e ofensivos também. Sabíamos que íamos estar num bloco mais baixo e a equipa foi coesa, organizada e comprometida. Gostamos de ter bola, mas em termos mentais esteve preparada para a exigência do jogo nesse sentido. Não podia estar mais orgulhoso do que a equipa foi capaz de fazer ao longo de todo o jogo”, começou por dizer.
O técnico comentou as várias ausências na partida: “São jogadores importantes para a equipa, mas todos os jogadores são importantes. A equipa deu uma grande resposta. Toda a gente está ‘ligada’ e os jogadores respeitam-se muito como grupo e reveem qualidade uns nos outros”.
R. Borges: "Perdemos o jogo porque no único momento em que não fomos tão fortes foi nas bolas paradas"
Rui Borges falou no momento chave do encontro: “Perdemos o jogo porque no único momento em que não fomos tão fortes foi nas bolas paradas. São dois golos de bola parada e um golo precedido de falta clara, na minha opinião. A falta é claríssima, e nós às vezes queixamo-nos tanto dos nossos árbitros. Não posso lamentar a derrota por aí. Sofremos dois golos de bola parada e temos de melhorar nisso. Sabíamos que eram fortes nisso, com bastantes bloqueios na segunda zona, estávamos avisados, mas caímos nisso. Temos de arranjar formas de ser ainda melhores nesse momento porque definem jogos contra estas grandes equipas. Saiu-nos caro, mas isso não tira o orgulho que tenho na equipa”.
R. Borges: "Foi o que lhe pedi e fez um grande jogo"
A abordagem tática foi um dos temas também em análise: “Não jogamos com três centrais, apenas naquilo que são as posições dos jogadores. Eu até queria que o Edu Quaresma estivesse mais a três e raramente andou, porque esteve sempre como lateral e é essa a nossa ideia de jogo. Foi o que lhe pedi e fez um grande jogo. Tivemos três centrais a defender, mas isso temo-lo feito sempre. Tentámos alternar com bolas rápidas para sair para conseguir ficar com bola e fomos puxando o Luis Suárez para baixo para haver rupturas de laterais por dentro e médios nas segundas linhas. Por isso, não podia estar mais orgulhoso de toda a equipa. Esteve toda a gente muito bem. O Alisson sentiu na fase inicial o jogo, pareceu, mas depois está no lance do golo e entrou mais leve e solto”, concluiu.
Em conferência de imprensa na Allianz Arena, treinador analisou a partida da sexta jornada da Liga dos Campeões e falou sobre ausências no plantel
09 Dez 2025 | 21:27 |
Rui Borges reagiu à derrota do Sporting frente ao Bayern de Munique (3-1), em conferência de imprensa na Allianz Arena. O técnico deixou elogios a João Simões e recusou-se a falar no mercado. O técnico comentou ainda as idas de Ousmane Diomande e Geny Catamo à CAN.
R. Borges: “Tem uma maturidade acima da média e vai jogar claramente em patamares altíssimos"
“Tem uma maturidade acima da média e vai jogar claramente em patamares altíssimos. Não me surpreendeu. No ano passado fez uma grande época e infelizmente lesionou-se. Este ano, não sei se por essa paragem, estava mais ansioso para jogar e se calhar não apareceu tão bem na pré-época, mas claramente lhe reconhecemos valor, senão não jogava, especialmente em jogos desta exigência. Começou em Nápoles e fez um grandíssimo jogo. Tem dado uma resposta enorme”, começou por dizer, saudando o regresso de Daniel Bragança.
“De mercado não vou falar. Ganhámos o Dani. Deixa-me feliz tê-lo de volta. Tem uma qualidade muito própria e na nossa ideia de jogo pode fazer várias posições. Acho que mesmo a nível físico está mais transformado e acredito muito que vai fazer uma boa segunda parte da época”.
R. Borges: "São jogadores importantes, mas não me vou lamentar pelas ausências"
O técnico recusa lamentar as partidas dos atletas para a Taça das Nações Africanas: “Temos de os libertar a partir de dia 15, são as regras, por isso não podemos controlar. São jogadores importantes, mas não me vou lamentar pelas ausências. Quero ter todos, mas vamos ser fortes e hoje foi uma demonstração clara de que todos são importantes e estão preparados para jogar. Todos percebem a ideia e acreditam. A individualidade pode dar coisas diferentes, mas a ideia de jogo é clara. Vamos ser competentes, competitivos e vamos continuar com uma ambição e coragem enormes, porque este grupo merece muito. Não se cansam de ganhar, querem mais, continuar a mostrar que são bons e que se batem com os melhores.”
Rui Borges falou ainda dos cuidados a ter perante o desgaste acumulado: “Fazemos um trabalho excepcional na gestão de cargas e a gerir cansaço extra. Por exemplo, hoje o Inácio ficou de fora por uma pancada no jogo da Luz e, como já vamos perder o Ousmane, decidimos não arriscar. É uma parte preocupante, temos menos opções e mais jogadores vão ter mais minutos seguidos, por isso temos de arranjar formas de os manter mais frescos possível e longe de lesões. Este mês vai ser bravo, com muitos jogos, mas os jogadores querem sempre jogar", finalizou.
Técnico deixou palavras de apreço aos seus jogadores pelo esforço na Allianz Arena; Leões estiveram em vantagem, mas permitiram reviravolta
09 Dez 2025 | 20:24 |
Rui Borges fez a análise ao desaire do Sporting na sexta jornada da Liga dos Campeões frente ao Bayern Munique (3-1). O técnico deixou palavras de apreço aos seus jogadores pelo esforço na Allianz Arena, mas arrasou a arbitragem da partida, considerando que houve uma falta no primeiro golo dos bávaros.
R. Borges: "Um orgulho imenso na equipa"
"Um orgulho imenso na equipa. Custa por tudo o que fomos capazes ao longo do jogo. A personalidade e a maturidade que mostrámos. Sabíamos que ia ser um jogo difícil no sentido de andarmos num bloco mais baixo, a equipa esteve comprometida e percebeu e reconheceu a qualidade que estava do outro lado", começou por dizer à SportTV.
R. Borges: "Um golo que é claramente precedente de uma falta"
O técnico visou os juízes do duelo: "Custa um bocadinho, porque saímos daqui com dois golos de bola parada, um golo que é claramente precedente de uma falta. Às vezes, queixamo-nos tanto dos nossos árbitros em Portugal e se calhar somos melhores", criticou.
Rui Borges confessou que acreditou mesmo na vitória: "Mesmo desde o início. Depois de fazer o 1-0 sentia a equipa confortável, sentia a equipa bem. Se aguentássemos o resultado mais um bocado íamos conseguir enervar o adversário. Foi pena sofrermos o golo cedo demais. Custa muito. É levantar a cabeça e seguir o nosso caminho. Super orgulhosos, temos muito para conquistar".
O timoneiro dos leões admitiu que houve demérito do Sporting no primeiro golo sofrido: "Faltou concentração. Sabemos que eles são muito fortes nestes momentos. Sabíamos dos bloqueios, tínhamos de estar mais ligados. Mais vivos e ajudar a equipa lá dentro. Nós defensivamente sabíamos que íamos passar por momentos não tão bons pela capacidade atlética deles. Fiquei irritado porque não queria sofrer golo naquele momento. A equipa fez aquilo que tinha de fazer. Eles não estavam a conseguir ter o jogo que queriam e nós estávamos a ficar confortáveis. Custa muito, mas faz parte. Super orgulhoso do que fomos capazes".
Ainda assim, o treinador tem plena confiança nos seus pupilos e na qualificação para a próxima fase: "Vamos ser muito competitivos. Temos dois jogos, um em casa, outro fora num ambiente difícil. Hoje demos uma demonstração de que somos capazes e somos tão bons como os outros", terminou.