JOÃO ROCHA DISPONÍVEL PARA RECEBER ‘DESTITUTIVA’ NO DIA 13 DE FEVEREIRO
Segundo agenda oficial do Clube, casa das modalidades está livre para acolher AG Extraordinária no próximo dia 13
Redação Leonino
Texto
4 de Fevereiro 2020, 08:00
summary_large_image

O Pavilhão João Rocha está disponível para acolher uma possível Assembleia Geral (AG) ´Destitutiva´ no dia 13 de fevereiro, quinta-feira, caso a Mesa da Assembleia Geral (MAG) dê seguimento ao requerimento do movimento ‘Dar Futuro ao Sporting´, e no cumprimento dos Estatutos do Clube (LER AQUI). Segundo a agenda oficial do Sporting CP, a casa das modalidades não tem qualquer jogo ou evento marcado para o dia em questão.

Na passada terça-feira, 28 de janeiro, a MAG validou as assinaturas de 383 subscritores – correspondentes a 1.365 votos – e considerou que “o requerimento cumpre, portanto, o primeiro dos requisitos estatutários”. No entanto, para lá de não ter considerado como válidos os restantes 391 subscritores, a MAG pediu alguns esclarecimentos ao movimento (AQUI), nomeadamente sobre “quais os fundamentos para a peticionada destituição com justa causa no que diz respeito ao Conselho Fiscal e Disciplinar” e ainda sobre quantas versões teve o documento em causa, se foi ou não atualizado e de que forma foi apresentado aos subscritores. Rogério Alves informou também que a última AG ‘Destitutiva’, que aconteceu em junho de 2018, teve um “custo aproximado de 194 mil euros”.

Na sexta-feira anterior, 24 de janeiro, tal como o Leonino avançou em primeira mão (AQUI), Rogério Alves tinha-se dirigido aos serviços do Sporting CP para proceder à validação das assinaturas em causa.

‘Dar Futuro ao Sporting’ exige comprovativos

Já durante o dia de ontem, o ‘Dar Futuro ao Sporting´ respondeu aos esclarecimentos da MAG, mas requereu que lhe fosse entregue toda a documentação que terá estado na base da recusa dos 391 subscritores, bem como a “cópia dos documentos comprovativos do custo inerente à realização da Assembleia Geral de 23 de junho de 2018, por forma a comprovar o valor de 194 mil euros”.

Em declarações ao Leonino, António Lonet Delgado afirma que “se a MAG nos exigir esse valor (194 mil euros), vamos propor uma alternativa”. Relativamente às assinaturas que não foram validadas, o porta-voz do movimento revela que “houve um acordo de cavalheiros entre nós e a MAG em que, caso algo estivesse incorreto, ser-nos-ia comunicado. Há um papel assinado e, nesse sentido, vamos esperar boa fé da parte da MAG”.

  Comentários