Mãe das filhas de Djaló, ex Sporting, assume relação e é criticada

Tony Carreira, adepto do Sporting e pai de uma das mais célebres famílias de artistas em Portugal, tem estado em destaque, muito pela estreia da série sobre a sua vida, produzida pela TVI. O cantor português fez agora um anúncio que deixou os fãs muito agradados: vai voltar aos concertos na MEO Arena.

"Tony Carreira é um nome incontornável da música portuguesa, com um percurso de mais de 36 anos de canções. Com 30 álbuns editados, de onde se contam 60 galardões de platina e mais de 4 milhões de discos vendidos, Tony Carreira prepara-se para atuar pela 26ª vez no palco da MEO Arena”, informa a MEO Arena, em comunicado. "Para este regresso à maior sala de espetáculos do País, Tony Carreira está a preparar dois concertos memoráveis”, acrescenta

O cantor português tinha anunciado, inicialmente, apenas a data de 8 de março, mas abriu entretanto uma segunda data, no dia seguinte, para permitir que um número maior de fãs possa assistir ao espetáculo que vai, neste momento, preparando.

Numa publicação que fez na sua conta pessoal da rede social Instagram, o cantor recordou as várias vezes que atuou na mítica sala de espetáculos. Como descrição, começou por escrever o seguinte: "Dia 8 de março de 2025 volto ao palco da maior Arena do país pela 26ª vez", partilhou Tony Carreira.

O cantor prosseguiu: "São 25 anos de concertos esgotados, graças a vocês - o público que tem sido a minha força e inspiração ao longo deste caminho na música", antes de terminar com a pergunta "E agora, conte-me: a quantos concertos no Meo Arena já foi?", que foi prontamente respondida por vários fãs na caixa de comentários da publicação.

Esta terça-feira, 7 de janeiro, no programa ‘Manhã CM’, Catarina Miranda teceu duras críticas a Fanny Rodrigues, depois de a conta de oficial da rede social de Instagram da namorada de Jorge Frade, conhecido adepto do Sporting ter sido suspensa pela própria.

“Começo a ficar mesmo cansada de pseudo pessoas que abrem a boca e pensam que dizem verdades absolutas. Já que falam tanto, qualquer dia é a minha vez de falar. Tudo a seu tempo e no sítio certo”, escreveu. Catarina Miranda decidiu dar o seu ponto de vista, mostrando-se ‘implacável’ nas palavras.

“A Fanny tem falta de segurança nela própria e dirige-se às pessoas sem ser pelo nome. Portanto, eu acho que era bom para ela, sempre que se dirige a mim, dirigir-se pelo meu nome porque a verdade que eu disse é mesmo absoluta porque só existe uma verdade, toda a gente estava lá. Não fomos amigas, nós fomos colegas de trabalho. Ela nunca estava connosco, ela fazia uma vida à parte, eu dava-me muito bem com a Mónica e o Idevor, foram os meus pilares, com ela não”, deu conta.

Depois de realçar que ambas tinham uma relação cordial nos bastidores, Catarina Miranda comentou a decisão de Fanny Rodrigues. “Ela não está bem há muito tempo (…)“, referiu, lembrando as atitudes de Fanny Rodrigues que teve oportunidade de presenciar, sobretudo com o namorado.

“O Frade tem uma outra maturidade que não lhe permite aturar certo tipo de coisas que ela faz porque nós, quando estamos num ambiente de trabalho, é para vir trabalhar, não é para ver se o cameraman está a filmar o vizinho ou a vizinho. Agora, ela tem que se ir tratar, é um facto, tem que se ir tratar, dirigir-se às pessoas pelo nome (…) e não pisar ninguém. Quando nós não pisamos ninguém, chegamos sempre ao sítio que nos espera”, concluiu.

João Manzarra apresenta o programa ‘A Máscara’, da SIC. Em entrevista a Renato Godinho, no podcast "Na Realidade é Ficção", o adepto do Sporting revelou ao antigo participante do programa que presenciou alguns descuidos que o levaram a desmascarar os concorrente antes do momento final. Importa referir que a identidade de quem está por debaixo das máscaras só é revelada quando os investigadores chegam a alguma conclusão.

"Quanto menos sei das máscaras, mais divertido é para mim. Nunca descobri uma máscara através dos fatos. (…) Vou contar uma boa, mas tenho de ter cuidado porque não posso denunciar. Das poucas máscaras que descobri, não foi por investigação da minha parte, foi por incompetência de alguém [risos]. No dia em que vou para os ensaios, digo ao rececionista do prédio ‘Aqui só devem passar famosos’. E ele diz: ‘Ainda hoje, esteve cá…’ E fiquei a saber", começou por contar.

Nesse sentido, o ex concorrente desvendou ter passado por uma situação semelhante: "Os camarins são contíguos e então havia concorrentes mais desleixados. Na minha edição, os Cisnes eram os rapazes dos D.A.M.A [Kasha e Miguel Cristovinho] e ficaram mesmo colados a mim. Ao telefone, ouvi um deles a falar: ‘Estou aqui com o Kasha'".

Além disso, acrescentou, "O Fernando Rocha, o Galo, há uma altura em que vou para o ensaio e passo pela zona do estúdio em frente ao guarda-roupa e está a mota do Fernando Rocha, que é uma Harley azul. Perguntei porque a mota estava ali, e responderam-me: ‘Esta mota vai para a atuação do Galo’. Eu disse: ‘Então já sei quem é o Galo, porque sei de quem é esta mota’. Chamei e disse-lhe que se pusesse a mota em cena corres o risco de a malta que o segue nas redes reconhecer a mota, então substituíram-na, à última da hora".

"A Soraia Tavares, que era o Polvo, descobri quando me foram pôr o in-ear, porque ia atuar a seguir, e ainda estava a acabar a atuação dela. Ouço a voz dela e reconheço", rematou, por fim, Renato Godinho que integrou o elenco de uma edição passada do programa.