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Maria Botelho Moniz, adepta do Sporting, desabafa no Instagram: "Não tinha saudades disto"
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0Numa temporada de autêntico sucesso para os leões, e, também, definida pela quebra de diversos recordes do Sporting – mais pontos (87, sendo que pode passar aos 90), mais triunfos (28 antes da receção ao Chaves) e mais golos marcados nos últimos 50 anos – algo conseguido devido à liderança de Rúben Amorim, que levou os campeões nacionais a acumularem um impressionante resultado de 141 golos em provas oficiais: 93 na Liga, 26 na Taça de Portugal, seis na Taça da Liga e 16 na Liga Europa.
Com golos de diversas formas e feitios – apenas no campeonato 13 foram da autoria de defesas e até de lançamento de linha lateral, marcado pelo capitão Sebastián Coates, estabelecendo, assim, o empate 3-3 em Vila do Conde na jornada 23 – após análise dos diversos remates certeiros, é possível verificar uma curiosa exceção: os pontapés de livre direto, lances caracterizados pela bola parada, têm causado grandes problemas aos leões, uma vez que ainda não os conseguiram marcar nem uma única vez na atual época.
No entanto, este é um mal que já vem de trás: o diagnóstico é o mesmo das duas últimas décadas, uma vez que o último golo de livre direto conseguido pela equipa verde e branca foi marcado por Pedro Porro, na 9.ª jornada da Liga 2020/21, aos 45+4 minutos de um jogo definido pelo célebre “onde vai um vão todos” de Amorim. Desde aí, já passaram três anos e meio e cerca de 126 jogos de campeonato.
Como salientado por António Henriques no jornal A Bola, nas cinco temporadas anteriores, o Sporting apenas mostrou capacidade para marcar de bola parada com remates de fora da área entre 2018 e 2020, quando a turma dispunha de grandes nomes como Jovane Cabral, Bruno Fernandes ou Jerémy Mathieu, central francês.
Porém, este problema não é exclusivo ao Sporting - este tipo de lance é cada vez mais uma raridade nos relvados nacionais. Nesta Liga apenas foram marcados 16 golos de livre direto e apenas um jogador marcou por duas vezes: o escocês Jordan Holdsgrove, do Estoril.