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0Esta segunda-feira, dia 27 de julho, a SIC Notícias anunciou que irá terminar com as emissões dos programas Play Off e O Dia Seguinte. Ricardo Costa, diretor de informação da Impresa, comunicou, à agência Lusa, este mesmo final: “A pandemia podia ter ajudado a que os agentes do futebol percebessem bem a situação em que o futebol, como toda a sociedade se encontra, mas infelizmente não foi isso que aconteceu. Ou seja, o regresso do futebol voltou ainda pior do que estava antes em termos de guerra entre os clubes”, salientou, lembrando como alguns comentários se podem tornar tóxicos: “Esse ambiente de toxicidade que se foi criando à volta deste tipo de programas, e para o qual contribui muito os próprios clubes e as suas máquinas de comunicação, coloca-nos perante uma situação de que chegou a altura de terminar este tipo de programas na SIC Notícias”, disse, avançado que os dois programas terminam já na próxima semana.
Da mesma maneira, também foi avançado que a TVI 24 irá terminar com os programas que tenham a participação de comentadores desportivos dos três grandes do futebol português. Neste caso, o Prolongamento e o Livre Direto, enquanto o programa Mais Futebol será o único a manter-se no ar e, segundo fonte do Observador, “a decisão está tomada, mas apenas será comunicada no fim da época”, isto é, depois da final da Taça de Portugal, que se joga já neste sábado, dia 1 de Agosto.
De relembrar, ainda, que o mesmo acontece a três meses das eleições de um dos três grandes, o SL Benfica.
Os programas, emitidos ao domingo e às noites de segunda-feira, com o habitual comentário à jornada, têm assim o seu final e os comentadores leoninos, entre os quais Manuel Fernandes, José de Pina, Rodrigo Roquette e Luís Filipe Menezes, acabam por ficar sem espaço de opinião, no conjunto das duas estações.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Apresentadora e mulher de Rui Pêgo, conhecido adepto do Sporting, vai ser ouvida em breve em tribunal
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0Estalou o verniz! Júlia Pinheiro, alguns responsáveis da SIC e a Fremantle Portugal vão ser julgados em tribunal por conta de um incidente que aconteceu em 2015 no programa televisivo ‘Ídolos’ onde Daniel, concorrente, foi ridicularizado por conta do tamanho das suas orelhas.
O participante era órfão de pai e tinha sido abandonado pela mãe e então vivia com a sua avó, e a sua participação nos Ídolos foi na perspetiva de proporcionar melhores condições à familiar. Passou na primeira fase e de seguida foi para Lisboa, onde iria passar por uma segunda avaliação.
Segundo o Ministério Público, o jovem dirigiu-se para "uma sala escura e vazia, com um holofote virado para si e alguém lhe pediu para cantar à capela. Não foi preciso muito tempo, pois disseram-lhe que tinha desafinado "um pouco" e estava, portanto, desclassificado”.
As imagens da audição da agora Alexa foram para o ar, num cenário totalmente distorcido em relação à realidade: “A produção usou efeitos especiais, deformaram-lhe as orelhas, aumentando-lhe o tamanho "de forma ridícula e exagerada", escreveu o MP.
Perante esta situação, a avó do antigo concorrente avançou para a Justiça e o caso irá ser agora debatido, nove anos depois. Júlia Pinheiro e alguns elementos da estrutura da SIC irão responder em tribunal à suposta acusação de difamação e poderão estar em risco de ter de ‘largar’ 100 mil euros para Alexa.