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Hóquei em patins
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Paulo Freitas pode estar muito perto de assinar pela equipa de hóquei em patins do Porto. O treinador campeão pelo Sporting, está a ser apontado ao lugar de Ricardo Ares, que vai rumar aos espanhóis do Barcelona na próxima temporada desportiva de 2025/26.
De acordo com o portal 'Hockey Catedra', os rumores da ida do antigo técnico dos leões para o Dragão ganharam cada vez mais força, após a vitória do emblema azul e branco frente ao Clube de Alvalade no quinto jogo das meias-finais do Campeonato Nacional da modalidade.
Paulo Freitas, recentemente coroado Campeão Europeu Sub-23 pela seleção portuguesa, "tem um perfil que se enquadra perfeitamente nas aspirações do clube", segundo mesma fonte. A sua experiência, capacidade de liderança e sucesso nas categorias de base fazem dele o principal candidato a assumir o lugar.
A escolha deverá ser feita nos próximos dias, mas tudo indica que o antigo selecionador nacional está muito bem posicionado para se tornar o novo comandante dos dragões, que vão disputar a final da Liga portuguesa frente ao Barcelos, numa eliminatória disputada à melhor de cinco encontros.
O técnico esteve no Sporting durante seis temporadas – entre 2016 e 2022 – e conquistou vários títulos. Como treinador dos leões, Paulo Freitas realizou 194 jogos, contabilizando 143 vitórias (73,7%). Venceu seis troféus: duas Ligas dos Campeões (2018/19 e 2020/21), duas Taças Continentais (2019 e 2021) e dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21), mas acabou despedido pelo Clube de Alvalade.
Guardião da equipa de hóquei em patins verde e branca, e figura de referência no Clube de Alvalade, terminou a carreira e disse adeus aos Sportinguistas
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Ângelo Girão despediu-se dos adeptos do Sporting, depois de ter realizado o último jogo da carreira no Pavilhão João Rocha. O guardião da equipa de hóquei em patins verde e branca deixou algumas palavras aos adeptos depois da sua derradeira partida, que terminou com derrota frente ao Porto.
Ângelo Girão: "Ao longo de cinco jogos fomos claramente melhores"
Depois de endereçar algumas palavras para os adeptos presentes no Pavilhão João Rocha, Ângelo Girão falou aos microfones da Sporting TV. Começou por analisar a eliminatória: "É o sentimento de frustração porque ao longo de cinco jogos fomos claramente melhores e não tivemos uma pontinha de sorte. Tivemos a eliminatória ganha no dragão, tivemos a eliminatória fechada hoje".
"Fica um amargo de boca gigante porque durante dois anos fomos melhores e acabamos eliminados. Mas durante muitos anos fomos piores e ganhamos, o desporto é assim. Tenho muitos amigos ali, que continuam depois do jogo. O desporto e uma pagina que se fecha na minha vida", explicou, de seguida, o guardião verde e branco.
Ângelo Girão: "O maior orgulho de ser capitão desta equipa é ver que eles não desistem"
Convidado, depois, a fazer uma retrospetiva à temporada que agora termina, atirou: "Uma época difícil, marcada por lesões, sem criar qualquer desculpa. Falhamos a elite cup, a continental... Chegamos à Champions, situações que acontecem no hóquei e ficamos de fora, com muitas ausências. Ganhamos a taça de Portugal e quando parece que está tudo a correr bem, o Facundo lesiona-se".
"É inexplicável o que aconteceu, o que eu consigo explicar é o sentimento de nunca desistir, lutar sempre uns pelos outros independentemente do resultado. O maior orgulho de ser capitão desta equipa é ver que eles não desistem. Quero agradecer a esta moldura humana maravilhosa, ao carinho que me deram. Não tenho palavras para descrever o que vivi estes anos no Sporting, vou ser mais um a torcer de fora", rematou Ângelo Girão, no adeus ao Clube de Alvalade.
Técnico verde e branco viu a sua equipa cair depois de um embate emocionante, e falhar, assim, o acesso à final do play-off do campeonato nacional
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Edo Bosch não escondeu a desilusão, depois da equipa de hóquei em patins do Sporting ter sido eliminada nas meias-finais do play-off do campeonato português, depois da segunda derrota consecutiva nos penáltis, contra o Porto. O técnico verde e branco falou aos microfones da televisão do Clube de Alvalade no final do encontro e explicou a derrota.
Edo Bosch: "Decidiu-se novamente nos penáltis e voltamos a não ter aquela ‘estrelinha’"
"No cômputo geral, acho que fizemos uma grandíssima semifinal. Com apenas dois dias para trabalhar [após o segundo jogo], fizemos um terceiro e quarto jogos espectaculares. Este quinto era uma ‘final’, havia nervos dos dois lados, decidiu-se novamente nos penáltis e voltamos a não ter aquela ‘estrelinha’. Todos praticamos os penáltis todos os dias, umas vezes bate no poste e entra, noutras sai… Não sei. Tenho de ver o jogo para ver se alterava alguma coisa, mas acho que fazia o mesmo", começou por explicar, sobre a eliminatória.
Depois, algumas palavras sobre a temporada verde e branca: "No princípio da época as coisas estavam difíceis, tínhamos de alterar muitas coisas, mas em Janeiro a equipa encontrou-se e começamos a jogar um bom hóquei. Acho que fizemos uma Taça de Portugal espectacular e, depois, chegamos aos play-offs um pouco mais em baixo. Mas a partir do segundo jogo [das meias-finais] voltámos a jogar o nosso hóquei, com a nossa qualidade, mas os últimos dois, onde podíamos ter ganho a eliminatória, decidiram-se nos penáltis e não caíram para o nosso lado".
Edo Bosch sobre Girão: "O legado que deixou aqui está nas vitrinas do Museu"
"Neste momento é difícil fazer um balanço. Ganhámos uma Taça que o Clube procurava há muitos anos e acho que fizemos uma boa meia-final. Pelo que fizemos ao longo de todo o ano acho que merecíamos estar na final. Trabalhamos muito, fomos regulares, mas não conseguimos. Faltaram detalhes. Queríamos muito, até pelos jogadores que deram muito ao Sporting CP [e vão sair], acabar o ano com dois títulos. Faltou-nos alguma coisa", atirou, de seguida, sobre o primeiro ano ao serviço em Alvalade.
Por fim, uma palavra para a lenda do Clube que realizou o último jogo da carreira: "O legado que deixou aqui está nas vitrinas do Museu, mas mais do que isso acho que marcou uma era. Vamos continuar a falar do Girão como se fala de outros grandes guarda-redes. Houve um período em que era o melhor do mundo e, agora, acabou num momento alto. Acho que não merecia acabar hoje, pelo que faz e pelo que deu à selecção e ao Clube. Para mim, foi uma honra tê-lo treinado".
Jogador verde e branco, que atingiu estatuto de referência em Alvalade durante a sua passagem pelo emblema leonino, despediu-se dos adeptos após desaire
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Ângelo Girão realizou esta terça-feira, dia 10 de junho, o último jogo da carreira. O guarda redes da equipa de hóquei em patins do Sporting foi titular no jogo 5 das meias-finais do play-off do campeonato nacional da modalidade, onde os leões acabaram por cair. No final, despediu-se dos adeptos verdes e brancos.
Ângelo Girão: "Ao longo de cinco jogos fomos claramente melhores"
Depois de endereçar algumas palavras para os adeptos presentes no Pavilhão João Rocha, Ângelo Girão falou aos microfones da Sporting TV. Começou por analisar a eliminatória: "É o sentimento de frustração porque ao longo de cinco jogos fomos claramente melhores e não tivemos uma pontinha de sorte. Tivemos a eliminatória ganha no dragão, tivemos a eliminatória fechada hoje".
"Fica um amargo de boca gigante porque durante dois anos fomos melhores e acabamos eliminados. Mas durante muitos anos fomos piores e ganhamos, o desporto é assim. Tenho muitos amigos ali, que continuam depois do jogo. O desporto e uma pagina que se fecha na minha vida", explicou, de seguida, o guardião verde e branco.
Ângelo Girão: "O maior orgulho de ser capitão desta equipa é ver que eles não desistem"
Convidado, depois, a fazer uma retrospetiva à temporada que agora termina, atirou: "Uma época difícil, marcada por lesões, sem criar qualquer desculpa. Falhamos a elite cup, a continental... Chegamos à Champions, situações que acontecem no hóquei e ficamos de fora, com muitas ausências. Ganhamos a taça de Portugal e quando parece que está tudo a correr bem, o Facundo lesiona-se".
"É inexplicável o que aconteceu, o que eu consigo explicar é o sentimento de nunca desistir, lutar sempre uns pelos outros independentemente do resultado. O maior orgulho de ser capitão desta equipa é ver que eles não desistem. Quero agradecer a esta moldura humana maravilhosa, ao carinho que me deram. Não tenho palavras para descrever o que vivi estes anos no Sporting, vou ser mais um a torcer de fora", rematou Ângelo Girão, no adeus ao Clube de Alvalade.