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Futebol
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É oficial: Saná Fernandes renovou contrato com a Lazio, ficando agora ligado ao emblema romano até junho de 2028. O jovem futebolista que se formou no Sporting assinou um novo vínculo com o atual oitavo classificado da Serie A, anunciou o clubeitaliano, esta segunda-feira, dia 8 de abril.
Eusébio Mango, pai e representante do jovem futebolista, marcou presença na cerimónia de assinatura do novo contrato. Apesar de ainda não se ter estreado na equipa principal da Lazio, o jovem de 18 anos treina regularmente com a equipa A.
De recordar que Saná Fernandes rumou à Lazio no verão de 2022. O jovem concedeu uma entrevista ao ‘WTransfers7′, portal de informação especializado no mercado de transferências, afirmando que "não deu para ficar" em Alvalade, mas que gostaria de regressar aos leões num futuro próximo.
O jovem português rumou à capital italiana a custo zero depois de ter rejeitado renovar contrato com os verdes e brancos. Apesar de ter tido vários clubes interessados (entre eles o Barcelona), escolheu o emblema romano como destino.
“Acontece, não deu para eu ficar no Sporting. Podia acontecer com qualquer um… mas pronto, foi muito difícil para mim e para a minha família foi uma escolha difícil, porque desde quando eu cheguei aqui, foi o Sporting que me acolheu e me ajudaram muito. Se hoje sou esse jogador que sou, é graças ao Sporting”.
“O Sporting é um sentimento único, assim dizemos o amor
incondicional. Nunca se sabe, foi um clube que me ajudou muito. Foi a minha casa, não posso dizer que não quero voltar lá um dia. Estamos no mundo de futebol, não podemos fechar as portas e, se um dia eles me quiserem, posso voltar para casa como já aconteceu com muitos jogadores”. Recorde a entrevista AQUI.
Confira a publicação da Lazio:
https://twitter.com/OfficialSSLazio/status/1777289141220176127
Avançado colombiano é o alvo preferencial dos leões para substituir Viktor Gyokeres, ponta-de-lança sueco que está de saída do Clube
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Luis Suárez está muito entusiasmado com a possibilidade de reforçar o Sporting no mercado de verão. O avançado colombiano, que atua ao serviço dos espanhóis do Almeria, é o alvo preferencial dos leões para substituir Viktor Gyokeres, cuja saída do Clube se aproxima a passos largos.
A informação é avançada pelo jornal Record. Segundo a imprensa nacional, há vários fatores que ajudam o Sporting na luta pela contratação de Luis Suárez, sendo que o principal é o facto dos leões terem sido, nas últimas épocas, um clube competitivo, constantemente na luta por títulos importantes.
De facto, a luta pelo tricampeonato é um fator muito aliciante para Luis Suárez. Este foi o projeto apresentado pelo emblema verde e branco ao avançado colombiano: o de um clube que quer lutar por todos os títulos - daí advém a necessidade de um ponta-de-lança capaz de produzir no imediato.
Outro dos motivos importantes para o entusiasmo de Luis Suárez é a possibilidade de disputar a Liga dos Campeões já a partir da próxima época. Disputar a maior competição de clubes do mundo é um objetivo para o jogador do Almeria, que só contabiliza quatro jogos na prova rainha já com 27 anos de idade.
Por último, há ainda o fator Viktor Gyokeres. Luis Suárez está ciente dos feitos do avançado sueco no Sporting nos últimos anos, e sente-se honrado por ser colocado num lote restrito para substituir aquele que foi, nos últimos dois anos, a grande estrela da equipa de Alvalade, e na última temporada, um dos nomes grandes do futebol mundial no que toca a marcas ofensivas.
Apresentador televisivo e adepto do Clube de Alvalade recorda momento marcante da temporada da equipa verde e branca e pede que se tomem medidas
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Jorge Gabriel ficou muito insatisfeito pela forma como Ruben Amorim saiu do Sporting para o Manchester United, em novembro de 2024. Em declarações exclusivas ao Leonino, o adepto do Clube de Alvalade pede que se regulamentem “urgentemente” as saídas dos treinadores a meio da temporada e deixa ainda rasgados elogios ao trabalho realizado por Rui Borges desde que chegou ao comando dos leões.
Jorge Gabriel: "Saída de Amorim? Os jogadores, emocionalmente, terminaram ali a época"
“Sabemos exatamente em que estado ficou o Sporting quando Ruben Amorim saiu. Os jogadores, emocionalmente, terminaram ali a época. E foi notório a profunda desilusão com que os jogadores do Sporting ficaram. Percebia-se no semblante dos jogadores que não havia alegria em jogar futebol, porque o desapontamento foi mais que muito”, começa por afirmar.
O apresentador fala em regras diferentes para técnicos e atletas: “Se os jogadores de futebol não podem sair quando lhes apetece, o mesmo deve aplicar-se aos treinadores e a qualquer elemento da equipa técnica de uma equipa de futebol. Não é porque aparece uma proposta que um treinador abandona a sua equipa, para ir treinar outra, seja em que campeonato for. Até para ganhar menos dinheiro, não é isso que está em causa. É apenas porque isto não pode ser ao sopro do ‘me apetece’. Isto tem que ser regulamentado e urgentemente”.
Jorge Gabriel: "Não é porque aparece uma proposta que um treinador abandona a sua equipa"
Jorge Gabriel lembra a forma como o Clube de Alvalade contratou Ruben Amorim ao Braga, em março de 2020: “Também não fiquei satisfeito, e digo-o como amante do desporto, com aquilo que o Sporting fez ao Braga. Ou seja, nas costas dos outros vejo as minhas. E se não gostei daquilo que o Sporting fez ao Braga, naturalmente também não fiquei satisfeito com aquilo que ocorreu entre o Sporting e o Manchester United”.
Por outro lado, elogia a forma como Rui Borges - que vai promover alterações no lote de capitães - assumiu a liderança dos verdes e brancos, em dezembro passado, e faz um balanço muito positivo: “Mesmo que o Sporting não tivesse sido campeão e ganho a Taça de Portugal, aquilo que Rui Borges fez é de extremo valor. Quando chegou, o Sporting esteve no fio da navalha, quer no campeonato, quer na Taça. E a gestão do balneário pós-Rubem Amorim foi muito ingrata para João Pereira, mas também foi muito ingrata para Rui Borges”.
A terminar, Jorge Gabriel lembra a “onda inusitada de lesões a que o Sporting foi acometido”, ao longo da época, e “que Rui Borges foi gerindo da melhor forma que soube”: “Lembre-se que Gyokeres esteve imenso tempo fora, Pedro Gonçalves esteve meses fora, Nuno Santos e Daniel Bragança ainda estão fora e Morita esteve intermitente. São jogadores que fazem a diferença. Portanto, aquilo que este Sporting foi capaz, face às suas circunstâncias, foi muito acima daquilo que era expectável que o Sporting conseguisse”, termina.
Futebolista, que tinha praticamente tudo acertado para sair do Clube de Alvalade neste mercado de verão, recorda festejos no Marquês de Pombal
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A boa campanha da equipa B, que subiu ao segundo escalão, permitiu ao Sporting ter dois jogadores no onze ideal da Liga 3: o guarda-redes Diego Callai e o extremo Afonso Moreira, que foram premiados numa cerimónia na Cidade do Futebol. O atleta, que esteve muito perto de rumar ao Lyon, não esquece a conquista do título.
Afonso Moreira: "Foi um dia marcante e é difícil descrever em palavras o que senti"
“Foi um dia marcante e é difícil descrever em palavras o que senti”, realçou, lembrando a importância da Liga 3 na sua evolução: “Comecei a jogar neste escalão com 17 anos, foi logo um choque jogar contra homens. Mas ajudou-me a desenvolver o meu jogo e foi onde consegui mostrar aos treinadores Ruben Amorim e Rui Borges que podia jogar na equipa principal", referiu.
O extremo de 20 anos do Sporting tinha praticamente tudo acertado para sair do Clube neste mercado de verão, mas a inesperada despromoção administrativa do clube francês para a segunda divisão está agora a lançar sérias dúvidas sobre a concretização do negócio.
Os leões receberiam cerca de dois milhões de euros por uma parte do passe do jogador, mantendo ainda uma percentagem significativa de uma futura venda. O jovem extremo, com contrato até 2028, estava preparado para assinar um vínculo de cinco temporadas com os franceses, numa transferência que o colocaria a competir no exigente contexto da Ligue 1.
Diego Callai: "A equipa A teve momentos complicados, assolada por muitas lesões e ficamos sem alguns jogadores"
Na mesma cerimónia, Diego Callai, que foi considerado o melhor guarda-redes da Liga 3, relembrou a temporada de altos e baixos: “A equipa A teve momentos complicados, assolada por muitas lesões e ficamos sem alguns jogadores. Mas faz parte do processo”, salientou, recordando também os três treinadores que teve na época: João Pereira, Pedro Coelho e João Gião: “Estivemos sempre de braços abertos para ouvir novas ideias”, assegurou.