O jogo de dia 2 de Janeiro com os arsenalistas, marca o início dum mês alucinante para os comandados de Amorim.

Após as celebrações do Natal, o Sporting jogou ontem, no Jamor, com a B SAD. Num mau relvado, a equipa de Petit foi um adversário complicado. Após o Sporting ter chegado à vantagem cedo, os azuis empataram e ainda dispuseram de uma soberana oportunidade para chegar a vantagem, não fora Adán redimir-se da penalidade que provocara, defendendo-a. Adan, com uma exibição “bipolar”, acabou mesmo por ser considerado o homem do jogo. Tal como com o Farense, os três pontos foram arrancados a ferros, não obstante a inferioridade numérica nos últimos quinze minutos da equipa azul. Para além da vitória, Rúben Amorim teve ontem o mérito de ter conseguido, com sucesso, gerir os jogadores que estavam em risco com cartões amarelos para a receção ao SC Braga. A arbitragem de Rui Costa foi dentro do normal, não tendo qualquer problema em mostrar, corretamente, dois amarelos a um jogador do Belenenses no espaço de três minutos. Assim, o Sporting garantiu que entra em 2021 na frente, aguardando serenamente pelo que hoje o Braga fará no Bessa e pelos resultados de Benfica e Porto, na terça-feira. O jogo de dia 2 de Janeiro com os arsenalistas, marca o início dum mês alucinante para os comandados de Amorim, onde iram defrontar de seguida: Nacional (fora), Marítimo (fora para a Taça de Portugal), Rio Ave (casa), Porto (em Leiria, para Taça da Liga), Boavista (fora) e, por fim, receção ao Benfica em Alvalade. Este mês de Janeiro, tal como se diz no meio universitário, será uma “época de exames” à solidez e inteligência de dirigentes, treinador e jogadores. Com uma equipa extremamente jovem, o foco e sangue frio perante adversários mais velhos, cheios de manhas e truques será fundamental. Afinal, queremos que os nossos meninos tenham “boas notas”! Para terminar, dirijo-me aos leitores do Leonino, desejando-lhes, em nome de toda a equipa, que este longo e duro ano de 2020 dê a lugar um 2021, onde as perspetivas sejam menos sombrias, nomeadamente no prática desportiva, permitindo quer, o regresso progressivo dos vários escalões em todas as modalidades, quer o regresso do público, dentro da medida do razoável, tanto a estádios como pavilhões. Começa a ser tempo!

Diretor Leonino