
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
16 Jun 2020 | 12:04
O peso de uma camisola do Sporting é o peso da garra. Não temos troféus nos últimos anos para mostrar, mas temos a pressão de uma camisola que deve ser honrada.
Este desconfinamento do futebol tem levado a uma dose de futebol, apesar de sem o mesmo brilho de antes. Não há público, não há emoção, com ou sem música no final de cada jogo da Sport TV. Até os jogos nos parecem mais parados ou sem a chama de antes.
O nosso Sporting leva um empate e uma vitória. Ainda não deslumbra. Precisa de fazer mais. Mas vai fazendo o seu caminho. A pressão de não lutar pelo título faz com que a equipa vá crescendo nesta pré-época. É assim que tem de ser. Sem alarido e confusões. A planear já o que se espera que seja a próxima época.
Penso que o Treinador Rúben Amorim tem vindo a gerir esta fase com ousadia. E bem. Que gosto dá ver jogar Eduardo Quaresma. E começar a sentir que podemos ter dentro de portas as soluções para o nosso futuro.
Passamos anos a ouvir falar da aposta na formação. É tema recorrente, sobretudo em campanhas eleitorais. Mas apostar mesmo, com rigor, é dar minutos aos mais jovens sem medo de errarem. É que vão errar. Vão falhar passes e golos. O nosso Luís Maximiano errou em Guimarães. Faz parte. Não me choca o erro. Choca-me a falta de vontade e ambição. Choca-me o correr pouco. Choca-me a falta de garra. E o peso de uma camisola do Sporting é o peso da garra. Não temos troféus nos últimos anos para mostrar, mas temos a pressão de uma camisola que deve ser honrada.
E essa honra pressupõe cultura de Sporting. Respirar Sporting. E a nossa Academia de Alcochete deve ser a guardiã desse ADN. Vamos lendo que existem, nesta fase, muitas alterações nessa estrutura. Espero que pensadas e planeadas. A cultura do Sporting não nasce apenas das fotografias coladas nas paredes da Academia e do Estádio. É preciso cultura, é preciso Recursos Humanos que saibam o que é o nosso ADN. Essa será a chave do sucesso.
Se queremos um Sporting com rumo, por mais discussões que existam, e ainda bem que existem, precisamos de definir um rumo e segui-lo. Não basta falar de estratégias ou fazer zigue zague a cada nova derrota. É a persistência e a perseverança que dão bons resultados.
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