
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
23 Abr 2020 | 10:54
Tivemos o cuidado de aferir as competências dos que elegemos? Parece que não!
Caras amigas e caros amigos sportinguistas,
Desde há muito que me interrogo sobre como se faz a análise das competências acumuladas e intrínsecas, bem como dos requisitos de conhecimentos, nas mais variadas áreas da gestão e da liderança que uma determinada pessoa deve possuir para poder assumir, de forma competente e responsável, uma função de relevo numa instituição com a grandeza do Sporting Clube de Portugal. Não questiono a legitimidade de todos poderem ter a ousadia de alcançar tal desígnio, mas sim os critérios que sustentam a escolha, por parte de cada um de nós, para a eleição dos mesmos.
Nos vários desafios que a vida me foi colocando, em termos de liderança empresarial, associativa ou desportiva, antes de aceitar um cargo de responsabilidade, onde a vida de pessoas, quer a nível financeiro, psicológico ou de realização pessoal, dependesse da minha competência, no exercício de tais funções, sempre me indaguei se possuía os conhecimentos e a experiência, avalizada pelo sucesso, para assumir tais responsabilidades, que me seriam confiadas. E, sempre que tive a certeza que tinha condições para receber tal confiança, lidero os projetos em que me envolvo ao serviço das expectativas de quem em mim confiou, quer pelo seu voto ou por convite.
A exigência não se deve aplicar só a quem se candidata, mas especialmente a quem cumpre escolher! Quem escolhe deve procurar saber que competências são requeridas para a função, e se o candidato as possui de forma comprovada e com sucesso. Os conhecimentos académicos são “só” uma ferramenta, muito importante, para colocar ao serviço da prática e a junção dos dois, quando exercida com competência, traz a experiência e o sucesso. E é a estes que devemos confiar os destinos do que defendemos.
Ser eleito não é ser dono de nada! Mas sim, assumir a responsabilidade por algo que não é nosso! E diz-nos o berço que devemos respeitar o que é nosso e ainda mais o que é dos outros ou de todos! Ser eleito é ter a consciência de que as nossas ações terão consequências marcantes na vida de outros. A isso chama-se: Responsabilidade!
Um cargo tem sempre um cunho pessoal, mas, no desempenho das funções, devemos sempre manter uma matriz identitária que dignifique o que representamos! Devemos servir o cargo que exercemos, e não servirmo-nos dele. É para isso que somos eleitos!
Um dirigente que se queira como líder, deve ser visto como homem de palavra! Como alguém que cumpre os seus compromissos, seja em que circunstância for. Nada é mais importante do que a palavra dada! E, quando esta palavra vincula uma instituição, como por exemplo o Sporting Clube de Portugal, esta responsabilidade é ainda muito maior!
Não posso deixar de expressar a minha revolta, e acredito que o mesmo aconteça com milhões de outros sportinguistas, quando ouço um dirigente com enormes responsabilidades, dentro do SCP, dizer: “TEMOS DINHEIRO, MAS NÃO PAGAMOS!” A história do S.C.P. e a honra dos sportinguistas não se compaginam com tais atitudes que descredibilizam o Sporting a nível nacional e internacional. Ainda mais, quando este mesmo dirigente o faz repetidamente. As dificuldades não se ultrapassam assim! Isto não é, nem pode ser, comunicar em nome de um clube como o Sporting. Este tipo de atitude faz transparecer uma falta de conhecimento e preparação para o cargo.
Tivemos o cuidado de aferir as competências dos que elegemos? Parece que não!
Protejam-se e saudações leoninas!
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