Saída de Rúben Amorim do Sporting? Frederico Varandas tem culpas no cartório
Consequências da renovação em novembro de 2022 revelaram-se catastróficas para o Clube de Alvalade, com o técnico a abandonar os verdes e brancos
08 Abr 2020 | 15:01
0Fugir ou virar a cara à luta seria intolerável e incompatível com os nossos valores e princípios Sportinguistas.
Os tempos que estamos a viver são difíceis. Confinados às nossas casas, quase isolados fisicamente do mundo que nos rodeia, penso muitas vezes naqueles que, estando sozinhos, não têm com quem partilhar as dificuldades e as agruras dos momentos que, por razões de saúde pública, nos são impostos.
Não devemos, nem temos que esconder, que o pior ainda pode estar para vir, quer no plano económico quer no plano social. É e será um período negro, muito negro – mais um – da nossa história coletiva. Um período em que nada voltará a ser como dantes.
Haverá um antes e um depois da Covid-19.
Os nossos filhos, netos, bisnetos estudarão esta pandemia e a consequente crise social e económica nas escolas.
Trata-se de uma catástrofe que apareceu, sem aviso, como se de um fantasma se tratasse, e só vamos perceber a extensão desta tragédia quando voltarmos a sair de casa e percebermos que a retoma será ainda pior do que esta quarentena imposta.
Há empregos que terão desaparecido, a taxa de desemprego que vamos atingir será provavelmente recorde em democracia, existirá ainda mais precariedade, os salários que se mantiverem sofrerão cortes de 30% ou mais, voltaremos, enfim, a uma crise económica que será bem pior do que foi a crise de 2011.
Consequentemente, haverá uma crise social e um empobrecimento generalizado da população portuguesa.
Em resumo, e como disse no início deste texto, não vêm aí tempos fáceis, e é bom que todos nós nos consciencializemos disso mesmo, para que a nossa adaptação à nova e triste realidade seja mais rápida e eficaz.
Não me alongando mais no vaticínio por não ser este o “fórum” adequado, estas palavras vão ao encontro daquilo que nós enquanto seres humanos, mas também como Sportinguistas, deveremos ser e teremos que fazer.
Temos que ter a perceção de que esta fase tremendamente desafiante só será ultrapassada se houver solidariedade, compreensão, compaixão e entreajuda da parte de todos. Se assim não for, a tragédia será ainda maior do que se adivinha. Que ninguém tenha ilusões: Desta pandemia, todos sairemos a perder, ninguém sério e honesto sairá a ganhar.
Iremos ultrapassar esta fase com Esforço, com Dedicação, com Devoção e chegaremos, certamente, à Glória, porque a merecemos enquanto seres humanos e cidadãos de um país a quem todos tanto damos e amamos. Atingiremos os nossos objetivos, os objetivos individuais de cada um, mas também os objetivos coletivos que temos em comunidade.
Ser Sporting é ser empenhado e comprometido com a comunidade. É ser solidário com todos, sobretudo com os mais vulneráveis e desfavorecidos.
Nesta fase, mais do que esta ou aquela contratação, mais do que este ou aquele golo, mais do que esta ou aquela vitória, quero ter orgulho nos nossos valores e na sua implementação prática. E, para que fique claro, tenho!
Tenho muito orgulho, por exemplo, em ver os Núcleos do Sporting Clube de Portugal desenvolverem uma ação solidária com o apoio do Clube, a ajudarem os mais vulneráveis a fazerem as suas compras ou a irem à farmácia, e levando-lhes as mercadorias a casa.
Tenho orgulho em ver os nossos ultras, os nossos Grupos Organizados de Adeptos, tantas vezes condenados e crucificados na praça pública, a serem solidários e a ajudarem a comunidade oferecendo equipamentos aos hospitais.
Tenho orgulho em ver o Presidente do Sporting Clube de Portugal a ajudar e a servir a comunidade, naquela que é a sua profissão, mesmo que a sua condição militar a isso obrigue.
O meu desagrado, que relatei num texto anterior, foi pelo facto de ter existido um aproveitamento político dessa ação que, a meu ver, nada o justifica. A solidariedade não se apregoa, pratica-se de forma recatada e discreta.
O Sporting, como uma das grandes instituições do País, tem de estar na linha da frente deste combate. Fugir ou virar a cara à luta seria intolerável e incompatível com os nossos valores e princípios Sportinguistas.
Precisamos de mais iniciativas, precisamos de foco neste período singular. Que ninguém duvide: A sociedade precisa, como nunca, dos valores que a instituição Sporting Clube de Portugal representa e de todos os Sportinguistas. Por isso, nesta hora, temos que dizer presente, temos que ser Sporting!
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CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DO SPORTING, FREDERICO VARANDAS!
Nem está tudo bem quando se ganha, nem tudo mal quando se perde! Chega de lutas de egos, chega de falar do passado e casos mal resolvidos, chega do eu em vez do nós.
MARTÍNEZ ESQUECEU O SPORTING. VARANDAS, RELEMBRA-O QUE O SPORTING É CAMPEÃO!
Ganhar o cetro de forma perentória não chega para levar titulares decisivos ao Euro. Querem a seleção do nosso descontentamento? Ei-la
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30 Out 2024 | 14:26
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19 Jul 2024 | 15:49
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02 Jul 2024 | 08:29
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