Opinião - Análises e Comentários

Embora saibamos que os problemas do Sporting não sejam só de agora, mas sim de algumas décadas, foram alguns dos diretores que por lá passaram, os responsáveis também pelos problemas dos dias de hoje.

Ora, quando um Orçamento não é aprovado, manda o mais elementar bom senso, devolver a palavra aos sócios.

O tempo tratou de demonstrar quem é que pretendia ganhar dinheiro à conta do Sporting Clube de Portugal.

Mais de 24 horas passadas, o Presidente não deu a cara, esclarecendo se ele e a sua Direção sentem condições para continuar, após esta “moção de censura”.

A DGS não se preocupa com o nosso amor à camisola, com a necessidade que temos de sentir o Sporting perto.

A nossa vida terá de continuar e, por isso mesmo, sou de opinião que se devem procurar equilíbrios e aos adeptos, com regras claras e bem definidas, deve ser permitido regressar aos estádios.

Saibam os Órgãos Sociais que comandam o Clube ler e interpretar os resultados que advierem desta AG e ajustar a sua conduta.

Ora, se o Clube movimenta quase 25 milhões de euros num ano, e se uma operação que vale mais de 50% do mesmo não tem uma cabal explicação, haverá outro sentido possível do voto que não seja o chumbo?

O noviço “padre” Frederico, com o pavor cénico de se expor aos Sócios, embriagado pela sua inaptidão, como sempre, toma decisões de forma pífia.

Finalmente, o Sporting estreou-se em jogos oficiais.

Apesar da situação de excepção que se verificou com o diagnóstico de atletas leoninos, estou confiante nas nossas competências para ultrapassar este obstáculo.

Chegados a este ponto, não posso deixar de me pronunciar sobre a credibilidade (actual) do nosso Sporting Clube de Portugal.