Opinião - Análises e Comentários

Pertenci à única Direção que teve um primeiro mandato e 25% de um segundo que apresentou lucro. Isto tendo em conta as Direções eleitas a partir de 1995.

Assim, é incompreensível mais uma oportunidade perdida de se promover concórdia e pacificação por parte dos atuais Órgãos Sociais, com ex-libris no desprezo a que a Sporting TV votou a iniciativa.

O rumo é, portanto, o certo: o das vitórias. E, caso estas se mantenham, brevemente, todos estaremos a gritar também por este Amorim, de olhos postos no futuro.

Mas, não nos enganemos, nem tudo são rosas neste reino do Leão. Actualmente as rosas existem, continuam é com alguns espinhos.

Gostaria de ver cada vez mais os nossos Sócios e adeptos a discutir a qualidade dos nossos jogadores, o talento, e todos os aspectos relacionados com a parte desportiva.

Fiquei surpreendido (e quero acreditar que é mentira) com a notícia veiculada em alguns órgãos de comunicação social esta semana, de que o Sporting CP e o jogador estão em negociações.

Não sei, ou melhor sei, o que teme esta Direção e Mesa da Assembleia Geral em praticar a transparência que tanto apregoa, e mais do que isso cumprir o Regulamento da Assembleia Geral.

Contudo, a história acabou por os julgar e, hoje em dia, são mais as estátuas que caiem, do que os baluartes que se mantêm.

As atuais Assembleias Gerais não servem o Sporting, não servem a democracia, não servem a participação e os sportinguistas.

Acredito que os sócios no geral gostariam de ter um Brunismo moderado. Que situe o Clube nas conquistas, combata e supere os rivais e retome e aplique como estratégia de expansão o slogan do Sporting.

Neste contexto decidi que irei enviar ao Senhor Presidente da Mesa Assembleia Geral um pedido de revisão dos Estatutos que possam acolher estas alterações, tão aclamadas por tantos Sócios.

No caso do Matheus Pereira, tenho dificuldade em identificar a categoria em que se insere, mas não tenho qualquer dificuldade em afirmar que o seu talento é inquestionável.