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Hóquei em patins

PAULO FREITAS: "TROCAVA A VITÓRIA PELA VIDA DO QUINTANA"

Técnico do hóquei em patins leonino estava satisfeito com a atitude dos jogadores. Ângelo Girão também analisou empate diante dos portistas e comentou insucesso nas bolas paradas

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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A equipa principal de hóquei em patins do Sporting empatou, no passado sábado, a duas bolas, diante do Porto. No rescaldo do clássico, Paulo Freitas estava satisfeito com a atitude dos jogadores e abordou insucesso verde e branco nas bolas paradas.

  • Análise ao jogo
“Estou satisfeito com o que produzimos, mas não totalmente satisfeito com o resultado. Podíamos ter saído daqui com os três pontos, foi à procura disso que viemos. Tínhamos de gerir os ritmos de jogo e acho que os jogadores foram perfeitos nesse objetivo que tínhamos para esta partida. Colocámos muitas dificuldades ao Porto com isso. Não fomos surpreendidos com a entrada do Porto. Pelo contrário: se calhar, o Porto ficou surpreendido pela forma como nos esticámos desde o primeiro segundo. Como dizia, estou muito satisfeito com a entrega dos jogadores e com o que produzimos, mas parcialmente satisfeito com o resultado porque sinto que podíamos ter saído daqui com os três pontos. Apesar de o Porto ter tido mais volume de jogo, nós tivemos situações mais claras de golo”.
  • Mensagem por Quintana
“O resultado que queríamos era a vitória, mas trocava-a pela vida de Alfredo Quintana. Queremos endereçar as nossas sinceras condolências à família e todo o universo do Porto. Foi uma coisa terrível que não devia acontecer, mas acontece às boas pessoas. Anda por aí muita gente que são lobos em pele de cordeiro, nada lhes acontece e os melhores infelizmente partem. Estamos juntos no sofrimento da família”.
  • Falta de eficácia nas bolas paradas
"Não é por falta de trabalho, mas não conseguimos reproduzir este momento em treino. É um momento com condições diferentes, com pressão adicional e com a emoção da competição. Vamos continuar a trabalhar, vamos continuar a acreditar nos jogadores, que vão continuar a ter a minha confiança. Vamos acreditar naquilo que é fundamental: quem trabalha é recompensado e a nossa recompensa há de chegar. Mas temos de nos tornar eficazes nesse momento. Se hoje tivéssemos tido alguma dessa eficácia, saíamos daqui com os três pontos".
“O que os Sócios e adeptos têm de entender é que não é por falta de trabalho”
Ângelo Girão, que esteve em grande destaque, também analisou o empate dos leões frente ao Porto.
  • Comentário ao jogo
“Sabíamos que era um jogo com muito sentimento e com uma carga emocional elevada associados a um clássico do hóquei em patins. Numa casa extremamente difícil, fizemos uma excelente exibição contra um rival direto. Queríamos a vitória e precisávamos dos três pontos. Conseguimos o empate e há muita época para jogar. Estamos contentes com o momento de forma que estamos a atravessar”.
  • Mensagem por Alfredo Quintana
"Fizemos um grande jogo contra uma excelente equipa depois de uma semana difícil para todo o desporto. Quero deixar os sentimentos e pensamentos da equipa de hóquei em patins e Sporting CP à família do Quintana. Foi uma semana muito triste para todos nós".
  • Insucesso nas bolas paradas
“O que os Sócios e adeptos do Sporting têm de entender é que não é por falta de trabalho. Sabemos que as bolas paradas são um momento importantíssimo do hóquei em patins. Treinamos e umas vezes somos felizes e outras não. Não temos conseguido e depois isto é uma bola de neve, quem vai marcar já está pressionado. O Sporting e a Liga têm os melhores jogadores do Mundo e quero tranquilizar os Sócios: não é por falta de treino".


Fotografia de Sporting




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Ângelo Girão, capitão do Sporting, despede-se da seleção
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Paulo Freitas, selecionador nacional de hóquei em patins, expressou sua frustração após a derrota nas meias-finais do campeonato do Mundo, após eliminação nos penáltis, diante da Espanha. "Se ontem era um sentimento de grande frustração, hoje estou mesmo zangado", disse o ex Sporting, comentando também a despedida de Ângelo Girão, titular dos leões.


O treinador destacou que a equipa não conseguiu aproveitar as oportunidades durante a partida. "Claramente podíamos ter sido uma equipa melhor dentro da pista, podíamos ter feito muito mais e devíamos ter ganho este jogo", afirmou. Paulo Freitas também mencionou a carga emocional do encontro, especialmente com a despedida de Ângelo Girão.


Girão entrou em campo com a braçadeira de capitão, e após apenas quatro segundos de jogo, Portugal colocou a bola fora e o guardião foi substituído por Xano Edo, futuro guarda-redes do Sporting. A emoção tomou conta do momento, com o histórico da modalidade a receber uma longa ovação das bancadas. Do lado italiano, Riccardo Gnata também recebeu o carinho do público, numa partida que marcou a sua despedida da seleção italiana.


Paulo Freitas manifestou desilusão pelo quarto lugar alcançado, que considera insatisfatório. "Estou desiludido com este quarto lugar, mas tenho a consciência tranquila pelo trabalho que desenvolvemos", declarou, enfatizando a necessidade de uma reflexão coletiva entre atletas e staff para compreender os erros cometidos.

O selecionador assumiu a responsabilidade pelo desempenho da equipa e afirmou: "Este era o grupo". A importância de analisar comportamentos e resultados, destacando a meritocracia como um principio fundamental no processo de seleção. Paulo Freitas concluiu com um apelo à evolução da seleção, afirmando que será crucial realizar uma análise profunda dos resultados e do comprometimento da equipa para alcançar melhores resultados em competições futuras.



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Ângelo Girão, lenda do Sporting, despediu-se da Seleção Nacional
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O campeonato do Mundo de hóquei em patins, que decorreu entre os dias 16 a 22 de setembro em Itália, foi a última prova de Ângelo Girão ao serviço da seleção nacional. O jogo contra a Itália começou com uma homenagem ao jogador do Sporting, que foi aplaudido de pé pelas centenas de adeptos que se encontravam no pavilhão. Na luta pelo terceiro lugar, Portugal perdeu 3-2 e ficou fora do pódio pela primeira vez em 17 anos. 


Termina assim a passagem do guarda redes do Sporting pela seleção nacional, depois de 122 internacionalizações e da conquista do Europeu de 2016 e do Mundial de 2019. O jogador admitiu que o desfecho do jogo frente à Itália não correspondeu às suas expetativas e explicou que teve dificuldade em lidar com a pressão: "No balneário não consegui aguentar-me, o discurso do João Rodrigues também não ajudou muito e quebrei. Penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa. Tínhamos um jogo importante, ainda tentámos durante o jogo tudo por tudo e infelizmente não conseguimos estar na final".


Ângelo Girão, ao serviço do Sporting desde 2014, já conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). 


18 anos depois, a carreira do guarda-redes ao serviço de Portugal chega ao fim. Em entrevista ao jornal Record, o jogador explicou que houve um conjunto de fatores que motivou a sua decisão, incluindo a necessidade de tempo com a família e a idade já avançada. Girão refere também que, com a sua saída, pretende dar espaço a outros jovens com qualidade.

Girão refletiu sobre o desempenho de Portugal ao longo dos anos e disse que a seleção tem capacidades e potencial para mais, reforçando que "a culpa não pode ser sempre de fatores alheios". Numa despedida emocionada, o jogador mostrou-se orgulhoso em relação ao seu próprio percurso e afirmou que o futuro da baliza da seleção nacional está em boas mãos. 


Veja aqui a despedida:


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Ângelo Girão, guarda-redes do Sporting, representou pela última vez a seleção nacional
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Ângelo Girão, lenda do Sporting, foi homenageado no passado domingo, dia 22 de setembro, em Novara. O guarda-redes de 35 anos, da equipa de hóquei em patins dos leões, representou pela última vez a seleção nacional, sendo saudado com uma ovação, de pé, do público aos seus colegas e adversários. Em declarações dadas após a partida, o jogador leonino comentou que não foi a despedida que idealizou.


Ontem [sábado] foi duro, foi muito duro, não estava preparado psicologicamente para perder aquele jogo contra a Espanha [nas meias-finais]. Acho que nenhum de nós estava, mas eu, por ser o último, pus muitas esperanças e pus muito de mim nesta caminhada para que corresse tudo bem. E hoje a queda foi brutal”, começou por dizer o jogador.


Não consegui no balneário [antes do jogo] aguentar-me. Quebrei claramente e penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa, porque tínhamos um jogo importante. Ainda tentámos durante o jogo o tudo por tudo, mas infelizmente não conseguimos. Aquilo que queríamos era estar na final. Este jogo era muito difícil de disputar, mas sabíamos que estava uma medalha em jogo, e falhámos claramente. Tanto o objetivo de ontem como o de hoje”, acrescentou Girão.


O balanço ao serviço da Seleção é positivo quando se ganha títulos. Não ganhámos tantos títulos como aquilo que nós desejávamos. Ainda ontem comentámos que estivemos em demasiadas finais, estivemos demasiadas vezes perto de ganhar, e não conseguimos. E a culpa não pode ser sempre de fatores alheios. Esta geração teve mais do que oportunidades para ganhar e por alguma coisa não conseguimos. Acho que esta geração tinha mais do que qualidade para ganhar mais títulos. Fica um amargo de boca, pelo menos para mim, agora que acaba esta viagem, porque devíamos ter conquistado mais títulos”, rematou o guarda-redes do Sporting.

Ângelo Girão chegou ao Sporting em 2014, oriundo do Valongo. Desde então, o guardião realizou 360 encontros e conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). A lenda do emblema verde e branco reforma-se agora da seleção nacional, contando com 122 internacionalizações.



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